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Clima quente entre vereadores pelo Brasil

 Com a proximidade do período eleitoral a tensão tem reinado em algumas câmaras eleitorais pelo Brasil. Esta semana vários fatos aconteceram.

 

 

Na noite de segunda-feira (26), a sessão na Câmara de Itatinga (SP) foi tumultuada e os vereadores acabaram se espancando no plenário. Dois vereadores começaram uma briga com troca de socos e só foram separados pelos policiais militares que acompanhavam a sessão. As pessoas que assistiam invadiram o plenário e também foram contidas pela PM.

 

Na mesma noite, na Câmara de Feira Nova, em Pernambuco, os vereadores Josenildo Daurino de Paula48 anos, “Juba”, e Joel Cândido Gonzaga, 49 anos, entraram em atrito e luta corporal. O policiamento interveio e apaziguou, porém nenhuns dos dois quiseram representações.

 

Já na manhã de ontem (27), dois vereadores de Sapeaçu, a 155 km de Salvador (BA), brigaram  durante uma sessão na Câmara Municipal. Depois de uma troca de agressões entre os vereadores Zelino Nascimento Ribeiro (PP) e Durval Lago (PP), os dois tiveram que ser contidos para evitar uma situação pior.

 

O desentendimento começou depois que Lago fez críticas ao prefeito George Vieira Gois, também do PP, classificando-o de “ditador”. Zelino, da base aliada, criticou o colega: “O senhor diz hoje que o prefeito é ditador. Ontem, ele dizia que era seu pai, o maior prefeito do mundo”.

 

 

 

Lago não gostou. E retrucou “me respeite, seu satanás. Meu pai já morreu, tu não honras teu pai, eu, honro o meu”, respondeu. Levantando-se em seguida para tentar atingir Zelino com tapas. Ameaçando arremessar o pedestal domicrofone no colega.

 

Já em Santa Cruz…

 

Em Santa Cruz do Capibaribe, espera-se que fatos lastimáveis desde tipo não aconteçam, porém, pode não estar tão longe. Denuncias de conteúdo forte e pessoal tem tomando conta das sessões, principalmente no embate entre os vereadores Fernando Aragão (PTB) e Dimas Dantas (PP).

 

Já o público tem provocado verdadeiras badernas durante as sessões. O presidente da Câmara, Francisco Ricardo (PSDB) não afasta a possibilidade de realizar reuniões fechadas, caso os ânimos não sejam contidos.

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