Evento tradicional no cenário alternativo e cultural do interior de Pernambuco, o Capibaribe in Rock (CiR) chega a sua 27ª edição trazendo como atrações muita música, cultura e diversidade, além de shows e exposições.
No sábado (23) os portões abrem as 19h para visitação às exposições; e às 20h acontece na área de exposições um pocket show com o guitarrista e violonista Beto Moura. A partir as 21h tem início os shows no palco principal. A primeira atração é Vini e a Gema Sonora, um coletivo de artistas que faz um som experimental, com fortes referências ao free jazz, psicodelismo regional e poesia.
Em seguida sobe ao palco o músico natural de Floresta, Júlio Ferraz, que se apresentou no festival em 2009 e 2010, com a Novanguarda, sua antiga banda. O músico que retornou aos palcos recentemente está em turnê divulgando o seu último disco “O soturno jarro diamante”, lançado pelo selo Discobertas.
Na sequência toca a galera da The Haze que veio no longínquo CiR de 2011, ainda com a sua antiga formação. A banda de Jaboatão dos Guararapes, é umas remanescentes da cena dos 90’s e traz fortes influências do Punk californiano, Grunge, Indie. Sinal de um show enérgico e muito agitado.
Fechando o primeiro dia, quem se apresenta é o Instituto Darkwave de Música Popular&Regional, outro coletivo surgido no agreste pernambucano e que faz, como o nome sugere, “Música Popular&Regional”.
No domingo (24) os portões abrem as 18h para visitação às exposições; e as 20h acontece na área de exposições um pocket show com a cantora e compositora, ABNA Monteiro. A partir as 21h tem início os shows no palco principal.
Abrindo a segunda noite do CiR, o festival recebe a banda Calibre 765. Veteranos da cena local, a banda que passou por recentes mudanças em sua formação, prepara um show repleto de clássicos. Destaque na nova cena recifense, a Janete Saiu para Beber faz um som pesado, com tambores, percussão e muita distorção.
A terceira atração é a Collision de Surubim que tocou no CiR 2022, fará um show barulhento e com muito Punch, baseado nas músicas do EP de estreia da banda que será lançado em 2025. A Overglory sobe ao palco para encerrar oficialmente a 27ª edição do festival. A banda que lançou recentemente o single/clipe “Pandemic.
Programação detalhada:
Expositores:
Artes Plásticas
Vanessa Souza
Mike Sselva
Fotografia:
Lara Moura, título da exposição: Minhas raízes, pelo olhar aconchego
Jozé Laurentino
Davis Jofre, título da exposição: Ser(és)
Pocket shows:
20h – Beto Moura, sábado, 23/11
20h – ABNA Monteiro , domingo, 24/11
Shows
Sábado, 23/11
21h – Vini e a Gema Sonora
22h – Júlio Ferraz
23h – The Haze
00h – Instituto Darkwave de Música Popular&Regional
Domingo, 24/11
21h – Calibre 765
22h – Janete Saiu para Beber
23h – Collision
00h – Overglory