05
setembro

“Eu posso ser majoritário em Santa Cruz, não vejo como absurdo”, diz Tallys Maia


Terceiro entrevistado no Portal de Redes Sociais, Santa Cruz Online, o candidato Tallys Maia (Avante) declarou que não ver ‘como absurdo, a possibilidade de ser majoritário no município’, recebendo mais votos, entre os candidatos de Santa Cruz, que disputam vaga à ALEPE.

O candidato se recusa, no entanto, a falar em quantidade de votos no município. Para ele, na sua coligação, será possível chegar à Assembleia contando entre 18 e 20 mil votos. Confiante e dizendo estar preparado, mesmo sem disputas eleitorais no currículo, Talys aproveitou a entrevista da noite dessa terça-feira (04), para falar também sobre suas principais ideias.

Na questão política, lamentou que ex-aliados estejam com o projeto de Diogo Moraes e confirmou a possibilidade de apoiar Mendoncinha (DEM), para o Senado.

Projetos – Em termo de emendas, Tallys disse que deve priorizar segurança e saúde. No primeiro, trabalhar no intuito de integrar guarda e polícia, com um sistema unificado de informações. No segundo, fala em ‘hospital universitário’ pois atenderia, segundo ele, tanto a questão da saúde, quanto a educação na área.

IPVA – Entre seus projetos também destacou que vai trabalhar com foco no Imposto veicular. Segundo o candidato, além das altas taxas, o governo do estado não oferece possibilidades reais de parcelamento, para facilitar o pagamento e diminuir a inadimplência.

Viabilidade eleitoral – Tallys disse que o argumento de vereadores e lideranças taboquinhas, após não seguir o seu projeto, caiu por terra. “Falavam, principalmente em falta de apoio e estamos vendo diferente”, disse o candidato, afirmando que conseguiu arregimentar aliados na região, citando o ex-prefeito de Brejo, Roberto Asfora, e vereadores em Taquaritinga e Toritama.

Contas – Questionado se o número é suficiente, para sair vitorioso no pleito, disse que ‘ainda está em campanha, buscando apoios’, mas acrescentando que acredita que tendo entre 18 e 20 mil votos tem grande chance de ser eleito. O número representa cerca de 40% do que o pai dele, Zé Augusto, conseguiu em 2010 para deputado federal.

‘Ele lá, eu cá’ – Tallys garantiu que não sobe em palanque com Edson Vieira (PSDB), mesmo em apoio a Armando Monteiro. O candidato disse que ver essa aliança (Edson/Armando) de forma tranquila e que entende que o petebista precisará de votos, para chegar ao Palácio do Campo das Princesas. De acordo com Tallys, Edson percebeu a possibilidade clara disso acontecer e resolver seguir o projeto.

Triste – Ao falar de Fernando Aragão, candidato a prefeito na última eleição, pela oposição, disse estar ‘triste’. Tallys afirmou que, quando muita gente não acreditava na campanha de Fernando em 2016, ele se colocou com vice e depois retirou pela ‘união do grupo’. Mesmo em situação difícil, disse que ajudou em toda campanha e hoje ver Fernando apoiando alguém que trabalhou contra ele durante as últimas duas campanhas.

Bruno não, Mendoça Filho talvez – Entre os dois candidatos ao senado apoiados por Armando Monteiro, Tallys nega de forma veemente qualquer possibilidade de estar com Bruno Araújo (PSDB). Já quanto Mendoncinha faz elogios à sua passagem pelo ministério da educação, e reconhece a possibilidade dele ser o segundo candidato à vaga. O primeiro é Silvio Costa (Avante).

Confira a entrevista na íntegra, abrindo nova aba, AQUI. 

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