“Eu tenho fé em Deus que vou conquistar essa unidade do grupo”, afirma José Augusto Maia sobre a disputa de uma única chapa para à candidatura estadual
Na edição desta segunda-feira (07), do programa Rádio Debate, o deputado federal José Augusto Maia (PROS) foi sabatinado pelos debatedores Ney Lima, Marcondes Moreno, Manasses Simões e Emanoel Glicério em vários temas polêmicos relacionados a politica local e estadual.
Articulações do partido PROS
Questionado sobre o surgimento da articulação com o partido, o deputado afirmou que surgiu através de um convite do deputado Eurípedes Júnior.
“O deputado Eduardo Cadoca começou as articulações, depois foi Silvio Costa, mas as negociações deles não ocorreram bem. Eu já dava por perdido, pois vi muita gente forte querer pegar o partido, e então peguei a presidência do partido no estado por indicação de Eurípedes, e eu aceitei”, enfatizou.
Situação atual do grupo Taboquinha
O deputado afirmou que sempre lutou pela união do grupo, e que seu posicionamento para deputado federal dependerá da unidade entre os três que disputam uma vaga para a candidatura estadual.
“Até o momento tenho batalhado pela unidade do grupo e que saia apenas dois candidatos, somos um partido fortíssimo e nós temos que ter unidade e com essa unidade vamos vencer. A todo o momento tenho conversado com os três pela unidade e com essa história quem sofre mais são os eleitores e minha fé de ver o grupo unido vai esgotar até o ultimo minuto. Eu chego a qualquer lugar aqui em Santa Cruz, e o eleitor me diz: Não sei meu estadual, mas meu federal é você, eu digo uma coisa aqui na cidade eu estouro de votos para federal contra qualquer um. Meu eleitor não é comprado, é eleitor que vota pelo meu trabalho”, destacou.
A derrota para prefeito em 2012
O mesmo ressaltou os exemplos que ficaram sobre a derrota na disputa municipal em 2012 e se posicionou sobre o evento ocorrido ontem em comemoração a um ano da vitória de Edson Vieira.
“Um dos erros da derrota foi a falta de união e é por isso que estou lutando por ela agora, essa festa não mostrou nada que o governo fez e vai chegar a um ano sem fazer quase nada, mas na festa só se falou em Zé Augusto. A festa foi pra mim e quero agradecer por ter tocado minhas musicas e lembraram de mim ainda mais”, frisou.
Provocações ocorridas por Zé no passado
“Eu comecei na política sendo crítico, mas todas as pessoas avançam e eu tenho mostrado isso, e meu discurso mudou e ele tem sido só trabalho. Ele (Edson) deveria fazer uma festa de um ano de trabalho, porém em um ano ele não tem o que comemorar”, pontuou.
Se você não ouviu a edição do programa, clique no link e ouça agora mesmo: >>>Radiodebate07.10.2013