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As Curtinhas do Romenyck Stiffen

A saga continua

 

A Saga Taboquinha: Apesar de um roteiro enfadonho e previsível, os Taboquinhas mantém um saga de aproximadamente 10 anos, recheado com traições, rupturas, ajuntamentos por conveniência, inúmeras derrotas e nenhum projeto politico apresentado à cidade.

União?: O grupo Taboquinha não sabe o significado real dessa palavra, desde as eleições de 2008, Vejamos a linha do Tempo:

2010: O grupo saiu com diversas fraturas, mas a principal foi entre Moraes e Maias. O resultado, apesar das vitórias de ambos, foi à transição do grupo Moraes para o Grupo Boca Preta.

2012: O grupo abruptamente tirou a reeleição de Toinho do Pará e fez uma pré-campanha traumática entre quatro pré-candidaturas, foram elas: Dr. Nanau, Fernando Aragão, Ernesto Maia e Zé Elias, contudo a candidatura que iria as ruas seria a de José Augusto Maia. Resultado: braços foram cruzados, José Augusto Maia teve a sua principal derrota em sua carreira política e nomes a exemplo de Dr. Nanau fez o caminho de volta para os Bocas Pretas.

2014: Com fortes reflexos das eleições de 2012, o grupo vai a mais uma eleição de forma esfacelada, desta feita, Ernesto Maia e Toinho do Pará vão as ruas disputar vaga na ALEPE. Resultado: Nenhum dos dois conseguem vaga na ALEPE, após o resultado Ernesto Maia e José Augusto Maia protagonizam a pior discussão politica da história de Santa Cruz, apontando que o problema do grupo não era apenas politico, além de assistir a saída de Toinho do Pará e Zé Elias do grupo Taboquinha e aderir o Grupo Boca Preta.

2016: Com um grupo em crise o grupo Taboquinha inicia mais uma pré-campanha traumática, de um lado Fernando Aragão tentando ser o candidato Taboquinha e do outro José Augusto Maia na saga da busca de um candidato que não fosse Fernando. Resultado, após diversas trocas de farpas na pré-campanha entre aliados de Fernando e José Augusto Maia, houve um ajuntamento e mais uma vez a derrota existiu, contudo, o contexto da mesma foi de uma perspectiva de vitória futura, mas de forma perceptível essa perspectiva foi mal administrada e as discussões rodaram na busca do culpado da derrota.

2018: Mais uma vez o grupo apresenta duas candidaturas a deputado estadual, são elas: Tallys Maia e Diogo Moraes.  A primeira tinha o apoio de José Augusto e a segundo era avalizada por Fernando Aragão, pois Diogo retornava aos taboquinhas. Com roteiro previsível, Moraes/Aragão x Maia se engalfinharam na eleição, com trocas de farpas fortíssimas que iriam de veneno do mesmo frasco a extorsão. Resultado: Diogo reeleito e Tallys Maia não consegue uma vaga na ALEPE.

2020: Sem roteiro diferente, com agora Aragão x Moraes/Maia, os Taboquinhas passam por uma das mais traumáticas pré-campanhas dos últimos tempos, com direito a ajuntamentos por conveniência, rupturas, traições e nos bastidores já se falam em baixas politicas nas duas alas. Caso consiga um resultado diferente das últimas eleições será um feito histórico, nos resta apenas aguardar.

 

 

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