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Após alerta de municípios, Governo alega que não há falta de oxigênio na rede estadual de saúde, mas reconhece problemas no Agreste

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, disse, nesta sexta-feira (28), que não há risco de desabastecimento de oxigênio hospitalar, nem comprometimento na produção do insumo, em unidades de saúde da rede estadual de saúde, mas reconheceu problema em municípios.

André Longo disse que o relato de falta de oxigênio em cidades do Agreste, como Lajedo e João Alfredo, foi motivado por problemas na logística dos fornecedores de gases dos municípios.

“Eu gostaria de deixar bem claro que não há falta de oxigênio nas 66 unidades de saúde do Governo de Pernambuco, tampouco nas unidades de referência para atendimento dos casos de Covid na rede estadual. O abastecimento desses e de outros insumos para os hospitais estaduais está assegurado pela empresa fornecedora de gases hospitalares para o nosso sistema de saúde. Temos registrados, sim, casos de municípios que, em suas unidades próprias, estão tendo dificuldade em repor seus estoques. Muitos desses municípios possuem contratos com empresas de pequeno porte que não estão conseguindo atender o aumento da demanda”, afirmou.

Nota conjunta de prefeitos sobre dificuldade na aquisição de insumos, medicamentos e oxigênio

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Através de uma nota conjunta na tarde desta sexta-feira (28), os prefeitos das cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Brejo da Madre de Deus, Toritama, Taquaritinga do Norte e a prefeita de Jataúba, citaram as dificuldades na aquisição de insumos, medicamentos e oxigênio para o tratamento da Covid-19 na região.

De acordo com a nota, a escassez do oxigênio estaria preocupando os gestores, que estão com dificuldades em adquirir esse item. A nota diz ainda que, os municípios, junto com as secretarias de Saúde, estão fazendo todos os esforços para evitar um colapso no setor.

 

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