Em sete meses, aterro sanitário de Santa Cruz do Capibaribe alcança avanços importantes
O Aterro Sanitário de Santa Cruz do Capibaribe recebe cerca de 80 toneladas de resíduos sólidos (lixo) diariamente. São resíduos de residências, comércio e entulhos de construção civil. A gestão municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente, vem desempenhando um trabalho de organização e reestruturação no processo de funcionamento do aterro, baseado no cumprimento das normas ambientais vigentes.
De acordo com o secretário de desenvolvimento econômico, agricultura e meio ambiente, Bruno Bezerra, uma das primeiras medidas, ao assumir a pasta, foi a negociação da dívida de 780 mil reais deixada pela gestão anterior com a empresa responsável pela administração do aterro. “A falta de pagamento impossibilitava o processo de expansão da estrutura do aterro, bem como a compactação e aterramento dos resíduos. O aterro funcionava como um lixão, só a partir da negociação fizemos um planejamento e uma verdadeira força-tarefa para compactar e cobrir o lixo exposto a céu aberto”, disse Bruno.
Problemas com o transporte e alimentação dos funcionários do local também foram encontrados. Segundo o gestor de meio ambiente, Pablo Ricardo, foram providenciadas as melhorias necessárias nas condições de trabalho e em breve todos passarão por capacitações na área ambiental.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente vem acompanhando de perto o trabalho de reestruturação do aterro sanitário, para que o mesmo funcione da maneira correta. O próximo passo a ser dado é levantar a documentação e fazer as vistorias necessárias para renovar a licença de funcionamento do aterro, vencida desde 13 de abril de 2012.
Informações da Assessoria.