Falta pouco – Estamos a poucos dias para presenciarmos a concretização das chapas que irão disputar as eleições municipais de 2016 nas cidades de nosso Polo de Confecções.
Falta muito – Contudo, a sensação que temos é que ainda falta muito para resolvermos os problemas que esse Polo tanto necessita.
Saúde – A epidemia dos diversos vírus ocasionados pelo Aedes aegypti expôs a fragilidade em comum de diversas cidades de nosso Polo na área de Saúde, problemas esses que vão desde a prevenção à emergência.
Segurança – A fragilidade na segurança faz os filhos de nossas cidades e os turistas semanais de nosso Polo se tornarem vítimas constantes de assaltos e latrocínios. O pior é que até a sensação de segurança nos foi roubada e o que fica é o cansaço das ironias políticas que movem a paixão política, típicas de pequenas cidades interioranas.
Infraestrutura – Não irei entrar em cada cidade, pois os problemas seriam ainda maiores, mas apenas lembrar uma viagem de Toritama a Pão de Açúcar, lembrar que a obra que toma forma de Pão de Açúcar a Santa Cruz se arrastou por um bom tempo, que as estradas de Santa Cruz a Jataúba e desta última à Brejo estão na maior parte do ano deteriorada. Fruto da falta de força política de todos os nossos representantes, sem exceção.
Água – O problema da falta do liquido tão precioso para o sertanejo é sempre encarado para resolver de forma paliativa, a necessidade do momento, mas nunca pensando o futuro. Como pensar em o Moda Center funcionado todos os dias com o mesmo volume da segunda-feira se não tem água, como pensar em distrito industrial ou atrair novas empresas que poderia diversificar o nosso comércio se não temos água se quer para nossas necessidades domesticas.
Educação – A falta de estrutura nas escolas, a merenda de péssima qualidade, a desvalorização do profissional de educação, a falta de projetos educacionais são uma constante em algumas de nossas cidades.
Corrupção – Essa a principal mazela de nossa classe política e que afeta diretamente em todos os outros problemas que citamos, pois é uma febre políticos fichas sujas, contas rejeitadas, réus em algum super escândalo.
Culpa – Muitos desses problemas que se arrastam ou que ocorreram em um passado não tão distante, na maioria das vezes são culpas nossas. Somos movidos pela paixão politica, na necessidade de vitória da minha cor, sem darmos conta que nosso voto deveria ser pensado na coletividade.
