Bem-vindos a 2016! Ano novo, todo mundo vira político. É o momento de fazer promessas para não serem cumpridas. Começo as minhas com a promessa de uma coluna polêmica e reformulada. “Às vezes, nem eu mesmo sei se estou brincando. Falo sério!”
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Nome do vice – Enquanto 2016 não traz polêmicas novas, vamos remoendo as últimas de 2015, que não foram poucas. Para quem reclamava que o nome do vice-prefeito aparecia em letras pequenas nas placas de inauguração, o nome agora encolheu tanto que sumiu de vez. Já pensou se tudo que o povo reclamasse na política local encolhesse até sumir?
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Quero ser vice – Candidatura a vice no grupo de situação passou a ser uma das coisas mais desejadas de 2016, ganhando para senha de Wi-Fi, para o décimo terceiro dos professores contratados do município e um passeio de helicóptero com filmagem e fotos para postar no Facebook. Só perde para água nas torneiras. Desde já, deixo meu nome à disposição para vice, assim como as outras 238 pessoas que também já colocaram seus nomes.
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Vice revelado – E para encerrar temporariamente esse assunto, o nome do escolhido, segundo o próprio prefeito, é como o título da redação do ENEM: só se sabe na hora. E se alguém descobrir e divulgar antes, gera polêmica. Trabalha-se, nesse momento, apenas para evitar o vazamento do nome. O nome do escolhido não é barragem da SAMARCO. Aqui é vazamento zero! Será?
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Maria Lira – Oposicionistas questionaram o trabalho de pavimentação da Maria Lira. Após alguns minutos de chuva, a rua alagou e causou os mesmos transtornos de sempre. A sugestão do “euternauta” para o caso é a utilização de uma ralo da marca Tigre para melhorar o escoamento. Pode-se cobrir a rua ou até mesmo represar a água para abastecer o bairro, pois segundo alguns tinha mais água lá do que em Jucazinho. A verdade é que pessoas dos dois principais grupos políticos da cidade visitaram a rua e fizeram vídeos e fotos. Com a polêmica, a rua terá a medição do índice pluviométrico acompanhada com carinho e poderá ser ponto de visitação turística. Estamos em ano de eleição, não duvido de nada.
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Entrevistas reveladoras – Série de entrevistas no rádio com ex-prefeitos da cidade faz sucesso. Muita descontração e revelações marcaram o tom do bate papo. Destaque para a naturalidade em dizer que doaram terrenos públicos. Parece até que estavam falando de entrega de ovos de chocolate na Páscoa. Presidente da câmara já pensa em levar CPIs para os estúdios das rádios locais para deixar os arrolados mais a vontade e conduzir os trabalhos em tom de entrevista.
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Desfiles pitorescos – Quando pensamos que já vimos de tudo, como por exemplo, inauguração de fachada de cemitério, inauguração de semáforo, desfile de usina asfáltica, desfile de caminhão carregado de pedra de calçamento, testemunhamos um desfile de quatro caçambas vazias. É muito vazio!
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Governador veio – Paulo Câmara “FEM” a Santa Cruz inaugurar mais uma obra com recursos oriundos do Governo Estadual no aniversário de 62 anos de emancipação política da cidade. Por falar em aniversário, quem deu um bolo foi o deputado Diogo Moraes, que estava em compromisso anteriormente agendado. Afinal, não tem como adivinhar que no dia 29 de dezembro vai ter comemoração e pauta política na cidade. A ausência de Diogo e dos protestantes não passou despercebida.
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Enquetes – Todo mundo sabe que as enquetes de blogs não têm valor científico, mas fizeram uma recentemente que tem ciência nela. Indo Direto ao Ponto, a referida enquete está mais esquecida do que pau de selfie e os “Enquetólogos” de plantão cobram a divulgação do inviolável, confiável, autêntico e fidedigno resultado. Em tempos de carência de vitória, enquete de blog é copa do mundo.
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A política e a feira – Comprador de roupa não tem medo de mosquito, pois o Moda Center estava lotado nas feiras de dezembro! E como diria Eros Franklin, vulgo Arroz: Sulanqueiro é arremedo de empresário. Quatro feiras ruins quebra, duas boas falta mercadoria. Em tempos de crise, aqui tem gente “derrubando manga com queijo do reino”. Os olhares políticos estarão voltados para o Moda Center em 2016 mais do que nunca. Desse mato pode não sair Coelho, mas Carneiro… quem sabe!
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Desvio na coluna – Em tempo, quero deixar de lado a pauta política para reparar um erro e atender uma solicitação de um vizinho, amigo e leitor assíduo. Preciso dar os créditos a quem batizou esta coluna de “Resumório” (resumo de Tenório), quando existia apenas em um grupo de WhatsApp. Trata-se do ilustre advogado Neydson Ferreira, um legítimo amante do Santa Cruz. Como a relação entre advogado e quem fala demais na cidade tem rendido penalidade$, cuidei de manter a política da boa vizinhança. Mais uma retratação: “do” não, “de”. Não é o time, é a cidade.
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“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”
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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador
