Moradores da Rua Clementino Fernandes de Moura sofrem com problemas causados pelo abandono do Poder Público e da COMPESA
O Blog do Ney Lima recebeu, na tarde hoje (28/09), uma denúncia vinda dos moradores da rua Rua Clementino Fernandes de Moura, no bairro Novo, mais conhecida como “Rua da AABB”, que passam por problemas causados pela poeira e buracos decorrentes de uma obra para conserto do saneamento daquela rua.
Segundo os moradores os transtornos começaram há 15 dias, quando problemas na rede de saneamento fizeram com que o esgoto chegasse aos canos de água e, consequentemente, as suas cisternas, contaminando as águas armazenadas nessas residências. Foi relatado também que muitos moradores acabaram ingerindo água contaminada, tendo, inclusive, que buscar atendimento médico devido a doenças.
As obras do conserto do saneamento já foram realizadas, mas o calçamento ainda não foi totalmente reposto, o que está gerando, segundo eles, uma grande quantidade de poeira que entra nas suas casas, causando inclusive, doenças respiratórias em muitos deles. Na tentativa de chamar a atenção das autoridades para os problemas, os moradores fecharam o acesso da via para veículos maiores com manilhas, permitindo somente a entrada de motos e carros das residências.
Outro problema apontado pelos moradores é a responsanbilidade de terminar o reparo do calçamento. Segundo eles, a Prefeitura teria informado que a responsabilidade do conserto seria da Compesa. Já a Compesa, segundo eles, teria afirmado que essa responsabilidade é da prefeitura, o que deixa os moradores sem alternativas para solucionar o caso.
Já não bastasse esses problemas, parte dos moradores, mais precisamente das casas do lado direito (sentido avenida 29) tem que conviver com a falta de água pois, segundo eles, os canos que levam água as residências não foram religados.
O blog do Ney Lima faz um apêlo as autoridades competentes que se pronunciem sobre o problema e apontem as devidas soluções, de modo a prestar os devidos esclarecimentos não só para aqueles moradores, mas para a população.