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Expectativa

José Augusto Maia afirma que está confiante em Armando Monteiro se posicionar favorável a derrubada do veto ao projeto das emancipações

 

Em entrevista concedida ao blog, o deputado federal José Augusto Maia (PROS) falou sobre como andam os bastidores que antecedem a nova data de apreciação do veto presidencial ao projeto da PLP-416, que concede aos estados o direito de criar novos municípios.

 

De acordo com o político, o veto deverá ser apreciado novamente no dia 18 ou 25 de março, dependendo da pauta de votações.

 

Indagado sobre a qual a real possibilidade do veto ser derrubado, mesmo em um ano eleitoral e indo de encontro a figura da presidenta Dilma Rousseff (PT), o deputado citou a dificuldade a ser enfrentada para convencer, especialmente, os senadores, mas que as articulações políticas em prol da derrubada continuarão nos próximos dias.

“Na Câmara, nós temos mais de 80% seguros para derrubar o veto, já no Senado, não. Eu não faço parte do Senado, mas tenho alguns senadores amigos, companheiros de partido, mas vemos que o governo tem força e sempre encontramos uma dificuldade maior, mas nada que eu ache impossível e vamos tentar convencê-los”, destacou.

 

Posicionamento de Armando Monteiro

 

Indagado sobre como o senador Armando Monteiro (PTB) iria se posicionar em relação ao veto, o deputado respondeu que o senador compareceu na primeira apreciação para votar, fator que sinalizaria uma resposta positiva por parte do mesmo a questão.

“Isso sinaliza que ele iria votar a favor da derrubada do veto ou entre na discussão para que outra modificação exista, que pode haver um acordo como foi proposto nesta reunião, que tenha um novo projeto para se estudar. Ao invés de se colocar um veto, colocaria-se um novo projeto, isso é possível”.

O que será feito caso o veto não seja derrubado no Congresso

“Existem 32 PECs (projetos de Emenda Constitucional) pra este sentido Podemos pegar uma dessas PECs, que já é plano nosso e uma PEC, quando ela é votada, não tem veto, acabou, quando ela é votada, não tem veto presidencial, ela vira lei”, frisou.

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