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Política regada a polêmica

Lá e de volta outra vez: A Saga da Ficha ‘Cristalina’

 

Criada em 2010 para moralizar a política nacional, a Lei da Ficha Limpa trouxe diversos empecilhos para candidatos considerados com a “ficha suja”, fazendo com que estes não estejam aptos a serem votados, ou seja, os tornam inelegíveis.

 

Dentre as várias possibilidades de enquadramento, a Lei diz que prefeitos ou ex-prefeitos que tiveram suas contas de gestão julgadas irregulares, rejeitadas pelos órgãos competentes e que trouxeram prejuízos à administração pública, devem ficar afastados da vida política por oito anos, a partir da data da decisão.

 

Como foi aprovada no ano eleitoral a Lei da Ficha Limpa não foi aplicada em seu primeiro ano de existência, mas no pleito deste ano todos os candidatos terão que passar pelo seu crivo.

 

O deputado José Augusto Maia teve várias de suas contas julgadas irregulares e rejeitadas pelos órgãos competentes quando foi prefeito de nossa cidade, em alguns casos, inclusive, condenado a devolver recursos aos cofres públicos. Algumas destas contas rejeitadas podem trazer sérios riscos à candidatura a reeleição de José Augusto, em especial as contas referentes ao ano de 2006, que versam, entre outros fatos, ao caso do escândalo da merenda.

 

Com a proximidade do período para o registro das candidaturas, o ex-prefeito já está se articulando para tentar uma liminar e suspender os efeitos destas contas de 2006, que tendem a ser um dos grandes empecilhos à candidatura de Maia.

 

Não tenham dúvidas que a candidatura de José Augusto Maia a reeleição, que já é difícil pela conjuntura política, tende a ser tão difícil quanto na esfera jurídica, onde a SAGA PELA FICHA CRISTALINA começou hoje (20/03) com uma ação cautelar no Superior Tribunal de Justiça. Pois é, o “federal” está LÁ E DE VOLTA OUTRA VEZ tentando viabilizar sua candidatura, mesmo que sub judice.

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