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Caçada de animal silvestre pode ser punida com prisão, diz Ibama

Um vídeo que circula nas redes sociais demonstra um popular residente na zona rural de Santa Cruz do Capibaribe ostentando a morte de um animal silvestre morto em uma caçada. A publicação compartilhada em redes sociais traz à tona a agressão contra o meio ambiente, especialmente quando envolve espécies raras ou em situação de vulnerabilidade.

De acordo com a narrativa contida no vídeo, o animal foi abatido na Serra do Pico, zona rural de Santa Cruz. O popular que aparece no vídeo foi identificado por Marquinhos e reside no Sítio Magana, pertencente à mesma cidade.

A assessoria de imprensa do Ibama, em Brasília, respondeu a um questionamento do Blog do Ney Lima quanto ao animal que aparece no vídeo, afirmando que “a espécie provável é o Leopardus pardalis (jaguatirica) ou o Leopardus wiedii (gato-maracajá)”. O animal está classificado em situação de vulnerabilidade, de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

De acordo com a assessoria do órgão, a pena prevista para quem pratica esse tipo de crime está prevista na Lei de Crimes Ambientais, podendo ir de seis meses a um ano de prisão, além de multa.

O diretor de Meio Ambiente do município, Valtency Vasconcelos, informou por telefone que a denúncia sobre a caça ilegal foi levada à conhecimento da CPRH, órgão que está colhendo informações sobre o caso. Confira o vídeo.

 

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