12
junho
Entrevista exclusiva: Armando Monteiro fala sobre pré-candidatura e articulações para ser apoiado pelos dois principais grupos políticos de Santa Cruz
O pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro Neto (PTB), concedeu entrevista exclusiva ao editor deste Blog, na tarde desta terça-feira (12).
O senador confirmou que teve conversa recente com Edson Vieira (PSDB), apontou Bruno Araújo (PSDB) como interlocutor do diálogo e disse que possível palanque duplo não tirará a identidade dos grupos Boca Preta e Taboquinha.
Armando fez uma análise da atual conjuntura no estado, tratou de temas como segurança pública e foi questionado sobre aliança com políticos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff (PT).
Foto: Arquivo
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O que muda em relação as eleições 2014, quando foi derrotado
“Em 2014, vivíamos em um estado onde Eduardo Campos tinha um governo largamente aprovado pela população, diferente do governo Paulo Câmara. Sabemos que aquela eleição, em grande medida, foi condicionada com o acontecimento trágico, que vitimou o ex-governador e mudou os rumos daquele processo. Agora estamos vivendo uma circunstância bem diferente daquela. O povo pode dizer que: o que experimentamos em 2014, não gostamos” – pontuou.
Armando foi questionado sobre os rumos que o Partido dos Trabalhadores (PT) está tomando no Estado, podendo ter uma candidatura independente com Marília Arraes ou então uma aliança com o PSB, de Paulo Câmara.
Armando, que já foi ministro no Governo Dilma, detém muita proximidade com o PT e citou estranhar uma aliança com o PSB, mas legitimou a possibilidade de candidatura própria:
“Sempre prestei minha compreensão e respeito, entendendo que isso é legítimo, reforçando sua identidade partidária, mas para minha surpresa, aquilo que no início se afigurava como ‘legítima busca de um caminho próprio’, há essa forte tendência de se fazer aliança com o PSB, que teve papel fundamental no impeachment da presidente Dilma, que esteve na linha de frente. Votou em Aécio Neves e agora setores expressivos do PT defendem essa aliança. Isso é o que me parece estranho; mas uma candidatura própria do PT, isso é legítimo”.
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Armando foi questionado se haveria possibilidade de se repetir, em Santa Cruz, a união dos principais grupos políticos em torno de seu projeto eleitoral. Nesse ponto, ele disse que dependendo dele, isso seria possível e que a conjuntura política propicia isso.
“Já que existe uma aliança no Estado, essa aliança pode se reproduzir nos municípios. Lembrando que isso não significa que os grupos locais vão perder suas identidades. Continuam adversários no ponto de vista político, mas convergem no plano estadual para uma candidatura que, neste momento, representa a vontade de seus partidos. No que depender de mim, estarei empenhado em garantir o apoio dos dois grupos, porque nesse momento, estamos fazendo uma aliança que está acima dos municípios” – frisou.
Questionado se isso não tiraria representatividade do grupo de José Augusto Maia e de Fernando Aragão, em demandas caso Armando seja eleito, ele negou que isso possa acontecer:
“Não será um governo de Armando ou do seu partido. Será um governo amplo, de alianças, compartilhado e que existirão espaços dos partidos que estão formando essas alianças. Quando se faz uma aliança a nível estadual, eles também fazem parte do Governo” – ressaltou.
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Questionado se estão havendo diálogos com o prefeito Edson Vieira (PSDB) em relação a ele se manter junto nessa aliança, já que o prefeito tem mostrado não pretende apoiar seu projeto eleitoral, Armando destacou o papel de interlocutor, segundo ele, do deputado federal Bruno Araújo (PSDB) nesse processo.
“Bruno Araújo está empenhado. Estive com Edson e pude transmitir essa posição de absoluta consideração aos grupos em Santa Cruz, mas enfatizando que poderíamos caminhar juntos no pleito estadual. Lembrava nessa conversa que cada grupo tem sua identidade e que ela estaria preservada no campo local. Dei todas as demonstrações que gostaria de tê-los, todos juntos, em nosso palanque. Tudo farei para que possamos garantir essa convergência de forças”.
Questionado quando essa conversa aconteceu, ele citou que ela havia sido recente, citando que foi algo produtivo.
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Soluções para insegurança em Pernambuco
Nesse ponto, Armando citou que soluções para o problema seriam possíveis, ressaltando os primeiros anos do Pacto pela Vida, ainda na gestão Eduardo Campos.
Para ele, a primeira atitude seria retomar a autoridade do Governo quanto a questão, mas enfatizando a necessidade de investimentos maiores no setor.
“Precisamos investir em inteligência investigativa, na polícia científica, colocar as delegacias para funcionar a noite e não permitir que tenhamos uma situação como hoje, em que as delegacias fecham no final de semana. Temos que fazer um esforço de integração das polícias, motivar o aparelho policial. Há muito por se fazer, mas como governador, não vou ficar atrás do biombo. Vou me apresentar, coordenar as ações. Vamos fazer com que se possa construir um modelo novo institucional; um novo Pacto pela Vida” – ressaltou.
Ainda segundo ele, todos os avanços alegados por ele quanto as reduções dos índices de criminalidade foram perdidas de 2015 para cá, na gestão Paulo Câmara.
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Aliança com políticos que votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff
O pré-candidato indagado sobre que justificativa ele daria a população ao ser questionado sobre se aliar a políticos que fizeram parte do pedido de impeachment como Bruno Araújo, Mendonça Filho e outros.
“Não se faz uma aliança entre iguais, mas o que eu quero dizer com isso é que ninguém pode me colocar o rótulo do Governo Temer por uma razão simples: votei contra o impeachment, estive na linha frente dessa luta diferente do Governador, que tenta rotular nosso palanque. Foi ele que mandou os deputados do PSB de Pernambuco votarem para destituir a presidente. Quem constituiu o Governo Temer foi o PSB-PE, que agora estranhamente recebe o PT. Veja que contradição”.
Ele ainda foi mais a frente nas críticas e completou:
“O PSB de Pernambuco é oportunista, tinha ministros e quando viu o governo ficar impopular, pulou do barco. Esse debate, estamos preparados para fazer” – concluiu.
11
junho
Confira o que foi pauta do Rádio Debate desta segunda-feira (11)
Na manhã desta segunda-feira (11) foi veiculada mais uma edição do programa Rádio Debate.
A primeira pauta abordada pelo time de debatedores foi a recomendação do Ministério Público para que Santa Cruz abdique de realizar o São João da Moda caso não resolva problemas apontados na pasta da saúde. A recomendação repercutiu no último final de semana e para falar sobre o assunto, entrou no ar o Secretário Municipal de Saúde, Dr. Nanau.
Como segunda pauta principal, a nova pesquisa Datafolha divulgada no último domingo (10) sobre a corrida presidencial. A pesquisa coloca Lula na liderança, seguido de Bolsonaro e Marina Silva.
Em cenário sem Lula, Bolsonaro e Marina ficam em empate técnico. Outros nomes como Ciro Gomes e Geraldo Alkmin também são citados, além de outros pré-candidatos com pequenos percentuais.
Ouça o programa na íntegra:
08
junho
As curtinhas do Romenyck Stiffen
MAIS UMA ESCOLA!
TAMBÉM É BRASIL – Para quem ainda não sabe, Toritama é uma cidade desse mesmo país chamado Brasil onde vários gestores municipais alegam dificuldades de governar por razões da crise que, de fato, assolam nossa nação.
DIFERENTE – Quais os motivos que levam a gestão de Edilson Tavares (MDB) apresentar tantas ações já consolidadas no município de Toritama, enquanto os demais prefeitos de nossa região não conseguem acompanhar o mesmo ritmo? Fica a dica pra você, leitor, refletir.
MAIS UMA ESCOLA – Apesar de não conseguir cumprir o primeiro prazo prometido, que era inaugurar três escolas no início do ano letivo de 2018, Edilson entregará a terceira escola nesse mês de junho.
ALTO PADRÃO – Não é qualquer construção que está sendo entregue a população, mas são escolas de alto padrão, que causam inveja se comparadas a diversas escolas estaduais, particulares e também municipais.
EQUIPAMENTOS – As escolas contam com materiais tecnológicos como tablets e computadores por aluno, salas amplas e climatizadas. A que será entregue no mês corrente, contará com equipamentos para prática de esportes e lazer de forma diferenciada.
ALÉM DA EDUCAÇÃO – Contudo, não é apenas a área de Educação que vem recebendo uma atenção especial. Outras áreas a exemplo da Saúde, com construção de Unidades Básica de Saúde, também são destaques.
SAINDO DO ALUGUEL – As construções de escolas e UBS fazem com que o município economize com alugueis, diferente de outros que só aumentam os custos, principalmente com imóveis que pertencem a aliados políticos.
VEM DIMINUINDO – Outro diferencial de Edilson em relação a muitos prefeitos de nossa região, é a redução de forma constante no gasto com folha de pessoal. Toritama ainda está acima do limite prudencial que é 54%. Está com 58%, mas recebeu bem acima disso. Contudo, bem abaixo de cidades da região que ultrapassam os 60% ou até mesmos os 70%.
REFLEXÃO – Trago mais uma vez a necessidade de reflexão, quais os motivos que levam a gestão de Edilson Tavares (MDB), em Toritama, cidade desse mesmo país chamado Brasil, onde vários gestores municipais alegam dificuldades de governar por razões da crise, apresentar tantas ações já consolidadas e economicidade, enquanto os demais prefeitos de nossa região não conseguem acompanhar o mesmo ritmo?
05
junho
Requerimento solicitando voto de repúdio esquenta discussões na Câmara
Na manhã desta terça-feira (05) foi realizada mais uma sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Santa Cruz, a 17º do ano. Nela foram discutidos e votados 24 projetos de Lei, sendo 03 vindos da prefeitura e 21 de autoria dos vereadores.
Não houveram os tradicionais discursos e dos 17 vereadores, 16 deles estavam presentes, sendo a ausência registrada a do vereador Junior Gomes (PSB), que integra a bancada governista. A ausência foi justificada, com a alegação de outros compromissos previamente agendados.
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Os projetos:
Dentre os projetos, dois deles tiveram mais discussão entre os edis. O primeiro deles foi o 009/2018, que autoriza a prefeitura a concessão do Direito Real de Uso das lanchonetes construídas na Avenida Padre Zuzinha. O projeto acabou sendo aprovado.
Já o segundo projeto mais discutido foi o 017/2018, que institui a possibilidade de reeleição para o Presidente da Câmara. O projeto é de autoria do vereador Toinho do Pará (PSB) e foi encaminhado para ser analisado pelas comissões da Casa de Leis. Confira a pauta completa:
Requerimento esquenta discussões
Dentre os requerimentos, um deles em particular fez os ânimos esquentarem, especialmente entre os vereadores Marlos da Cohab (Podemos) e Carlinhos da Cohab (PTB).
O requerimento em questão, de autoria de Marlos, propunha que a Câmara desse seu voto de repúdio a deputados pernambucanos que teriam votado em favor do projeto que dá abertura para que empresas estrangeiras realizem a exploração de petróleo na reserva do pré-sal.
Carlinhos da Cohab questionou o teor do requerimento, já que, segundo ele, estaria incompleto por não citar, nominalmente, quais os deputados do estado que teriam votado em favor do projeto.
“Seu requerimento está em branco. Faça o seguinte: retire ele, coloque os nomes, para que na próxima reunião possamos votar. Não vou assinar um negócio desses assim. O intuito de você não é votar esse voto de repúdio aos deputados? Dê nome aos bois. Vou me abster disso. Sou contra também, mas vou dar um voto de repúdio a algo que não diz nome a quem?” – disse.
“Você tem desconfiança dos nomes que estão aí? De alguma pessoa? Veja bem. Precisa se colocar nome aos bois? Estou colocando esses deputados, repudiando a todos eles que votaram. É porque Teobaldo está nesse meio que você está dizendo isso? É uma votação que foi feita as escuras” – falou Marlos.
O requerimento acabou sendo aprovado, inclusive com o voto favorável de Carlinhos. A abstenção ficou com Augusto Maia (Podemos).
Com a alteração dos ânimos de parte dos vereadores durante a votação, a sessão acabou sendo encerrada. A próxima está marcada para quinta-feira (07). Ouça os minutos finais da votação do requerimento e o encerramento da sessão.
01
junho
“Não houve uma convocação para ver o que a gente achava” – diz Joab do Oscarzão sobre pré-candidatura de Alessandra Vieira
Na manhã desta sexta-feira (01) o vereador Joab do Oscarzão, que integra a bancada governista em Santa Cruz, concedeu entrevista no programa Rádio Debate, da Polo FM.
Entre os pontos, a questão político-eleitoral e também a sua saída da Secretaria Extraordinária de Habitação já que haveria, segundo o próprio vereador, mais motivos a serem ditos quanto a sua permanência, por menos de três meses, no cargo.
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Durante a entrevista, o vereador voltou a sustentar que não tinha sido oferecida, por parte da prefeitura municipal, uma estrutura mínima para que a secretaria pudesse funcionar, porém foi mais além.
Joab citou também que uma de suas razões para sair da secretaria seria a descoberta, durante uma vista a ministérios em Brasília, de que a prefeitura não teria enviado documentos para que ocupações do Santo Agostinho e Barrinha (próximo a UPA 24h) conseguissem acesso Cartão Reforma, oferecido pelo Governo Federal.
Nesse ponto, a ocupação da Barrinha teria sido a prejudicada segundo ele.
“Tínhamos conseguido, em Brasília, 200 cartões reforma para Santa Cruz, sendo 100 para o Santo Agostinho e 100 para a ocupação da Barrinha, próximo a UPA. O Ministério das Cidades orienta que esses cartões sejam para áreas irregulares, como ocupações e, quando chegamos a Brasília, tivemos a notícia de que a ocupação (da Barrinha) foi reprovada porque não mandaram uma documentação. Por lá ser uma ocupação, precisa de uma carta de intenção, que seja mandada ao Ministério, pelo prefeito, dizendo que futuramente lá vai se regularizar. Foram mandadas as documentações e eu entendo que, intencionalmente, mandaram as documentações de Santo Agostinho e Barrinha e essa carta (de intenção) não chegou. Se costuma colocar a culpa no digitador, vai se quebrar no espinhaço de quem é mais pequeno”.
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Joab continuou as críticas com a questão do Cartão Reforma, onde mandou um recado ao prefeito:
“Vou mandar um recado para o prefeito aqui no ar: Estou falando isso do Cartão Reforma porque tive uma reunião com o povo lá da ocupação na sexta e não escondi nada. Por isso, estou falando hoje e eles foram os primeiros a saber. Que o prefeito dê explicações ao povo da Barrinha. Ele precisa explicar isso daí” – frisou.
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Joab também foi questionado sobre pontos da entrevista concedida pela pré-candidata Alessandra Vieira (PSDB) no dia anterior.
Um desses pontos, que foi dito por ela, era que seu nome como pré-candidata pelo grupo de apoiadores de Edson Vieira teria sido anunciado em fevereiro deste ano, em uma reunião com vereadores. Segundo Joab, tal reunião para discutir essa possibilidade não teria acontecido, mas sim uma com outros termos.
“A minha saída da secretaria sem avisar ninguém foi espelhada no prefeito. Ele não comunicou a ninguém que a esposa seria pré-candidata e fiquei sabendo como todo mundo, lá de Bonito. Fiz do mesmo jeito na secretaria. Não fiquei sabendo. Houve (essa reunião) depois que todo mundo já sabia, que foi convidado alguns vereadores depois que ninguém queria mais. Não houve uma convocação para ver o que a gente achava. Já estava em tudo quanto era blog e rádio a pré-candidatura de Alessandra. Fiquei sabendo como todo mundo ficou sabendo”.
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“Não vou sair do grupo. Agora com relação de apoio a Alessandra ou a Diogo, ou quem quer que seja, estou analisando. Vou conversar com meus companheiros, mas não só do Movimento (MTST), mas também do meu partido. Ainda vou discutir isso” – pontuou
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Joab foi questionado sobre seu discurso de posse na Secretaria de Habitação. Nos bastidores, as falas de Joab com elogios à atuação de Alessandra Vieira a frente da Secretaria de Ação Social soariam como uma declaração de apoio a sua pré-candidatura a Assembleia Legislativa (ALEPE).
Para Joab, não era assim:
“Naquele dia na posse, falei da importância da inserção da mulher na política. Não fui para a secretaria por barganha para apoiar Alessandra. O sonho de qualquer integrante do movimento que luta por moradia é de ser secretário de habitação. O apoio que eu declarei na verdade foi ao apoio ao candidato do Movimento, que agora é uma candidatura mais municipalizada, em Recife. Agora eu estou livre. Conversei com Diogo e o primeiro a saber foi no prefeito. Fui ouvir ele e vou analisar também Alessandra e outros pré-candidatos. Conversei com Cleiton Barbosa, que é meu amigo pessoal, e vamos analisar. A decisão não é minha, mas do coletivo”.
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O vereador foi questionado se suas arestas com o prefeito Edson Vieira poderiam prejudicar interesses de integrantes do Movimento que não teriam, em tese, nada a ver com a situação. Nesse ponto, estariam casas populares com promessa de construção e entrega em locais já de conhecimento do público.
“A gente sabe que nada é fácil. Falo como movimento social, mas sabemos cobrar. Acredito que o prefeito não vai fazer jogo duro com relação ao povo da ocupação na Barrinha; mesmo já tendo feito com esse negócio do Cartão Reforma. O povo já está no prejuízo, mas se for necessário, eu vou para cima. Eu acredito que não vai chegar a esse ponto e o povo me conhece. Tenho compromisso com o povo e não tenho compromisso de 100% com Edson Vieira ou Diogo. Quem me conhece, sabe que não tenho amores, e nem morro de amores, por essa coisa de vermelho e azul”.
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“Segunda-feira o prefeito vai estar assinado uma documentação. Nessa ida a Brasília, conseguimos mais 224 casas e tem terreno. A Câmara cumpriu seu papel e o projeto foi aprovado pelos 17 vereadores e o projeto está pronto. Só precisa de o prefeito assinar e ele já garantiu, para que possamos iniciar esse ano essas obras”.
Joab voltou a ser questionado se suas declarações de que não está satisfeito com algumas coisas do Governo Vieira poderiam atrapalhar esse processo. Sobre isso, ele disse:
“O prefeito não vai fazer uma sandice dessas, pois ele não vai estar atrapalhando o vereador Joab, mas 224 famílias que vão sair do aluguel. Ele não vai cometer um erro gravíssimo desses, em ano de eleição e com a esposa dele como pré-candidata. Mas se for necessário, a gente ocupa prefeitura, faz protesto em rua… Sou aliado, mas se for preciso ir para cima, vamos” – pontuou.