“Isso nada mais é do que o reflexo de que o povo de Santa Cruz entendeu a nossa mensagem”, afirma Edson Vieira sobre os números da Pesquisa Exatta/Folha
O comício do candidato a prefeito Edson Vieira (PSDB), realizado no Largo do Rio Verde, neste domingo (30), contou com a presença da secretária do Governo do Estado, Raquel Lira (PSB) e do presidente do LAFEPE, Luciano Vasquez.
Nas falas, o destaque para o presidente do LAFEPE, que disse que o Governo Estadual sempre teve o desejo de ajudar Santa Cruz do Capibaribe, mas não fez por incompetência do atual prefeito da cidade (Toinho do Pará).
O candidato a prefeito Edson Vieira (PSDB) iniciou o discurso comemorando o resultado da pesquisa divulgada na sexta-feira (28) polo Jornal Folha de Pernambuco.
“Isso nada mais é do que o reflexo de que o povo de Santa Cruz entendeu a nossa mensagem”, afirmou Edson.
O candidato seguiu dizendo que nos últimos 60 dias, a mensagem da sua campanha política não agrediu ninguém e pregando que tem um planejamento para Santa Cruz do Capibaribe.
Disse que ele e o candidato a vice-prefeito Dimas Dantes, não se preocuparam em maltratar ninguém. E que o povo de Santa Cruz já tinha em sua mente que não queria mais político que fala mal e que subestima a inteligência do povo.
Referindo-se a presença da secretária de governo Laura Gomes, afirmou que isso seria uma prova de que o governador Eduardo Campos tem palanque em Santa Cruz.
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Falando sobre a união na formação do seu palanque, o candidato afirmou: “Quem imaginava está no mesmo palanque Oséas Moraes e Augustinho Rufino? Ninguém imaginava isso. Mas eles demostraram o seu amor por Santa Cruz e disseram: Se é para o bem coletivo a gente se une e vota em Edson Vieira para ser o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe”.
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Voltando a falar sobre as pesquisas Edson lembrou que desde a pesquisa encomendada por Magno Martins os números indicam que ele está na frente.
Dimas afirma ter oferecido sigilo bancário ao Ministério Público
O candidato a vice-prefeito, Dimas Dantas (PP), lembrou sobre os ataques que sofreu do grupo de situação, dizendo que é muito fácil abrir a boca e falar, dizer e acusar, mas que difícil seria ter coragem de fazer o que ele fez.
Dimas referiu-se ao fato de ter, segundo ele, ido ao Ministério Público defender sua honra.
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“Estou entregando aqui ao senhor todas as informações que aqueles canalhas colocaram num papel. Estou dando ao senhor o direito de quebrar meu sigilo telefônico e bancário. Meu, da minha esposa e dos meus filhos. Porque acho que um homem de bem, de conduta reta não tem o que temer”, afirmou Dimas narrando o encontro que teve com o Promotor de Justiça.
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O candidato concluiu afirmando que ainda espera que seja cumprido o desafio fez para que fosse aberto o sigilo bancário da família Maia.