As curtinhas do Romenyck Stiffen
Reajuste – No dia 24/07, trouxemos em primeira mão a curtinha com o título “Reajuste”, na mesma afirmava que “alguns vereadores de situação e suplentes, que assumiram mandatos nessa legislatura, poderão precisar mudar de partidos dentro da própria coligação, simplesmente para se ajustar ao Chapão Boca-preta”.
O Chapão – Ainda trouxemos que não era segredo para ninguém que o grupo Boca-preta terá um Chapão e, no mínimo, uma chapinha de candidatos a vereadores em 2016. O projeto faz parte de uma estratégia do prefeito Edson Vieira na tentativa de conquistar o maior número de vagas no Legislativo.
Chapinha não – Afirmamos ainda que, segundo informações de bastidores e confirmado por alguns parlamentares da ala de Situação, é dado como certo que os vereadores e suplentes que assumiram mandatos nessa legislatura não poderão fazer parte da chapinha ou das chapinhas, mas sim do Chapão.
Confirmando – O processo de adequação de partidos iniciou e a Secretária de Articulação Política, Jessyca Cavalcanti, foi a primeira a migrar para um partido que estará no denominado chapão. A mesma saiu do PTC e foi para o PSDB.
Tem mais – Essa mudança não se restringe ao nome de Jessyca. Ronaldo Pacas (PSDC), Pipoca (PMN) e Luciano Bezerra (PSDC), que disputaram as últimas eleições na chapinha, se não estão em partidos que irão compor o chapão, deverão migrar até o final de setembro para um que esteja.
Renovação – O chapão e a chapinha Boca Preta é garantia de uma renovação nos nomes do grupo as vagas no parlamento municipal. Nessa conjuntura, podemos dar como certa a saída de alguns nomes que hoje se encontram com mandato.
Um chapão – Já no grupo denominado Taboquinha, informações de bastidores apontam que o grupo irá com apenas um chapão. Até o momento, na ponta do lápis, o número de pré-candidatos e partidos ainda são limitados.
Vagas – Se faltam vagas para o atual quadro de vereadores do grupo Boca-preta nas eleições de 2016, no grupo Taboquinha abrirão duas. Isso depende se, nas convenções, os nomes de Fernando Aragão e Galego de Mourinha se concretizarem na chapa majoritária.
Inevitável: – Analisando e confirmando a conjuntura acima citada, observaremos que é inevitável a renovação na câmara de vereadores. Podemos arriscar que teremos algo próximo dos 40% de “caras novas” na próxima legislatura. Contudo, se a renovação é saudável, mais saudável ainda é escolher políticos qualificados para nos representar.
Alerta – No entanto, dou um alerta aos vereadores, suplentes e pré-candidatos. Incentivem a população a fazer a biometria ou correrão o risco de ver as vagas de vereadores serem reduzidas em 2016, o que iria piorar as pretensões de muita gente.
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