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Sem valorizar a educação, o Brasil nunca será “um país rico e sem pobreza”

Folheando o Jornal do Commercio, edição desta segunda-feira (30/09/2013), li a coluna do Cláudio Humberto, o jornalista expôs muito bem o contraste de interesses que move os que governam este país.  Para entender melhor, leiam a coluna, em seguida volto a comentar.

 

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Despesas com Cartões

 

A conta dos cartões corporativos do governo federal ultrapassou R$ 32 milhões em setembro, mês marcado pela decisão da presidente Dilma Rousseff de hospedar-se com sua comitiva, em Nova Iorque, esta semana, no luxuosíssimo Hotel St. Regis, onde somente sua diária custou R$ 25 mil.

 

Desde agosto foram R$ 6 milhões torrados com cartões. A presidência é quem mais gastou: R$ 3,6 milhões. Sob a surrada alegação de “segurança do Estado”, o Palácio do Planalto se recusa a detalhar as despesas com cartões corporativos.

 

Enquanto Dilma ocupava no Hotel St. Regis, líderes do seu governo negociavam reduzir  reajuste salarial dos professores, em todo o Brasil. Gastos com cartões corporativos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) somam R$ 5,8 milhões em 2013. Tudo secreto, claro.

 

Cláudio Humberto do JC

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Paulo Pereira, editor do portal Pemais.com

Não dá para entender nem mesmo o slogan do governo federal, que diz; “Brasil, um país rico e sem pobreza” ou seria “Brasil, um país de políticos ricos que não estão nem aí para a pobreza”?

 

Como querem fazer do Brasil “um país rico e sem pobreza” se não começam o trabalho usando a educação como base fundamental dessa transformação. A quantidade de dinheiro detalhada na coluna do jornalista acima, com certeza faz os educadores pensar: O que estamos fazendo de errado?

 

E são várias as respostas que podemos encontrar para eles e a favor deles. A mais óbvia é que precisa-se de uma população “burra” para não causar problemas aos “sabidos”, os poderosos, os “educados” políticos, que esbanjam humildade e trabalho através de cifras e mais cifras.

 

25 mil reais de uma diária da presidente em um “hotelzinho barato” ali em Nova York, quantos salários de professores somados, totalizam essa quantia? E do mês de agosto até agora já se foram mais de R$ 6 milhões, nada demais!

 

Luxo mesmo existe nas escolas públicas deste país, cadeiras acolchoadas, salas com ar-condicionado, pisos com carpete e funcionários sorridentes passando com bandejas, nelas água de dois tipos, guardanapos e docinhos delicados, parecido com um hotel luxuoso não é?

 

“Sem valorizar de verdade a educação, o Brasil nunca será “um país rico e sem pobreza!””.

 

Os artigos e opiniões expressas são de responsabilidade de seus idealizadores e não refletem, necessariamente, a opinião deste blog.

 

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