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Não foi acidente

Mulher que levou tiro na boca disparado por policial, presta depoimento e diz que não foi acidental

 

Uma mulher identificada por Josilene compareceu na última quinta-feira (21) a Delegacia de Santa Cruz do Capibaribe para prestar esclarecimentos a respeito de um disparo feito por um policial militar que atingiu seu rosto.

 

Josilene relata que estava em sua residência na Rua Santo Antônio, na “Favelinha”, quando ouviu a sirene da polícia e foi ver o que acontecia. Segundo Josilene, os policiais estavam espancando um vizinho e um menor que estava com drogas. O filho de Josilene tentou intervir para que a agressão cessasse e o policial começou a o insultar e sacou a arma. Nesse momento Josilene disse que pediu para o filho não se meter no trabalho da polícia, foi quando aconteceu o disparo que atingiu seu rosto.

 

A mulher acredita que o disparo não foi acidental e que a policial iria atirar no filho dela.

 

De acordo com Josilene, o médico atestou que ela teria perdido a saúde e teria que buscar uma forma de aposentadoria, pois não conseguiria mais trabalhar. O disparo arrancou parte da língua e quebrou dentes da mesma que esteve 26 dias internada, tendo passado por 03 cirurgias.

 

O filho de Josilene, segundo ela, está preso por desacato à autoridade por ter ameaçado de morte o policial, caso ela morresse.

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