Fotos: Thonny Hill (arquivo).
Na tarde desta quinta-feira (17) foi realizada mais uma reunião ordinária na Câmara de Vereadores.
Embora muitos dos situacionistas não quisessem transparecer a polêmica em torno do deputado estadual Diogo Moraes (PSB) com o Comissário Berones (policial civil da delegacia de Sertânia), o tema serviu como “pano de fundo” para que o tema da insegurança pública voltasse a ser discutido entre as duas bancadas.
Dos discursos, que predominaram entre os três temas citados anteriormente, se destacaram três momentos.
O primeiro deles envolveu vereador Junior Gomes (PSB), que cobrou do prefeito Edson Vieira (PSDB) implantação de políticas próprias de enfrentamento a criminalidade diante da crise que existe no Governo Estadual.
O segundo foi do vereador Ernesto Maia (PSL), que foi categórico em afirmar que o Projeto Transformar, implantado na cracolândia local, não funcionou segundo ele, por omissão do Estado.
Já terceiro foi protagonizado pelos vereadores Zé Minhoca (PSDB) e Deomedes Brito (PT). Zé Minhoca citou que quem deveria pagar pelo rombo de R$ 30 bilhões no orçamento de 2016, anunciado pelo Governo Federal, deveria ser pago pelos eleitores do PT.
Deomedes rebateu, citando que se fosse seguir essa ótica, os eleitores de Edson Vieira deveriam pagar pelo suposto desvio de R$ 1,7 milhão no escândalo da “Farra das Locações”.
Confira o que mais disse cada um dos vereadores:
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O tema da insegurança pública foi pauta no discurso do vereador. De acordo com Vânio Vieira (PSDB), a situação de insegurança no município se tornou insustentável, destacando relatos frequentes de assaltos, homicídios e de violência.
Vânio também frisou a estrutura precária presente no atual prédio da delegacia da polícia civil, que enfrenta, além dos equipamentos sucateados, a superlotação de seu espaço interno devido a grande quantidade de motos apreendidas.
“Já se tem tantas motos lá dentro que já atrapalha o atendimento” – disse, completando que o Governo Estadual tem se mostrado omisso quanto a segurança pública. “É direito de a população ter segurança, mas os policiais não tem estrutura” – pontuou.
Em seguida, o vereador fez críticas pela não implantação da base do grupamento de policiais militares da CIOSAC em Toritama e culpou a corrupção pela falta de recursos a serem destinados a segurança pública.
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Frisando a atual situação de insegurança, o vereador Junior Gomes (PSB) cobrou, ao vereador e líder de governo Luciano Bezerra (PR) para que leve ao prefeito a necessidade de se implantar políticas públicas no enfrentamento a insegurança.
Junior destacou, segundo ele, a situação de crise econômica vivenciada pelo Governo do Estado, mas citou que o município não poderia ficar de braços cruzados e sem que uma atitude seja tomada.
“É preciso que a prefeitura faça alguma coisa. Que a gente comece a se movimentar e fazer ações com o que temos no município” – disse e, sobre o mesmo tema, completou: “Que a gente possa criar um comitê para que se enfrente essa violência com o que a gente tem. Enquanto o Estado não vem, vamos montar esse comitê.” – pontuou.
De acordo com Junior, esse comitê envolveria diversas secretarias do governo municipal e atuaria no mapeamento de pontos críticos, faria obras que facilitassem o acesso de viaturas, implantação de câmeras de monitoramento, aquisição de mais trailers e uma parceria com a Câmara de Vereadores para a implantação de um projeto piloto de enfrentamento a violência em um dos bairros mais atingidos.
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O vereador tucano iniciou seu discurso afirmando que o programa de internet grátis, uma das promessas de campanha do atual governo, contemplaria toda a cidade depois de implantado, inclusive citando que testes já foram feitos no distrito de Poço Fundo com resultados satisfatórios.
Porém, a boa notícia do vereador foi ofuscada com as críticas feitas a eleitores que votaram no PT e na presidenta Dilma Rousseff (PT).
Visivelmente irritado, Zé Minhoca (PSDB) criticou a volta do imposto CPMF e foi mais além: fazendo um desabafo para que quem votou na presidente Dilma que arque com o rombo de mais de R$ 30 Bilhões previstos para o orçamento de 2016.
“Nós temos que pagar uma dívida na ordem de bilhões de reais e essa dívida deveria ser dividida entre os eleitores que votaram na presidente Dilma. Eu não roubei nada para pagar essa dívida. Os eleitores do PT que paguem” – disse o vereador.
De acordo com ele, o valor do custo dessa conta seria de quase R$ 600,00 para cada um dos mais de 50 milhões de votos obtidos pela presidente.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador Pipoca (PMN) rebateu as críticas feitas ao Projeto Transformar, implantado na área da cracolândia.
Pipoca destacou que ações efetivas estão sendo conseguidas com o projeto, destacando o atendimento prestado aos dependentes químicos que ficam naquela área.
“É nesse caminho que devemos trabalhar para melhorar Santa Cruz do Capibaribe” – disse.
Em outro ponto, o vereador falou sobre a atual situação de crise, destacando que mesmo com a diminuição de recursos, o atual governo continua realizando obras.
Já no tema da insegurança pública, fez críticas a vereadores de Oposição que, segundo ele, só sabem apontar problemas e não apresentam soluções devidas de enfrentamento.
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Dois momentos podem ser destacados no discurso da vereadora. No primeiro deles, Narah Leandro (PSB) fez sua defesa ao Projeto Transformar, implantado para reduzir índices de violência na área da cracolândia local.
A vereadora enfatizou, segundo ela, o atendimento prestado aos dependentes químicos, e destacou que a iniciativa é pioneira em todo o Estado.
“Estamos muito longe do ideal, mas vamos alcança-lo juntos” e, em outro momento, completou: “Esse é um projeto que o estado de Pernambuco não tem, mas estamos lutando, tentando trazer dignidade a aquelas pessoas”, disse.
Já o segundo momento se deve, segundo ela, a proximidade de transferência da delegacia para o novo prédio, previsto para as proximidades do Clube Ypiranga, no antigo Fórum Municipal.
A vereadora citou que só falta a liberação do recurso para o pagamento das despesas no novo local, para que a mudança aconteça, segundo ela, em breve. Narah não frisou uma data para que isso aconteça.
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O tema da insegurança pública também foi pauta no discurso do vereador. Segundo Dida de Nan (PSDB), o papel familiar dos pais em orientar os filhos é de extrema importância para a redução dos índices de violência, cobrando uma postura mais presente.
Em seguida, destacou o problema das drogas como principal causa da criminalidade no município e, já direcionando críticas a Oposição, destacou que ela não podia usar o argumento de que a situação era diferente quando o ex-deputado federal José Augusto Maia (PROS) era prefeito.
“Não se pode usar a frase de se dizer que “No tempo de Zé Augusto, isso era diferente”. Isso não se pode, foi há 14 anos” – disse, dando a entender que os cenários de insegurança eram diferentes em cada governo.
Dida também aproveitou para defender o governo, repudiando os vereadores de Oposição que dizem que quadro atual de insegurança seria por culpa do Prefeito Edson Vieira (PSDB).
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Três pontos podem ser destacados no discurso do vereador petista. No primeiro deles, Deomedes Brito (PT) destacou que há perseguições a funcionários públicos concursados que, segundo ele, não apoiam o grupo do prefeito Edson Vieira (PSDB).
Deomedes não citou nomes, mas relatou que presenciou um desses casos. “Tem pessoas da Guarda Municipal que estão sendo perseguidos e também de outros setores. Prefeito, não é assim que se governa” – disse.
Em outro momento, o vereador rebateu as palavras de Dida de Nan (PSDB), que citou que não se podia comparar a situação atual de insegurança com o tempo em que José Augusto Maia (PROS) foi prefeito, por serem momentos distintos.
Em seguida, rebateu o discurso de Zé Minhoca (PSDB), que afirmou que o pagamento do rombo de mais de R$ 30 bilhões deveriam ser pagos pelos eleitores que votaram no PT e na presidenta Dilma Rousseff (PT).
“Zé Minhoca disse que tem que se dividir com quem votou em Dilma… Então vamos dividir quase R$ 1,7 milhão… O senhor não tem a coragem de falar do prefeito.” – disse.
No fim, Deomedes voltou a cobrar pela chegada da água da Barragem do Prata e mais oferta de água nas periferias.
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Logo de cara, o vereador parabenizou o discurso do vereador de situação Junior Gomes, que cobrou da Prefeitura a implantação de ações no enfrentamento a criminalidade e a demora do Estado em desempenhar essas ações.
“Nunca pensei que ia dar os parabéns a Junior Gomes (PSB) por ele reconhecer que o Governo do Estado não fez nada por Santa Cruz e que aqui não tem segurança” – frisou.
Em seguida, Carlinhos da Cohab (PSL) ironizou o discurso de Narah Leandro quanto ao relato de que a transferência da delegacia para o novo prédio estaria próxima e relembrou a promessa não cumprida pelo governador para a instalação de uma base da CIOSAC em Toritama.
Já em ataque ao vereador Dida de Nan (PSDB), citou que ele estaria tendo prejuízos políticos no distrito de Poço Fundo por, segundo ele, defender erros cometidos pela atual gestão como as denúncias na licitação para o fornecimento de coffee-breaks.
“O senhor chega aqui desse jeito querendo ser o vice (prefeito) e defender o indefensável. O senhor sabe as botadas que está levando em Poço Fundo por defender coisas erradas” – disparou.
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Dois pontos podem ser destacados no discurso do vereador oposicionista. No primeiro deles, o vereador dirigiu suas palavras a vereadora situacionista Narah Leandro (PSB), que fez sua defesa as ações do Projeto Transformar.
“Apesar da sua boa intenção, o projeto não funcionou. A senhora não pode culpar o Governo do Estado e nem o Governo Municipal, mas teve que reconhecer que o Estado não deu o devido apoio. Como eu disse antes, o discurso é diferente da prática” – disse.
Em seguida, o vereador sobre a diminuição da arrecadação de receitas pelo município, citando que o prefeito contribuiu, alegando crise, no pagamento do show do cantor Weslley Safadão durante os festejos juninos.
“Uma prefeitura que paga R$ 3 mil por minuto para ter um Safadão, não pode dizer que está em crise” – pontuou.
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O vereador Zezin Buxin (PDSB) usou de seu discurso para rebater as críticas recentes feitas quanto a eficácia das ações do Projeto Transformar, implantado na área da cracolândia.
O projeto foi alvo de críticas na imprensa por conta que o problema do uso de drogas continua a existir e, ao invés de ser em um único local, foi alegado que o problema se espalhou pelas proximidades a exemplo do Terminal Rodoviário.
“O Projeto Transformar é tão criticado e massacrado. Mas aqueles que criticam, eu duvido terem ido lá para ver o que é feito.” – disse.
O vereador enfatizou que concorda com punição aos usuários, chamando-os de culpados pela comercialização das drogas e que deveria haver punições no tocante a realização de trabalhos, tratamento e também a internação compulsória, que é aquela que o dependente fica contra a vontade no tratamento para se livrar do vício.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador Luciano Bezerra (PR) fez duras críticas ao Governo Federal que, segundo o mesmo, diminuiu o valor dos repasses destinados ao município.
Luciano trouxe números que mostravam que a arrecadação municipal no primeiro semestre de 2015, se comparado ao primeiro semestre de 2014, diminuiu em mais de R$ 10 milhões, caindo de R$ 62 milhões para pouco mais de R$ 52 milhões (não acrescendo aqui os recursos do próprio município em ambos os valores).
“Com essa redução, alguns programas, especialmente aqueles mantidos com recursos principalmente do Governo Federal poderão ser descontinuados em Santa Cruz do Capibaribe, assim também como os estaduais.” – disse.
Luciano foi mais além, onde praticamente descartou que a UPA 24horas seja inaugurada no fim deste ano, citando que as mesmas estão com suas obras paralisadas ela falta do pagamento a empresa construtora por parte do Governo Federal.
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No principal ponto de seu discurso, o presidente da Câmara cobrou mais transparência por parte da Compesa quanto as obras que estão sendo realizadas para que a água da Barragem do Prata, possa chegar ao município.
A água estava prevista para chegar na última segunda-feira (14) mas problemas técnicos na tubulação, segundo Afrânio Marques (PDT), fizeram com que os testes de bombeamento realizados pela Compesa não fossem efetivos.
Afrânio citou que uma reunião no Ministério Público será realizada na próxima segunda-feira para que soluções sejam cobradas.
“É preciso que se haja uma posição mais transparente da Compesa para que se mostre, de fato, o que está acontecendo. É preciso uma informação nesse sentido” – disse.
No seu discurso, Helinho Aragão (PTB) parabenizou o discurso dado pelo vereador situacionista Junior Gomes (PSB), que cobrou da prefeitura para que ações sejam desempenhadas no combate a insegurança no município.
Em seguida, ele destacou a criação, para esta sexta-feira (18) da Frente Parlamentar de Defesa do Polo de Confecções, que terá vereadores dos municípios de Taquaritinga, Jataúba, Santa Cruz entre outros.
Helinho citou que o tema da insegurança precisa ser reforçado nessa Frente e enfatizou que o problema da não chegada das águas vindas da Barragem do Prata ao município também deve fazer parte das discussões.
“Se prometeram que essa água chegaria e não chegou, ela tem que chegar. Eu desafio a me dizerem um bairro que esteja recebendo água da Compesa. O pessoal tem que tirar a prata para comprar água; tem que pagar do próprio bolso” – disse.
Por fim, o vereador cobrou de Afrânio para que a Oposição também possa ser convidada para estar na reunião no Ministério Público com representantes da Compesa.
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Dois pontos podem ser destacados no discurso do vereador. No primeiro deles, Fernando Aragão criticou o prefeito Edson Vieira (PSDB) já que, segundo ele, o mesmo não teria assinado o contrato que transferia, para o município, a responsabilidade de ficar sob o controle da iluminação pública.
“A tarifa está reduzida, mas o prefeito não assinou esse convênio que já deveria ter sido assinado” – disse, enfatizando que continuidade nos problemas da iluminação pública, que já poderiam ter sido solucionados, ajudam no aumento da criminalidade.
Já quanto a não chegada da água prometida para vir da Barragem do Prata, o vereador fez duras críticas, chamando a empresa responsável pelo abastecimento de irresponsável por não ter um projeto a longo prazo.
O vereador reforçou as palavras ditas por Dida de Nan, de que a barragem secaria nos próximos oito meses e foi mais além: mostrou descrença quanto ao anúncio de chegada da água para as próximas semanas.
Fernando também fez sua cobrança pela instalação das prometidas câmeras de monitoramento e também citou que a Prefeitura, com a diminuição de arrecadação alegada por Luciano, deveria dar exemplo e fazer o enxugamento de despesas com o funcionalismo.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador Zé Elias fez críticas pela não chegada das águas da Barragem do Prata a Santa Cruz do Capibaribe.
O vereador citou o não cumprimento da data estipulada para chegada da água, que era na última segunda-feira (14).
Já sobre a insegurança pública, o político destacou o acréscimo de adolescentes no mundo do crime e lamentou o fato com base em uma matéria veiculada na rádio Polo FM, em que dois deles foram apreendidos pelo roubo de motos.
“A gente sabe que todo país está com problemas, mas a gente tem que se comprometer com a nossa cidade. Isso dói. Isso é uma tristeza. São meninos jovens, que têm tudo pela frente” – disse.
Em seguida, Zé Elias cobrou pela implantação de uma operação tapa buracos na PE-160 do Moda Center até Jataúba, pediu pela limpeza e reforma de cemitérios para o Dia de Finados, remarcação das faixas de pedestres e cobrou dos Correios o cumprimento dos prazos de entrega das correspondências.
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Três pontos podem ser destacados no discurso do petebista. No primeiro deles, Galego de Mourinha parabenizou o discurso feito por Junior Gomes (PSB), que cobrou para que o governo implante políticas próprias de enfrentamento a criminalidade no município.
“O que o senhor quis dizer, em outras palavras, é que temos que dar as mãos, que temos que mostrar esse poder, nossa representatividade.” – disse.
Em seguida, destacou o número de motos que foram roubadas no município n último fim de semana, segundo ele, 35 no total de sexta a domingo.
“Estamos em sinal de alerta. Temos que dar as mãos para que o governo do estado faça algo por Santa Cruz” – frisou.
No fim, o vereador fez um convite ao presidente da Casa, Afrânio Marques (PDT), para que ele veja de perto a precariedade na estrutura e condição de trabalho presente na única delegacia do município e que veja formas de como ajudar a melhorar o trabalho dos policiais civis.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador Ronaldo pacas (PSDC) fez críticas ao Governo Federal, destacando o déficit de R$ 30 bilhões para o orçamento de 2016 e o corte de gastos que afeta também os municípios.
“É bem verdade que se esquece de dizer que 60% dos tributos arrecadados no país ficam com o Governo Federal. Com a volta da CPMF, todos nós vamos pagar e hoje ela vai para cobrir rombos do INSS” – disse.
Em seguida, ele foi mais incisivo em suas críticas.
“Aqueles que roubaram o que era nosso estão soltos por aí. Foram bilhões, trilhões, quadrilhões… Mas o povo é quem vai ter que pagar essa conta” – pontuou.
Politicagem e mais politicagem, e projetos zero. Daqui a pouco ainda vem gente dizendo que estou defendendo o prefeito e gente dizendo que estou atacando o prefeito. Mas não é nada disso, será que pedir a nosso vereadores que façam mais do que propor nome de rua e ficar posando pra foto é pedir muito?
Zé Minhoca faz jus ao apelido!
A solução para essa insegurança Esta nas mão do prefeito e ele não sabe usar. Se chama Guarda Municipal.
Eu estava ouvindo atentamente as falas na reunião da última quinta feira e o que mais me chamou a atenção foi o discurso do vereador Júnior Gomes, eu queria PARABENIZAR o vereador pela sua atitude e coragem e humildade nesse momento em falar e pedir que todos os vereadores prefeito, enfim todos os políticos da nossa cidade e região com o propósito de resolverem os problema da violência na nossa cidade, mais uma vez vereador PARABÉNS por essa postura, toda vez que o senhor agir assim eu venha aqui lhe parabenizar, pra não pensarem que eu só sei criticar viu. é isso…
Usando a infeliz lógica do vereador Zé Minhoca os seus eleitores deveriam pagar ao município de Santa Cruz tudo o que ele recebeu como vereador. Para que se retifique sua linda e brilhante atitude de apresentar o requerimento de uma manobra e votar contrário a ela.
Vereador Zé Minhoca, quem apresentou um requerimento de uma CPI e votou contra a mesma, fazendo uma das manobras políticas mais vergonhosas da história de Santa Cruz, não pode criticar quem é corrupto. SEJA COERENTE!