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Galego fala sobre doação de terrenos públicos

“Qual foi o prefeito antes que não doou terreno? ”, questiona Galego de Mourinha

 

Fotos: Janielson Santos.
Fotos: Janielson Santos.

 

O vereador e pré-candidato a vice-prefeito pela oposição, em Santa Cruz do Capibaribe, Galego de Mourinha (PTB), participou na manhã desta terça-feira (15), do programa Rádio Debate, fazendo um balanço do seu quinto mandato no legislativo municipal, eleições 2016 e respondendo questões polêmicas sobre processo judicial de doação de terrenos públicos, que lhe envolve.

 

O parlamentar responde, juntamente com outros políticos locais, por ação de improbidade administrativa, movida pelo Ministério Público de doação de área pública, do período em que foi responsável pelo Secretária de Obras do Município, na gestão Toinho do Pará (PHS).

 

Para Galego, alguns políticos não têm ‘moral’ para falar sobre o caso e afirma que, por vezes, apenas seu nome é lembrado.

 

“Você tem que ter moral para poder falar de determinadas pessoas. Eu sou obrigado a provar que não tem nada haver com o que dizem. Existe um processo, mas que não envolve só Galego de Mourinha. Envolve Toinho o Pará, Zé Elias, Zé Augusto, Patrícia…” disse e completa mais à frente “Se fala como se fosse só Galego de Mourinha dentro desse processo”.

 

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Ele afirmou que no momento certo, na justiça, dará todas as informações das pessoas que realizaram tal prática, mas indaga por diversas vezes, ‘qual foi o prefeito antes que não doou terreno? ’

 

De acordo com o vereador, os terrenos que foram doados, durante o período que foi secretário de obras, seguiu um processo de governos anteriores, não confirmando legalidade nos processos.

 

Ele ainda disse que o critério para tais doações aconteceu para pessoas ‘que pagavam aluguéis, que realmente não tinham condições e que estava precisando de construir uma casa para morar’.

 

Chegando a hora

 

Com quase 20 anos de mandato, na Casa José Vieira de Araújo, Galego diz que um novo mandato no legislativo local não seria ‘interessante’ e acrescenta que percebe outros nomes surgindo no cenário político.

“Meu espaço para vereador tá, cada dia mais, se estreitando. Porque vem um candidato do Pará, depois outro… Não tenho medo, até por que tenho pesquisas e meu nome tá bem, mas com 20 anos de mandato tá na hora de parar ou buscar outra coisa”, diz.

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