Fotos: Thonny Hill e arquivo.
Nesta quinta-feira (07) mais uma sessão ordinária foi realizada na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe.
Os 17 vereadores fizeram uso da tribuna e dois assuntos predominaram a pauta de discursos. O primeiro deles foi a seca vivenciada pelo município, onde uma comissão formada por vereadores foi proposta na Casa de Leis, além da discussão sobre uma reunião realizada com dirigentes da Compesa, que tratou sobre as mudanças no calendário de racionamento.
Já o segundo tema foi a polêmica em torno da licitação para fornecimento de coffee-breaks a eventos promovidos pela prefeitura.
O caso foi denunciado pelo vereador Carlinhos da Cohab, que alegou que alguns itens da licitação como água mineral de 500ml e também tortas de 3kg de sabores variados estariam com preços acima do mercado.
Confira o que foi dito por cada um dos vereadores:
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Helinho Aragão (PTB) falou sobre a matéria, veiculada no telejornal Bom Dia Brasil, que mostrou a situação de caos enfrentada pelo município com a falta de água.
O vereador também destacou uma reunião na semana anterior entre vereadores, prefeito e representantes da Compesa sobre o novo calendário de racionamento, destacando que lá foi corrigido um equívoco quanto à divulgação do cronograma de distribuição de água mediante racionamento.
“Pudemos saber como estava o andamento no abastecimento de água. O que vimos foi a precariedade de nossos mananciais e também de Jucazinho.”, disse.
Helinho citou que o município terá uma oferta maior de água, mas citou que essa quantidade, 125 m³ por segundo, ainda é insuficiente, sendo necessário, segundo ele, uma vazão superior a 350 m³ por segundo para atender todos os bairros.
Ele citou também que os vereadores devem se unir e ir até Brasília para buscar soluções para amenizar o problema no município.
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Em seu discurso, o vereador Luciano Bezerra (PR) falou sobre os projetos de reajuste salarial de funcionários públicos e professores.
O vereador destacou que os projetos foram amplamente criticados por vereadores oposicionistas e que, mesmo a contragosto segundo ele, os projetos serão levados a votação e, sendo aprovados, irão beneficiar esses setores.
Luciano também destacou a implantação do projeto Prefeitura nos Bairros, citando que tudo faz parte de um conjunto de agenda positiva pela gestão com ações localizadas.
Por fim, o vereador fez críticas ao oposicionista Carlinhos da Cohab (PSL). Na semana anterior, o vereador mostrou uma folha contendo a licitação sobre o fornecimento de “coffee-breaks” para a prefeitura municipal, onde questionou o gasto de mais de R$ 84 mil em tortas, cada uma a R$ 120,00.
“O que Carlinhos disse aqui foram informações inverídicas. O senhor vem aqui fazer firulas e não deveria levantar inverdades, pois o senhor é a nova liderança do seu grupo.”, disse.
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No seu discurso, o vereador também destacou a temática da seca. De acordo com Galego de Mourinha, o governo estadual e a Compesa tem se esquecido de Santa Cruz do Capibaribe, citando a não conclusão do projeto para a construção da Barragem das Porteiras, que há décadas não sai do papel.
Galego também enfatizou a grande quantidade de assaltos que estão acontecendo no município e disse que o município está em situação de calamidade quando o assunto é a segurança pública.
Por fim, o vereador questionou os valores arrecadados mensalmente no município na ordem de R$ 13 milhões e que o mesmo não dispunha de dinheiro sequer para comprar um raio-x.
Em um aparte, a vereadora Narah Leandro (PSB) afirmou que a Câmara firmou parceria com a prefeitura para a compra do aparelho, dizendo que tudo estava licitado. A resposta ao aparte veio em forma de críticas.
“Uma cidade que tem uma arrecadação tão grande, um orçamento anual de mais de R$180 milhões, não tem dinheiro para comprar uma máquina de raio-x. Ouvimos uma notícia boa aqui, mas isso reflete que o dinheiro público é mal administrado já que para comprar esse aparelho, teve que ter dinheiro da Câmara.”, disse.
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No seu discurso, o vereador focou na polêmica em torno da licitação para fornecimento de coffee-breaks a prefeitura municipal.
O assunto foi pauta na reunião anterior quando o vereador Carlinhos da Cohab (PSL) afirmou que o valor pago por alguns itens, em especial tortas de três quilos a R$ 120,00 cada que, segundo ele, estão com valores superiores ao de mercado.
“Tem coisas aqui que nós não podemos mais falar. O que não pode ter são os preços abusivos. Como se faz uma licitação se uma torta, por aí, custa 40, 60, 80 e para a prefeitura chega a R4 120,00?! Isso é um absurdo.”, disse.
Em seguida, o vereador Luciano Bezerra pediu um aparte, citando que tudo foi aprovado e de forma transparente, mas foi rebatido por Fernando, citando que o mesmo deveria fazer seu papel de vereador e fiscalizar para que, segundo ele, abusos desse tipo sejam evitados.
Em seguida, o vereador falou sobre o calendário da Compesa sobre o racionamento. De acordo com o vereador, a Compesa deveria esclarecer, nos meios de comunicação, sobre que forma o racionamento está sendo aplicado já que ainda circula a informação de que o município, de um modo geral, terá dois dias de abastecimento e 28 dias sem água.
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No seu discurso, a vereadora Narah Leandro (PSB) falou sobre o evento em Santa Cruz do Capibaribe, que está discutindo, com conselheiros tutelares de 18 estados, o abuso sexual e a violência contra crianças e adolescentes.
A vereadora, que já foi conselheira tutelar, falou sobre um projeto de lei que institui, no município, o combate a esse tipo de violência, falou sobre o trabalho social realizado pela Associação Cleóstenes Pacas com as crianças e mães e elogiou a primeira dama Alessandra Vieira, pela criação do Baile Municipal.
A edição 2015 do baile arrecadou dinheiro que foi destinado a Associação e também a creche Olavo Bilac.
“Quero agradecer a Alessandra Vieira por essa iniciativa solidária.”, disse.
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No seu discurso, o vereador situacionista destacou a criação da Comissão Permanente de Enfrentamento a Seca, pela Câmara de Vereadores. Composta por políticos de Oposição e Situação, o vereador destacou que a mesma já teve a indicação de seus membros por parte das bancadas e que, até semana que vem, todos os cargos já estarão preenchidos.
Klemerson Pipoca (PMN) aproveitou para destacar a situação de falta de água em Santa Cruz, citando que em determinadas residências, mesmo com o calendário de dois dias com água e 28 sem nos bairros, residências da população mais carente estão sem água há mais de 40 dias.
Ele criticou a Compesa que, segundo ele, não fez os esclarecimentos devidos a população sobre as mudanças do calendário de abastecimento a população.
Sobre a comissão, o vereador destacou que o primeiro trabalho desta será a elaboração de um relatório que mostrará, segundo ele, a situação real dos mananciais e locais que ofertam água a população e que tal estudo pode ser usado para cobrar soluções, inclusive no Ministério da Integração Nacional, em Brasília.
“Na próxima semana, estarei marcado uma reunião com essa comissão. Os vereadores podem levar suas ideias e vamos discutir esse problema.”, disse.
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No seu discurso, o tema do saneamento de ruas foi pauta. Ronaldo Pacas (PSDC) destacou loteamentos que, segundo ele, foram aprovados de maneira irresponsável e que a população paga o preço disso.
“Muitos empreiteiros aqui de nossa cidade prometem e não cumprem com suas palavras, quando dizem que vão entregar ruas inteiras saneadas.”, disse.
O exemplo citado por ele foi o loteamento Pedra Branca, onde muitos imóveis não possuem rede de saneamento básico. O vereador destacou que 120 metros de saneamento estão sendo postos naquela avenida principal e que ajudará, segundo ele, centenas de moradores.
Já sobre o Oscarzão, o vereador citou que o bairro é uma das suas prioridades na busca por ações, citando como exemplo o programa Prefeitura nos Bairros, uma ação da prefeitura que também contempla seus pedidos.
Sobre o tema seca, o vereador destacou a reunião com a Compesa para tratar sobre as mudanças no calendário de abastecimento com água de Jucazinho.
Uma informação mal interpretada colocava o munícipio em situação ainda mais caótica com o abastecimento, mas que isso foi solucionado com a reunião entre vereadores e os dirigentes.
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No seu discurso, o vereador parabenizou a diretoria do Moda Center por recentes ações praticadas.
A primeira delas é a solicitação para que as operadoras de celular, Tim e Claro, instalem antenas de celulares para que a qualidade das ligações e outros serviços sejam lá melhorados.
O vereador também destacou a compra do novo caminhão-caçamba, para a coleta de lixo no espaço comercial.
Em seguida, o vereador falou sobre requerimentos atendidos pelo governo no saneamento e calçamento de ruas e aproveitou para falar de outro requerimento que cobra a implantação do Distrito Industrial no município.
“Coloquei esse requerimento e vou continuar a cobrar, cobrarei muito.”, disse, também cobrando a intensificação dos mutirões para o combate a dengue em Santa Cruz.
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No seu discurso, o vereador Zé Minhoca (PSDB) falou sobre a chegada das novas ambulâncias do Samu a Santa Cruz do Capibaribe.
O vereador citou que o assunto foi pauta de um de seus discursos há pelo menos um ano antes e que as solicitações, pelos novos equipamentos, foram atendidas pelas autoridades competentes.
“Temos a obrigação de registrar que os servidores da área de saúde são verdadeiros heróis, pois eles arriscam suas próprias vidas para salvar a vida de outras pessoas.”, disse.
Sobre a reunião com a Compesa, o vereador falou que acompanhou uma reunião com Roberto Tavares, presidente da Compesa, em diversas emissoras de rádio em Caruaru, falando sobre as mudanças no calendário de abastecimento.
O vereador leu uma nota falando sobre o assunto, destacando que o equivoco em relação a mudança do calendário, que colocava o município com abastecimento de água em apenas dois dias, foi solucionado.
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No seu discurso, o vereador Ernesto Maia (PSL) abordou a denúncia de Carlinhos da Cohab. Ernesto pontuou que Carlinhos fez a denúncia e foi acusado de ser imprudente pelos aliados do prefeito.
Em franco ataque a Jessyca Cavalcanti, secretária de Articulação Política, o vereador falou sobre declarações de que a mesma teria dito que valores gastos com o fornecimento dos lanches a eventos eram revertidos para a Secretaria de Ação Social.
Ernesto contestou o que falou a secretária e falou sobre notas fiscais de gastos com coffee-breaks fornecidos em eventos do município em que lanches fornecidos eram apenas bolinhos de sai a não outros itens.
“São três notas, onde a discriminação só aparece serviço de coffee break. Uma nota do dia 13 de março no valor de R$ 7.350,00. Temos recebido relatos de professores de que o que é servido nos coffee-breaks são bolinhos de saia e que nunca viram nem queijo do reino nem rissoles”.
Ernesto afirmou que a prefeitura não teria bom-senso em gastos com o dinheiro público.
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Em seu discurso, o vereador voltou a enfatizar a carência de defensores públicos em Santa Cruz do Capibaribe.
O vereador destacou uma reunião realizada na Defensoria Geral de Pernambuco em que ele e o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) conversaram com o defensor público geral de Pernambuco, Manoel Jerônimo.
O vereador aproveitou para destacar que dois defensores públicos serão destinados ao município a partir de julho, após nomeação. Em seguida, o vereador fez sua defesa ao deputado em resposta as críticas feitas pelo vereador Ernesto Maia.
Ernesto frisou, na semana anterior, que o mandato de Diogo como primeiro secretário da Assembleia Legislativa não teria se revertido em nada para o município, em especial as verbas para que os dias dedicados aos festejos juninos fossem mantidos originalmente.
“O deputado Diogo Moraes, na primeira secretaria, tem serviços e tem aporte por Santa Cruz do Capibaribe. É uma grande hora termos, daqui de Santa Cruz, o primeiro secretário da Assembleia Estadual e isso é uma inveja, uma dor de cotovelo para a Oposição.”, disse.
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Em seu discurso, o vereador Deomedes Brito levantou uma questão polêmica: a possibilidade de que o açude da manhosa seria aterrado.
O vereador, em diversos discursos, defende a revitalização do local e que a água lá armazenada possa, um dia, ser ofertada a população.
“Temos que ver a pasta da água, mas também temos que ver a questão do meio ambiente. Sobre essa questão da manhosa, eu sou terminantemente contra pois vejo que aquela área poderia ser utilizada, depois de urbanizada, para o lazer e o bem estar do povo de nossa cidade.”, disse.
Em seguida, o vereador falou sobre o polêmico tema da terceirização do trabalho. De acordo com ele, com a aprovação do projeto, os grandes empresários serão beneficiados e o salário dos trabalhadores pode cair em até 50%.
Por fim o vereador denunciou que muitos funcionários contratados no município estão sem receber a parcela do 13º salário, que deveria ter sido paga referente ao mês de dezembro de 2014 e cobrou também para que pontos para taxista e mototaxistas sejam implantados no calçadão.
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No seu discurso, o vereador Dida de Nan (PSDB) falou sobre ações que estão sendo realizadas na zona rural, especialmente no distrito de Poço Fundo.
O vereador falou sobre a inauguração de vestiários no Sítio Magana, assim como a instalação de antenas de celulares e a instalação do trailer da Guarda Municipal a aquele distrito.
De acordo com Dida, graças a esse trailer, caiu os índices de criminalidade em Poço Fundo.
Já sobre a polêmica licitação para aquisição de Coffee-Breaks, o vereador rebateu as críticas da Oposição, citando que, quando em governos taboquinhas, os desvios praticados, apurados em auditoria logo no início da gestão Vieira, foram superiores a R$ 50 milhões.
“Quem são esses para falar em desvios nessa gestão?!”, disse.
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Em seu discurso, o vereador Carlinhos da Cohab (PSL) falou sobre supostas ameaças de morte que teria recebido do empresário Macarrão. Ele fez um requerimento verbal, direcionado ao Secretário de Defesa Social do estado de Pernambuco sobre supostas ameaças de morte.
Carlinhos, que fez queixa na delegacia, citou que o empresário, que teve seu nome relacionado devido às denúncias do vereador quanto a polêmica licitação para fornecimento de coffee-breaks, especialmente em tortas de 3kg a R$ 120,00 cada, o vereador citou que o empresário intimidou a sua mãe, recém-saída do hospital.
Ele também afirmou que recebeu uma ligação do empresário, citando a ameaça e chegou a apresentar um boletim de ocorrência com a queixa e que estaria disposto a quebrar o seu sigilo telefônico para comprovar suas afirmações.
“Tudo porque eu denunciei que tal cidadão estaria envolvido na venda de tortas e bolos a prefeitura de nossa cidade. Ele disse que se eu voltasse a tocar no assunto, eu me daria mal.”, disse.
O vereador apresentou, na tribuna, uma nota fiscal referente ao preço de uma torta que, segundo ele, seria de qualidade semelhante a da polêmica licitação, com preços abaixo de R$ 55,00, além de pesagem de 03 quilos e 700 gramas.
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No seu discurso, o vereador Afrânio Marques (PDT) falou sobre as denúncias feitas pelo vereador oposicionista Carlinhos da Cohab (PSL).
Carlinhos trouxe, na semana anterior, a cópia de parte da licitação ganha por uma empresa para fornecimento de coffee-breaks a eventos realizados pelo poder público e questionou os valores cobrados, em especial pelo fornecimento de tortas, de 3kg e sabores variados, a R$ 120,00.
Para Afrânio, as denúncias de Carlinhos seriam vazias e sem provas, teriam intuito de atender a interesses pessoais e que ele não estava preocupado com questões de maior importância para o município como a solicitação de emendas para o município aos políticos apoiados pela oposição.
“Às vezes, as pessoas não têm a personalidade, o caráter devido e nem a hombridade de assumir suas ações, daí vem para a tribuna fazer teatro para o povo. Quem defendeu aqueles que levaram a merenda das crianças não tem moral para criticar quem quer que seja.”, disse.
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No seu discurso, o vereador Vânio Vieira (PSDB) fez duras provocações ao vereador e presidente da Câmara.
Vânio citou que, quando fazia parte da ala de Situação, muito foi levado ao palanque em tempos de eleição que as mesmas práticas de maquiagem e forjamento de provas seriam combatidas pela atual gestão, mas que tais praticas continuavam no atual governo.
Vânio falou sobre suas gravações, citando que elas seriam provas inquestionáveis de que suas denúncias contra o governo seriam verdadeiras, independente de quaisquer documentos apresentados.
“Arrumam provas, documentos e argumentos para provar isso ou aquilo, mas eu observo que, com as gravações, é diferente, pois não há como desmentir uma gravação. Alguns quando eram da oposição pediam apurações e investigações e agora, que estão no governo, a linha é completamente diferente.”, disse.
No seu discurso, o vereador Vânio Vieira aproveitou para rebater as provocações feitas pelo vereador Afrânio Marques (PDT).
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Último a discursar, o vereador Zezin Buxin (PSDB) falou sobre as denúncias feitas pelo vereador Carlinhos da Cohab (PSL).
Carlinhos enfatizou uma licitação para fornecimento de coffee-breaks a prefeitura municipal para que esses lanches possam abastecer eventos produzidos pelo governo e questionou os preços praticados, especialmente nos valores de tortas de R$ 120,00 cada, contendo 3 kg.
De acordo com Zezinho, as denúncias de Carlinhos seriam infundadas e que o vereador queria fazer do plenário um picadeiro de circo.
