A fonte da discórdia
Tem-se a boa notícia: projeto, travado há anos, voltará a ser executado em nossa cidade e proporcionará que diversas ruas sejam asfaltadas no centro da cidade. A obra, conhecida desde os tempos de Toinho do Pará, trará mais fluidez ao complicado trânsito do centro.
O reinicio desta obra, anunciada pelo prefeito Edson Vieira, deu gás, quem diria, até para a oposição, que viu em uma fala do prefeito a oportunidade para disseminar a discórdia dentro do grupo de situação. A oposição tenta causar uma intriga entre Edson Vieira e seu vice (e Secretário de Educação) Dimas Dantas, porque os recursos desta obra foram destinados pelo federal Eduardo da Fonte, a pedido de Dimas, mas que Edson deixou transparecer que a obra só saiu por intermédio do federal Sérgio Guerra.
Como uma parte da cidade respirando politicalha 24 horas por dia e nos horários das 8h às 13h, os programas “políticos” de algumas rádios locais proporcionam a perpetuação e o fomento destes pensamentos “politiqueiros” o “se colar, COLOU”, por interessar, claro, a todos os envolvidos.
O prefeito conseguiu que o federal que ele apoia fosse lembrado nos programas “líderes de audiência” no rádio, uns criticando, outros elogiando como sendo “o destravador”. A oposição consegue “aparecer” e causa certo desentendimento no grupo de situação, que vem, sendo bem avaliado pela população. E, Eduardo da Fonte, apoiado por Dimas, volta a aparecer na cena política de nossa cidade. E a dinâmica da politicalha segue seu rumo.
O prefeito Edson Vieira agiu em defesa do seu candidato a federal, mas, em contra ponto (e acertadamente), agiu como gestor de uma cidade que precisa dos recursos “extras” das emendas parlamentares, quando expressou que vai dar os méritos àqueles deputados que destinarem recursos para obras na cidade.
Nesta situação temos o Deputado Federal Paulo Rubem, aliado do vereador Professor Afrânio, que destinou e já liberou recursos para a construção de um Centro de Recuperação e equipamentos para o hospital municipal, Mendonça Filho que destinou recursos para a educação e José Augusto que destinou recursos para aquisição de equipamentos.
A população tem que compreender que, ao invés de entrar em discussões politiqueiras, muitas vezes disseminadas por parte da mídia local e pela maioria políticos, tem que cobrar é mais recursos e obras para nossa cidade.
VAPT-VUPT
O VAI E VOLTA NO TSE
Júlio Lóssio, prefeito de Petrolina, foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco em votação apertada 4×3, onde o presidente daquele órgão, igualmente como o fez com Dr. Edson (do Brejo), votou duas vezes decretando a perca do mandatário municipal.
A grande questão é que o prefeito de Petrolina ingressou com recurso no TSE e a Ministra Laurita Vaz negou uma, mas concedeu outra liminar para que Lóssio voltasse ao cargo de prefeito daquela cidade, alegando que é entendimento do TSE que prefeitos cassados e que ainda tenham possibilidades de recursos, possam permanecer nos cargos para evitar a instabilidade política nos municípios.
Embora por fatos diferentes, as questões de Petrolina e Brejo da Madre de Deus foram decididas pelo TRE-PE com fundamentos jurídicos parecidos, mas qual o motivo de um gestor ainda estar afastado e o outros permanecer no cargo?
A CASA CIVIL, O CIRETRAN E OS QUATRO PNEUS ARRIADOS
O pré-candidato a Deputado Estadual Toinho do Pará, “drobadinha” dos sonhos do federal José Augusto Maia, causou revolta entre membros de seu grupo por ter aceitado fazer parte da equipe da Casa Civil do Governo Eduardo Campos. Para eles, Toinho se uniu ao adversário. Mas, como há interesses e interesses, esquecem que Tallys Maia, filho de Zé Augusto, permanece ligado ao governo estadual no comando do CIRETRAN em Santa Cruz do Capibaribe e que o PSL, partido que Ernesto é filiado e pretende se candidatar a estadual, é “arriado dos quatro pneus por Eduardo Campos” como afirmou José Augusto Maia. Vai entender…!!!
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