“O rio sempre foi para mim o cartão-postal da cidade de Santa Cruz do Capibaribe. Não era o Moda Center, nem o São João e seus forrós. Sempre morei muito perto do rio e de vez em quando ele ainda me assusta. Eu sabia que era um rio sofrido, mas ver a “usina” da poluição funcionando em quase todo seu leito me fez pensar, não em natureza, mas em humanidade. Estaremos perdidos quando não houver mais rio e será culpa só nossa?
Arnaldo Viturino