16
março
As curtinhas do Romenyck Stiffen
A preocupação – Nas curtinhas da última quarta-feira (16) comentava que a maior preocupação dos grupos políticos de Santa Cruz do Capibaribe está em relação aos seus problemas internos, saber quem é Boca Preta ou Taboquinha de verdade e quem é encubado, quem será eleito ou quem terá mais votos.
Não dá tempo – A preocupação com os pontos citados acima são tantos que se esquecem dos problemas reais da população, a exemplo dos buracos nas ruas das cidades, saúde, conclusão da PE-160, segurança, água, entre outros.
Inveja – Assim como eu, que vivo principalmente em Santa Cruz do Capibaribe e São Domingos (Brejo da Madre de Deus), tenho certeza que muitas pessoas de outras cidades da região sentem inveja quando olhamos para gestão de Toritama.
Canteiro de Obras – A cidade de Toritama foi transformada em um canteiro de obras e, por exemplo: Escolas de CIMENTO e TIJOLOS estão sendo construídas e não é só isso, espaços físicos sensacionais, TABLETS e Computadores para cada aluno em Sala de Aula.
O segredo – Segundo o prefeito de Toritama, Edilson Tavares (PMDB), o segredo é não inchar a máquina e utilizar as verbas em seus devidos lugares.
Cinco – O prefeito Toritama garantiu que serão cinco escolas construídas e entregues com a mesma estrutura até o final de ano.
Queimando a Língua? – Podemos queimar a língua com Edilson e isso na política é comum, mas por enquanto não é isso que observamos. O que vemos é um político arrojado e moderno, deixando os demais prefeitos da região em situações difíceis com as comparações.
Solução – Vou dar a solução para os demais políticos: pensem menos nos problemas internos de seus grupos e pensem mais na cidade, se preocupem menos em produzir um parente como sucessor no futuro e se preocupem mais com projetos futuristas para população. Também parem de justificar os problemas da cidade afirmando ‘que é assim em todo o Brasil’ e busquem se espelhar nos bons exemplos.
.
15
março
Eleição 2018 esquenta clima entre vereadores Jéssyca Cavalcanti e Júnior Gomes
Fotos: Arquivo Blog do Ney Lima.
Faltando aproximadamente 7 meses para as eleições, o clima político em Santa Cruz do Capibaribe segue em clima quente e ânimos acirrados. No grupo de situação, alguns vereadores não falam a mesma língua a um bom tempo, em especial Júnior Gomes (PSB) e Jéssyca Cavalcanti (PTC), líder do governo municipal.
Após o socialista apontar Edson Vieira (PSDB) como principal culpado pela fragmentação no grupo, durante participação no Programa ‘Estúdio 1’, a vereadora rebateu nesta manhã.
Jéssyca avalia que Júnior Gomes ficou ressentido após recusa dos demais vereadores para alterar o regimento da Câmara, possibilitando uma reeleição dele para presidência da Casa José Vieira de Araújo, no final de 2013.
“Ele ficou de luto e nunca mais foi o mesmo com nosso grupo”, disse ela durante o Programa Rádio Debate, afirmando que Júnior dificultou o trabalho de colegas e projetos da bancada e do poder executivo.
Pouco tempo depois, ainda durante a mesma edição do Programa Rádio Debate, Júnior rebateu argumentando que fez parte da equipe que mais se engajou e foi às ruas pedir votos para Diogo Moraes e Paulo Câmara, em 2014 e dois anos depois para o prefeito reeleito Edson Vieira.
Júnior disse que ‘é difícil Jéssyca admitir que o prefeito errou’, considerando que o tucano atropelou o processo eleitoral, colocando a primeira dama, Alessandra Vieira, como pré-candidata a deputada estadual, quando já tinha Diogo Moraes (PSB) como aliado para o cargo.
15
março
O que foi pauta no Rádio Debate desta quinta-feira (15)
Na manhã desta quinta-feira (15) os principais assuntos da política foram destaque no programa Rádio Debate, da Polo FM. O primeiro assunto foi a repercussão da entrevista do vereador Junior Gomes (PSB), que citou que o prefeito Edson Vieira seria, nas palavras dele, o responsável pela atual divisão no grupo denominado Boca-preta.
Com o andamento das discussões, entrou ao ar a vereadora Jessyca Cavalcanti (PTC), que é a principal defensora do prefeito no Legislativo local. Rebatendo as críticas de Junior, Jessyca citou que o vereador vota contra interesses do grupo e que o julgamento de suas atitudes seria feito pelo povo. Em seguida, Junior também entrou no ar e rebate, engrossando ainda mais a troca de acusações.
O programa também debateu as declarações do deputado estadual Diogo Moraes, que fez críticas ao prefeito Edson Vieira e aos dissidentes do projeto de reeleição ao Governador Paulo Câmara (PSB).
Ouça na íntegra!
14
março
“Sou agradecido a Deus por ter perdido a eleição” – afirma Padre Bianchi Xavier
Fotos: Thonny Hill
Na manhã desta quarta-feira (14) o programa Rádio Debate recebeu o Padre Bianchi Xavier. Figura emblemática que faz parte da história política e social de Santa Cruz do Capibaribe, mesmo não tendo vida ativa no município, o padre falou sobre diversos assuntos com o time de debatedores.
Padre Bianchi fez várias declarações, que partiram desde críticas a classe política atual, a disputa nas eleições de 1996 e os novos convites para disputar eleições. A entrevista também teve momentos de emoção, em especial ao relembrar seu período como padre no município. Confira os principais pontos políticos da entrevista.
.
Críticas a classe política
Abrindo a entrevista, o Padre Bianchi falou sobre a política atual, em especial a fase de descrença da população. Ele aproveitou também para fazer sua crítica, remetendo a 1996, quando disputou pelo extinto grupo “Cabecinha” contra o então candidato a prefeito Ernando Silvestre (PFL, atual Democratas).
“Sou agradecido a Deus por ter perdido a eleição, pois se eu tivesse sido eleito, não seria mais padre e teria feito carreira na política, mas vejam a situação de como está nossa política… Eu estaria engessado em fazer aquilo que eu mais gostava de fazer, que é política voltada para o bem comum” – pontuou.
.
Convites para voltar a disputar cargos
O padre Bianchi citou que continua a receber convites para disputar cargos eletivos. Segundo ele, o mais recente veio ser candidato a prefeito na cidade de Bezerros, mas que não teria aceitado o convite.
“O prefeito Branquinho, quando eu estava em Bezerros, me convidou mais de uma vez. A primeira foi para transferir meu título de Santa Cruz e depois para eu ser candidato. Ele, na minha despedida para Caruaru, me disse para deixar o ministério e ser candidato dele, mas eu não quis. Nem em Santa Cruz (se houver propostas)” – pontuou.
.
Eleições 1996: o que levar e o que esquecer
“O que levo para o túmulo é a fidelidade de pessoas. Eu acho que a política tem essa arte. Aqui falou Diogo Moraes de pessoas que são fieis, mas também que conhece pessoas que não são. O que eu gostaria de esquecer foram as ofensas. A política em Santa Cruz é arraigada, definida… Quem é boca-preta é boca-preta; quem é taboquinha é taboquinha… Isso é um meio atraso para uma cidade tão importante para Santa Cruz” – disse.
Em seguida, o padre relembrou dos episódios onde populares faziam apostas financeiras a sua época, mas também lembrando que isso acontece ainda hoje durante eleições.
“O que mais sentia era ver pessoas que perderam tudo fazendo apostas, só não perdiam a esposa e os filhos. Aquilo era uma dor muito grande e eu me sentia culpado daquilo tudo. Tinha conhecimento de algumas pesquisas que diziam que iriamos bem, mas perdemos nos últimos dias. Quando se trata de política, ela está acima de segmentos e sentimentos religiosos, mas já ouvi muito (dizer que não votaram nele e se arrependeram). Eu tinha boas intenções. Sou padre há 34 anos e não tenho bens materiais, mas pensava em, pelo menos nesse sentido, imitar Padre Zuzinha, que foi um homem pobre e eu o vi até quebrar rapadura na mesa da prefeitura para ajudar o povo” – pontuou.
A entrevista na íntegra pode ser conferida no link a seguir: >>> Rádio Debate.
14
março
O que foi pauta no Rádio Debate desta quarta-feira (14)
Na manhã desta quarta-feira (14) foi ao ar mais uma edição do programa Rádio Debate. Em pauta, a entrevista concedida pelo ex-vereador e ex-candidato a prefeito por Santa Cruz, Fernando Aragão (PTB).
Falando sobre eleições municipais de 2020, o político citou que poderia buscar uma união com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) de modo a formar um novo palanque de oposição, que á tem como nomes José Augusto Maia (Avante), Armando Monteiro (PTB) e Ricardo Teobaldo (PTB).
No programa, Diogo Moraes deu sua resposta frente as declarações, descartando tal possibilidade de essa composição voltar a existir.
O terceiro ponto foi uma entrevista descontraída com o Padre Bianchi Xavier. Forte personalidade na política e no social em Santa Cruz, em especial na década de 1990, ele falou sobre a eleição que disputou contra Ernando Silvestre e fatos da política atual no município.
Ouça na íntegra!
14
março
Resumório! A coluna do Professor Tenório
DESABAFO – Em respeito aos leitores, sempre procurei ser sensato com minhas palavras e colocações aqui, principalmente para não ser injusto ou ofender alguém. Hoje abrirei uma exceção e espero contar com a compreensão dos que acompanham a coluna, independentemente do partido que simpatizam. Eu só desejo a vocês que me perseguem todos os dias, que me odeiam, me sugam e fingem que nada está acontecendo que morram, desapareçam da minha vida! E digo mais, vocês até podem tirar meu sono e meu sossego, mas podem esperar, pois quem mexe comigo e com minha família não ficará impune. Se o poder público não tomar as providências e assumir a responsabilidade, não cruzarei os braços. Inclusive já tomei minhas providências, suas MURIÇOCAS desgraçadas. Comigo é na base do veneno, repelente, raquete e mosqueteiro!
MURIÇOCAS ESTRANGEIRAS – E as muriçocas de Santa Cruz são muito expertas. Parece que elas sabem quando é ano eleitoral e se amostram. Um vereador de sangue impuro esteve passeando fora do país, em terras uruguaias, e deve trazer algumas muriçocas de lá para a gente saber como é o zumbido delas no pé do ouvido em espanhol. E vai trazer também para misturar com as daqui. Pode ser que surja uma espécie mista sem tanto apetite.
RAQUETES E PEIXE – Enquanto isso, o vereador Birino de Toritama propõe a compra de 41 mil raquetes de matar muriçoca. Uma para cada habitante da Torre. A prefeitura poderia aproveitar e fazer um combo, distribuindo o peixe durante a Semana Santa juntamente com as Raquetes.
SÃO JOAQUIM COM POLÍTICOS AOS MONTES – Pelo tamanho das movimentações de pré-candidatos na cidade de São Joaquim do Monte, lá tem voto pra eleger até presidente da república. As movimentações são grandes e sempre geram entrevistas quentes. É uma filial de Santa Cruz, nunca vi tanta quebra de acordo, traição, mudança de candidatos etc.
ASSALTOS – Enquanto creches e outras obras públicas estão paralisadas, os assaltos seguem a todo vapor em Santa Cruz. Daqui uns dias roubo/furto de celular e veículos não serão mais noticiados, de tão comum. Programas policiais perderão espaço na mídia. No andar da carruagem, só ocorrências com carros fortes, bancos e investidas com uso de explosivos serão divulgados.
SUSPENSE NA SUSPENSÃO – Nunca tinha visto tanto suspense como na definição de suspensão do concurso público de Santa Cruz. A galera que ainda tinha uns trocados querendo ir para o show de Aviões e nada da decisão sair. Quem se dá mal na véspera é peru de Natal e concurseiro de Santa Cruz.
DOIS É POUCO – A empresa responsável pelo concurso público de Santa Cruz e outras cidades do Agreste só tem dois funcionários. Tomara que um não se chame “Força” e o outro se chame “Oculta”.
LICITAÇÃO – Um dos problemas que contribuiu para a decisão de suspender o concurso foi a contratação da empresa por dispensa de licitação. Não foi a primeira vez que Edson Vieira teve problema com dispensa de licitação nem foi a primeira vez que se viu pessoas defendendo empresa contratada sem licitação. “Forças ocultas” dão conta, direto do além, que haverá outra dispensa de licitação… Tomara que não.
O VOTO PROMETIDO – Ao contrário do que muitos pensam, o destaque do Campeonato Regional da Moda não é o desempenho do time São Matheus. O destaque é o vice-prefeito Dida de Nan, que prometeu voto para todas as candidatas a musa do campeonato. Será que Dida teria coragem de usar essa mesma estratégia com os pré-candidatos a deputado estadual, federal e governador?
É PRA DIZER O QUE? – Fernando Aragão uma vez disse que se Diogo quisesse fosse procurá-lo e ouviu críticas. Ontem disse em entrevista na Polo FM que espera o apoio de Diogo para 2020 e virou pauta geral da cidade, com várias críticas pela declaração. Ele deve estar se perguntando: Afinal, é pra dizer o quê?
AGORA NÃO – A Fala de Fernando na entrevista, segundo informações das redes sociais, foi mais ou menos assim: Querida, eu vou sair com uma menina ali hoje, mas não é nada sério. Eu quero você. Só vou porque prometi. Espere por mim, eu só penso em você, eu quero você comigo, mas não hoje.
PARAFUSO DE ALUMÍNIO – Muita expectativa pelo resultado da CPI do Calçadão, carinhosamente chamada de “CPI do Parafuso de Alumínio”. Vamos esperar o relatório final da CPI e torcer para até lá não cair mais nada.
“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido”
.
14
março
Diogo Moraes afirma que segue no grupo ‘boca-preta’ e avisa: “Quem ‘se torou’ vai sofrer consequências”
Em momento conturbado no grupo de situação em Santa Cruz do Capibaribe, o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) reafirmou integrar o grupo denominado ‘boca preta/onda azul’ e rechaçou conversas com o pré-candidato a prefeito pela oposição, Fernando Aragão (PTB).
“Quando Fernando fala que 2019, 2020, receberá de braços abertos… bem, eu tenho um palanque, tenho lado. Se quiser mudar de lado, será ele. Meu palanque é de Paulo Câmara. Caminho que foi bem definido em 2011. Não quero que ele (Fernando) coloque palavra na minha boca, como se fosse uma coisa acertada, conversada. Digo e repito, estou no palanque boca-preta/onda azul”, falou.
A declaração do deputado Diogo Moraes veio após entrevista de Fernando Aragão, ao ‘Programa Estúdio 1’, da Polo FM, onde o taboquinha demostrou interesse em conversar com o socialista para a eleição de 2020. VER AQUI.
O parlamentar enfatizou que a eleição a ser discutida é a deste ano e o pleito já tem, em sua análise, os palanques bem definidos: ‘Um de Paulo Câmara e outro de Armando Monteiro’.
Para o deputado Diogo Moraes, qualquer aliança em 2020 tem que passar por este ano, como eleição principal. E deixa um recado.
“Quem ‘se torou’ de 2016 para 2018, vai sofrer consequências”. Um pouco antes, Diogo já tinha dito que ‘está assistindo episódios iguais ao passado’.
De acordo com Diogo, ‘meia dúzia’ de integrantes situacionistas estão tentando criar briga e que ele não se abala com isso.
“Sou grupo. Essa parte, me aceitando ou não, sou grupo Boca Preta, Onda Azul, que me quiseram, me pediram para ajudar Edson Vieira e assim, vou cumpri minha palavra até o fim”, disse.
Diogo foi questionado sobre a declaração do prefeito Edson Vieira (PSDB), quanto a uma ‘oposição encubada’ que estaria, segundo o tucano, atrapalhando a gestão municipal. Nos bastidores políticos, a declaração foi entendida como direcionada ao deputado e aos aliados do socialista.
“Sobre isso quem tem que responder é ele mesmo. Quem faz suas teorias tem que depois responder. Eu não sei o é oposição encubada”, disse e prosseguiu em seguida “Se ele tá errado em algumas coisas tem que concertar. Se ele tá numa sucessão de erros políticos/administrativos, ele tem que responder e dizer os nomes dessa oposição encubada”.
Com a forte possibilidade de uma candidatura de Armando Monteiro para governador, no grupo de oposição, Diogo Moraes foi questionado se aceitaria conversar com Edson Vieira para uma reaproximação do prefeito ao palanque do socialista. Como resposta, afirmou “Tem que perguntar ao candidato ao governador. Teria que falar com Paulo Câmara […] SE ele fechou as portas para Câmara e Armando Monteiro, tem que saber que caminho ele vai tomar”.
De acordo com o deputado, as últimas notícias no Recife é que Fernando Bezerra e Marília Arraes não saíram ao cargo máximo do estado, sobrando para uma disputa entre Câmara e Armando reeditando o confronto de 2014.
14
março
As curtinhas do Romenyck Stiffen
A fala: “Se ele quiser, as portas estão abertas. São novos compromissos que podemos assumir, politicamente”. A frase é do ex-vereador, novamente pré-candidato a prefeito pelo grupo Taboquinha, em 2020, Fernando Aragão (PTB), em relação ao deputado estadual Diogo Moraes (PSB).
A bronca: O questionamento principal é: como José Augusto Maia (AVANTE) recebeu a referida afirmativa? Zé já afirmou que água e óleo não se misturam, ao se referir em uma possível reaproximação com a família Moraes.
“União”: A afirmação de Fernando caiu como uma bomba no ninho taboquinha, abalando a estrutura da dita “união” entre o mesmo e José Augusto Maia.
Discurso: Fernando pecou em ser verdadeiro e dizer que procurar alguém pra somar seria a coisa mais normal do mundo, contudo o nome e o momento foram impróprios. Fernando já deu discurso a Zé em caso de uma futura decepção nas urnas em 2018.
Aproveitou: Enquanto os Taboquinhas têm novos ponteiros pra acertarem, os principais integrantes do grupo Boca Preta estão aproveitando a fala de Fernando para apontar que Diogo tem um caminho pavimentado para o grupo de oposição e que o único projeto do grupo de situação para 2018 é o de Alessandra Vieira (PSDB).
Problemas: Os grupos Taboquinha e Boca Preta não conseguem resolver os seus problemas, imaginem os problemas da cidade? Mas, tudo será resolvido nas promessas de campanhas, não se preocupem com os problemas atuais, deixem nossos líderes resolverem primeiro os problemas internos de seus respectivos grupos.
As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador