23
dezembro
‘Resumório’ – Professor Tenório
Mesmo com as inúmeras mortes de idosos na região, Papai Noel confirmou sua vinda por essas bandas neste apocalíptico ano de 2015. Mais uma vez, e agora usando da influência por ser colunista das Organizações Lima, tive acesso ao conteúdo das cartas com os pedidos natalinos de algumas personalidades ilustres de nossa cidade e publico hoje com exclusividade o resumo dos pedidos.
Fernando Aragão – Meu bom velhinho, espero que você realize o meu maior desejo que é ser o candidato do grupo taboquinha de verdade e sem boicote. Lembre que fui e sou um candidato “capachoitado” para assumir a prefeitura dessa cidade. Já mudei até a cara séria, agora ando com novo sorriso no rosto.
Dida de Nam – Papai Noel, meu desejo é ser candidato a vice. Não esqueça que fui candidato nas campanhas difíceis com derrotas anunciadas. Mas, se Edson encontrar alguém mais fiel, que tenha mais voto, que represente a zona rural, que não se tenha nenhuma acusação real contra ele e po$$a contribuir mais e eu não for o escolhido, aceito, mas não digo que dói menos.
Jéssyca Mônica – Querido Papai Noel, quero ser eleita vereadora, mas se for possível ter mais votos do que Ernesto e Narah ficarei muito agradecida. Não reclamarei mais do vermelhão de sua roupa. Por aqui o vermelho caiu de moda! Ah, ia esquecendo, também quero uma bateria de celular que dure o dia inteiro.
Luciene Cordeiro – Companheiro Noel, desejo que o prefeito se comprometa e se não puder cumprir todas as promessas de campanha, pelo menos honre as que ele manda em ofício para direção do sindicato. Também desejo que em 2016 nenhum servidor receba seu salário com atraso.
Júnior Gomes – Papai Noel máquina! meu pedido é voltar para presidência da Câmara. Quero mostrar que esses microfones falhando e essas cadeiras quebradas têm jeito!
Diogo Moraes – Noel amigo, consegui a secretaria da ALEPE sem a sua ajuda. Ao contrário do que pensam, não quero indicar o vice em 2016, quero ser prefeito em 2020. E para os que esperam o fim de minha união com Edson só digo isso: “O que Dudu uniu, o Taboquinha não separe”.
Toinho do Pará – Papai Noel, como sempre fui uma pessoa ingênua e humilde, vou transferir meu presente para outra pessoa na certeza de ser atendido por você em razão desse gesto. Desejo que Socorro Pimentel seja eleita prefeita de Araripina.
Narah – Papai Noel, quero ser vereadora, mas se Jéssyca se eleger quero ser a vice perfeita para mostrar a Ralph que posso ser melhor que Dida e sou humilde.
Vânio Vieira – Papai Noel, Eleitoralmente ainda estou indeciso, mas de presente quero ganhar um Gravador Digital Tascam DR-100MKII 2 canais Portátil, com duplo sistema de baterias para horas de gravação.
Luciano Bezerra – Papai Noel, desejo profundamente uma mudança na presidência (de pessoa ou de atitude). Não dá pra ficar calado diante de Dilma e Afrânio.
Helinho Aragão – Desejo que a Compesa não deixe faltar água para nossa sofrida população e se faltar água, que não falte respeito com o povo e com os representantes do povo. No mais, espero ainda ver Poço Fundo com água e votos pra mim.
Deomedes – Papai Noel, desejo que ninguém fique sem votar por que não fez o cadastro da biometria e que meus companheiros me deixe mandar abraços na rádio sem sentir ciúmes ou me atrapalhar. Afinal, a melhor parte do programa são os abraços!
Ronaldo Paca – Papai Noel, desejo me reeleger vereador. Retiro meu nome para vice, mas para presidência da câmara, sou brasileiro e não desistirei nunca.
Os demais pedidos serão publicados na próxima coluna. Acompanhem e vejam como um simples pedido de Natal pode revelar o clima dos bastidores de nossa política.
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“Não me queiram mal. Apenas pensem nisso, enquanto lhes digo que fica o dito para ser rido.”
As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador
23
dezembro
Dimas Dantas se explica sobre suposto ‘laranja’
O vice-prefeito Dimas Dantas (PP) rebateu, na manhã desta quarta-feira (23), declarações do vereador Dida de Nan (PSDB), sobre um suposto funcionário laranja, de Lagoa dos Gatos, na secretaria de educação de Santa Cruz do Capibaribe, que teria sido colocado pelo então secretário. Na acusação de Dida, quem trabalhava no lugar do funcionário era a cunhada do vice-prefeito, Sílvia Félix.
De acordo com Dimas, o rapaz citado pelo vereador, de nome José Aluciano, trabalhou em Santa Cruz durante cerca de quatro meses. No entanto, diz que guardava a função do mesmo em segredo, por que era quem lhe fornecia ‘informações sigilosas’ da pasta.
“Eu precisava de uma pessoa que pudesse me dar essas informações. E trouxe uma pessoa de fato, de Lagoa dos Gatos, por que não poderia colocar uma pessoa ligada aos bocas-pretas, por que fatalmente iria contar as outras pessoas qual era sua função, nem poderia colocar um taboquinha por que seria um adversário que não iriam aceitar. Então trouxe uma pessoa de fora que, por no máximo, quatro meses, fez um trabalho pra mim”, relata.
Ainda segundo Dimas, as informações buscadas por José Aluciano eram sobre os veículos que prestavam serviços para prefeitura, observar quais os abastecimentos que tinha no posto de gasolina, e o fornecimento de merenda escolar nas instituições de ensino.
Ele ainda garantiu que Sílvia Félix só foi nomeada na pasta, após a saída de José Aluciano. Antes, ela teria trabalhado, por cerca de dois meses, de forma voluntária.
Para Dimas, se existiu algum erro com nomeação de laranja, na gestão, a responsabilidade é exclusiva do prefeito, que faz as nomeações.
“Primeiro quem nomeia é o prefeito. Se foi nomeado algum laranja a responsabilidade é inteira do prefeito, Edson Vieira. Secretário não nomeia ninguém”, declara.
Dimas acredita que as colocações do vereador foram a mando do gestor, e aproveitou para provocar o prefeito e seu irmão, o empresário Robinho Vieira.
“Quando você (Dida) for falar em laranja, talvez Edson ou Robinho consigam lhe explicar melhor o que é laranja. Fez uma pequena confusão, costuma comer na mão do prefeito. Não à toa que você foi a Itapetim e voltou dizendo que tinha uma empresa montada e pouco tempo depois o Ministério Público disse que não passava de um laranjal que era a KMC”, disse.
23
dezembro
Deomedes Brito questiona gastos do governo municipal
Fazendo uma prestação de contas do seu mandato, como a maioria dos vereadores de Santa Cruz do Capibaribe, Deomedes Brito (PT) participou na manhã desta quarta-feira (22) do Programa Rádio Debate.
O petista enfatizou as cobranças e requerimentos que fez na Casa legislativa, além de destacar obras que, segundo ele, foram frutos dos seus esforços como parlamentar.
“Preocupado com o dia-a-dia de Santa Cruz, cobrando explicações de gastos como 5 milhões e 700 mil de combustível, 14 milhões só de carro agregado, e mais de um milhão de aluguéis”, diz.
De acordo com Deomedes, as cobranças aconteciam na mesma intensidade quando foi vereador de situação, e aproveita para fazer críticas ao ex-aliado Toinho do Pará (PHS), por não conclusão de pavimentações no bairro Santo Agostinho.
“Os calçamentos do Santo Agostinho que saiu, foi uma luta minha. Sempre corria pedindo para o prefeito fazer. Toinho enrolou, enrolou e só saiu cinco ruas. Mas no início desse governo já fiz o requerimento para continuar a pavimentação”, fala.
Questionado sobre lisura do Partido dos Trabalhadores, envolvido em escândalos nacionais, o vereador afirma que ‘em todos os partidos existem pessoas desonestas’ e complementa que ‘problemas da cidade não podem ser esquecidos’.
“Existem pessoas honestas e desonestas em todos os partidos, no PT não é diferente. Quem tiver errado que pague. Seja no governo Dilma, o que tiver errado no governo Paulo Câmara que pague, mas tem que ver também em Santa Cruz. Por que a situação muitas vezes fala do governo federal e esquece as coisas erradas em Santa Cruz”, diz questionando altos gastos, baseado no processo da KMC e questionamentos que deram abertura à CPI dos ‘Coffee-breaks’.
Indagado sobre seus posicionamentos diante de recomendações do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o vereador sustenta que tem suas posições independentes de bancada, e que o Tribunal pode errar.
“O tribunal de contas é feito por humanos. E tudo feito por humanos tem erro. Nós analisamos o que está certo ou errado. Naquele momento eu vi que o tribunal errou e votei a favor”, diz referindo-se a contas do ex-prefeito José Augusto Maia.
Ele ainda acrescentou que já votou diferente da bancada em requerimentos.
“Muitas vezes, já teve requerimento que minha bancada ficou contra e eu a favor. Eu tenho o poder de ser imparcial e ter minhas posições. Se eu entender que o tribunal errou eu vou votar contra, se eu achar que ele acertou vou votar a favor. Muitas vezes tem que ter a capacidade de ter suas posições, e as vezes se toma uma posição que muita gente não quer”, finalizou sobre o assunto.
23
dezembro
As curtinhas do Romenyck Stiffen
Coluna Especial (I): Concluímos mais um ano no blog do Ney Lima e na rádio Polo Fm. Apesar de estarmos a mais de dois anos, a responsabilidade de fazer parte de dois grandes meios de comunicação de Santa Cruz do Capibaribe-PE e região só aumenta. Portanto, nesse aprendizado constante só temos a agradecer aos parceiros de 2015.
Coluna Especial (II): Agradecer e abraçar nas últimas curtinhas do ano a toda uma equipe que nos dá um imenso suporte: a família AVANT, a família do Blog Ney Lima e a Família Polo FM.
Coluna Especial (III): O agradecimento se estende a todos os políticos de Santa Cruz e Região do Polo de Confecções, pois apesar das constantes divergências ideológicas, o respeito sempre foi mutuo, o que nos rendeu exclusividade em diversos assuntos.
Coluna Especial (IV): Não podíamos deixar de agradecer a irmandade do rádio debate, onde fizemos ciclos de amigos durante o ano. Amigos que passaram por nosso convívio diário: ao grande historiador que está surgindo em nossa cidade, Sérgio Lucas e ao companheiro de longas datas, Carlos Lisboa.
Coluna Especial (V): Aos amigos que estarão diariamente e que nos irmanamos a cada dia: Ney Lima, Silvio José, Ralph Lagos, Leone Sousa, Natálio Arruda e Paulinho Coelho.
Coluna Especial (VI): Mas nosso agradecimento especial é para você, leitor do Blog do Ney Lima e ouvinte da rádio Polo FM, que durante o ano de 2015, sofreu ao nosso lado, sentiu a emoção que sentimos, ficamos felizes juntos, divergiu de nossas opiniões, mas como uma família de verdade não nos abandonou.
Coluna Especial (VII): Portanto, nessa última curtinha do ano de 2015, desejamos boas festas e firmamos o compromisso de encararmos lado a lado mais um ano que chegará cheio de desafios, mas juntos driblaremos todas as adversidades. É o que deseja esse amigo, Romenyck Stiffen e família.
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22
dezembro
“O secretário de obras é o principal responsável”, diz Zé Elias.
Em participação no Programa Rádio Debate, desta terça-feira (22), o vereador Zé Elias (PTB) respondeu as colocações do oposicionista Galego de Mourinha (PTB), sobre doações de terrenos públicos, no município.
Ele nega que tenha realizado doações e diz que se existem problemas, o responsável é o então secretário de obras, por onde, segundo ele, passava toda documentação.
“Na época eu não era prefeito. Não assumi prefeitura nem por uma hora, durante esse período, nem era secretário de obras”, diz e completa mais à frente “As licenças de construção saiam tudo das mãos do secretário”.
Zé Elias se diz perseguido politicamente, com o caso.
“Quando estava na bancada taboquinha não houve nenhum comentário desse aqui, por parte do secretário de obra. Na hora que troquei de partido, já apareceu isso”, falou acrescentando que já havia relatado no Ministério Público que se tratava de politicagem.
O detalhe é que no período do depoimento ao Ministério Público, ele fazia parte da bancada oposicionista.
“Eu fui ouvido pelo ministério público e o processo tá rolando. Se eu dever vou pagar, mas tenho certeza e consciência tranquila, que não devo”, disse e acrescentou “Quero que o povo analise meu trabalho, minha pessoa, e veja quem é o culpado nisso”.
Zé Elias não garantiu a culpabilidade do prefeito Toinho do Pará. De acordo com ele, talvez o prefeito não fosse informado por Galego, à época.
“Eu não sei se ele (Galego) levava (informações) para o prefeito. Não vou dizer que o prefeito aceitava. Por isso que digo, a responsabilidade maior é do secretário, que tem as plantas nas mãos, sabe quais são as áreas de habitação e área verde”, diz.
Questionado sobre o vice-prefeito Dimas Dantas (PP), um dos seus principais acusadores, Zé Elias evita maiores comentários.
“Uma pessoa que não gosta de mim. Eu até não vou puxar assunto desse cidadão. Ele lá e eu cá. O caso tá na justiça, vai ser julgado e quem dever que pague. Sobre esse rapaz, não vou comentar. Não vou mexer no nome dele, espero que não mexa no meu”, resumiu.
O vereador ainda declarou não ter a confiança total dos integrantes do grupo situacionista.
“Política é um negócio muito perigoso. Muito ingrato. As vezes dizem que vai apoiar, confia muito e leva uma rasteira”, declarou e acrescentou em seguida “Tenho a confiança em algumas pessoas, não é no grupo todo. Nisso a gente não vai confiar que é um jogo, é política”.
Após relatar problemas no grupo taboquinha, nas escolhas para as eleições passadas e pré-candidaturas de 2016, Zé Elias diz ter dúvidas sobre o apoio a Fernando Aragão.
“Eu ainda tenho minhas dúvidas que Fernando pode não ser o candidato apoiado pelo grupo fechado”, diz, acrescentando que pode ser o ex-deputado federal José Augusto Maia.
22
dezembro
Coluna – Fiquei Sabendo
Qualquer pessoa responsável e comprometida, sabe o peso da confiança em um relacionamento. Crédito no caráter e lealdade de outra pessoa é conquista e não se compra, já diria um ditado popular.
O peso dessa confiança serve tanto para um casamento quanto para uma relação política, e a desconfiança em relações “promiscuas” são igualmente desgastantes e com danos irreparáveis.
Saindo de qualquer tipo de relação conjugal e frisando apenas o segundo item, a crise política/moral, que atravessa o país, talvez sirva de espelho para algo tão próximo.
FIQUEI SABENDO da desconfiança absurda que existe entre vereadores e importantes nomes do grupo de oposição, de Santa Cruz do Capibaribe, com o maior líder do grupo (ao menos tantas vezes citado pelos mesmos), José Augusto Maia.
Talvez isso nem seja novidade para quem acompanhou toda ‘novela’ envolvendo escolhas dos pré-candidatos a prefeito e vice do grupo. Mas, existem detalhes desses fatos, que não foram divulgados, que deixam pulgas enormes atrás de orelhas dos principais envolvidos.
A desconfiança é tamanha que o discurso de ‘união’, pregado oficialmente, é visto como piada internamente.
FIQUEI SABENDO que o receio é de uma pesquisa em meados de março. Numa possibilidade remota, mas não descartada, acredita-se que, caso os números não sejam favoráveis, o nome principal da chapa pode ser alterado. Mudado sob o argumento de que ‘Fernando não decolou’. Aliás, essa frase já foi usada,quando a disputa acirrada, dentro do grupo, estava em seu ápice…
Particularmente não acredito em Zé candidato 2016, mas após ser advertido por oposicionistas do ‘alto clero’, prefiro não apostar (o que já não tenho), nessa possibilidade.
Quanto ao pré-candidato a vice, ‘talvez’ nem ele mesmo tenha convicção que ficará até as convenções partidária. Quem sabe um pouco mais dos detalhes e circunstâncias dessa ‘escolha’, e suas reviravoltas, entende perfeitamente os motivos…
José Augusto Maia conseguiu criar, ao seu redor, um universo de dúvidas. Um terreno em que as incógnitas são constantes, e a incerteza impera mesmo diante de sua fala diária que ‘abriu da vaga pela unidade do grupo’. Aliás, essa fala repetidamente (do eu) é paradoxal. É justamente um dos motivos para tanto pé atrás…
As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador
21
dezembro
Dida de Nan responde vice-prefeito
Acusado de ato imoral, pelo vice-prefeito Dimas Dantas (PP), por alugar espaço particular para uma empresa terceirizada pela prefeitura municipal, o vereador Dida de Nan (PSDB), falou na manhã dessa segunda-feira (21) ao Programa Rádio Debate, sobre o assunto.
Dida reconheceu que o galpão em que a Vialim, empresa que faz o recolhimento do lixo, guarda seus veículos lhe pertence, mas negou que sua intenção seria prejudicar a prefeitura.
“Sim, o galpão é nosso. Gostaria até de contar a história verdadeira, para que a população saiba o que vem acontecendo”, falou.
De acordo com o tucano, a intenção inicial era de ocupar o espaço, que constantemente seria apropriado por vândalos, com uma sensação de insegurança para moradores próximos.
Dida falou ainda que, quando procurado por responsáveis da empresa, pensou que poderia dar problemas por conta da prefeitura.
“O pessoal da Vialim me procurou para colocar os carros lá. A primeira coisa que eu pensei foi que poderia dar problema, já que presta serviço à prefeitura”, disse e prosseguiu mais à frente “Meu sentimento foi resolver os problemas dos moradores, mas ainda com esse pensamento por conta da prefeitura, procurei algumas pessoas que disseram que não tinham problemas”.
O vereador afirmou que não existe contrato oficial e já pediu para que a empresa procure outra localidade para guardar seus carros, pois os moradores reclamam constantemente do mal cheiro no local.
Ele ainda disse não ter conhecimento se o caso seria ilegal e pediu desculpas caso exista algum erro.
“Eu peço desculpas a sociedade. Por lei não sabia, não sou de fazer armação. Todo mundo me conhece e todo mundo conhece Dimas Dantas”, falou.
Durante a participação no Programa Rádio Debate, na última sexta-feira (18), o vice-prefeito não disse que o fato seria ilegal, mas usou o termo ‘amoral’ para o caso.
O vereador aproveitou para falar sobre um suposto funcionário fantasma, que existia na Secretaria de Educação e contesta o vice-prefeito.
De acordo com Dida, um funcionário, por nome de José Aluciano, de Lagoa dos Gatos, era registrado como secretário executivo da pasta, mas quem dava expediente, era Sílvia Félix, cunhada do vice-prefeito.
“José Aluciano é de Lagoa dos Gatos, entrou como secretário executivo. E sabe quem trabalhava no lugar dele? Sílvia (Félix) . Com toda competência do Mundo, Sílvia trabalhou no lugar dele e como voluntária. Me diga se um cidadão desse é correto? ”, questiona.
O vereador não respondeu, no entanto, em qual gestão acontecia o caso.
“Ele que explique para a população. Para falar de mim, vai ser preciso trabalhar muito para achar uma falha”, falou.
Dida ainda afirmou que não seria justo Dimas receber R$ 9 mil de salário pelo trabalho que presta.
“Dimas é perigoso, e um homem caro, mas a mamata tá acabando”, disse em referência ao tempo de vice-prefeito, que se encerra próximo ano.
21
dezembro
Oposição critica projeto de lei idealizado por Luciano Bezerra
Projeto que tramita na Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe e visa multar proprietários ou responsáveis por imóvel onde for localizado focos com larvas do mosquito Aedes Aegypti, sofreu duras críticas de oposicionista, este fim de semana.
Durante os programas ‘Falando honestamente’ e ‘Oposição em ação’, no último sábado (19), vereadores taboquinhas classificaram o projeto como ‘transferência de responsabilidade’.
Para o pré-candidato a prefeito, Fernando Aragão (Sem partido), a mudança na equipe dos agentes de endemias contribuiu para o aumento de incidentes da virose.
“Se de fato a gestão pública não tivesse acabado com os agentes de endemias, tudo bem. Aí poderia se pensar que o povo não estava ajudando. Mas acabou”, declarou.
Para o oposicionista, falta um trabalho de conscientização, antes de qualquer lei.
“É preciso que tenha uma campanha maior de conscientização. Porque ele (Edson Vieira) não aceitou que o exército viesse para cá? Iriam fazer esse papel”, diz.
O PL, que se encontra nas comissões, prevê uma notificação, para que no prazo máximo de 10 dias o responsável elimine o foco. Caso não seja atendido, fiscais da vigilância sanitária lavrarão o auto de infração com a aplicação da multa, que pode variar entre R$ 39,78 e R$ 1.193,40.
O projeto é de autoria do vereador Luciano Bezerra (PR) e visa ainda que os recursos provenientes das multas sejam aplicados no Fundo Municipal de Saúde e investidos nos serviços de combate a proliferação do mosquito.
18
dezembro
As curtinhas do Romenyck Stiffen
Almoço: Assim como fez o deputado Diogo Moraes (PSB), quem também estará se reunindo com a imprensa é o prefeito Edson Vieira (PSDB). Nesta sexta-feira Vieira oferecerá um almoço aos profissionais da imprensa e estará batendo um papo com os mesmos. Será que o prefeito apresentará a pesquisa de aprovação do governo, assim, como aconteceu nos anos anteriores?
Mudanças: O prefeito Edson Vieira iniciará o ano de 2016 com um prazo de três meses para organizar em sua mente a mudança do secretariado. Segundo informações de bastidores, as mudanças serão forçadas por lei, mas dará ao prefeito a desculpa perfeita para o remanejamento de secretários que não estão correspondendo em suas referidas pastas.
Saída garantida: Estão de saída garantida a secretária de articulação política, Jessyca Cavalcante (PSDB), que irá se desincompatibilizar do cargo para disputar a vereança em 2016 e a secretária de planejamento e gestão, Priscila Ferreira, que estará entrando em licença maternidade.
Ameaçou: O prefeito Edson Vieira (PSDB) afirmou, em vídeo que circula nas redes sociais, que caso exista mais alguma movimentação de protesto dos alunos do SESI, o mesmo não continuará. Lembrando que o prefeito garantiu a permanência do SESI para os alunos que já estudam, mas…
Vai mesmo: O radialista Bartol Neves confidenciou, ao blogueiro Bruno Muniz, que vai mesmo disputar a vereança em 2016. Segundo Neves, o mesmo recebeu um convite do ex-prefeito Roberto Asfora (PSDB) e pretende aceitar o desafio. Nos bastidores da política de Brejo o nome de Bartol ainda é lembrado para compor o cargo de vice na chapa de Asfora.
Não vai mais: Já o popular Zezin Peteleco afirmou, a esse colunista, que não será mais candidato a vereador em 2016 e apoiará professor Valter na disputa a uma vaga na Câmara de vereadores de Brejo da Madre de Deus.
17
dezembro
Coluna – Fiquei Sabendo
Este ano, uma das maiores dúvidas que permeou (e permeará até meados de junho de 2016) o debate político de Santa Cruz do Capibaribe, gira em torno do nome que será escolhido como braço direito do prefeito Edson Vieira, próximo ano. A vaga de vice é uma das mais almejadas das últimas eleições, principalmente quando se fala no atual grupo de situação. A mesma vaga já foi preterida por políticos e empresários da cidade, por não vislumbrarem possibilidades de ‘futuro’ na posição.
Isso, em outros tempos…. Hoje, o quadro é diferente. E mesmo a avaliação do prefeito não sendo a melhor já conquistada durante sua gestão (nem poderia), continua sendo consideravelmente boa, com possibilidade real de triunfo numa projeção de reeleição. Pré-candidatos para o posto, desta forma, não faltam.
Se o critério eleitoral fosse puramente ‘justiça’ ou ‘reconhecimento’ (e o critério não será justiça) o vice seria representante direto da Zona Rural, e responderia por nome de Dida de Nan. Até pelo passado, quando a busca por um componente de chapa foi feita a ‘trancos e barrancos’, onde Dida deu, verdadeiramente, a ‘cara a tapa’, não conseguindo sucesso.
FIQUEI SABENDO que na Casa José Vieira de Araújo os vereadores simplesmente não aceitarão ‘forasteiro’ nessa disputa, e já fecharam acordo para que o nome seja um deles.
FIQUEI SABENDO que existe vereador apostando todas suas fichas na vaga. E pode nem disputar a reeleição, caso não seja o escolhido…
FIQUEI SABENDO que teve parlamentar encomendando pesquisa com o propósito de sentir a sua avaliação, perante o eleitorado, para o posto de braço direito do chefe.
Quem pensa que Edson ficou parado este tempo, sentado no trono do seu gabinete (com a boca escancarada cheia de dentes), esperando a eleição chegar, encontra-se redondamente enganado.
Como em muitos passos dados por Edson, ao longo desses últimos anos, “acredito” que existem números e principalmente “razões” nas mãos do prefeito nessa escolha, fundamentado em pesquisa e que pode surpreender muita gente.
Assim como um bom estrategista, numa mesa de xadrez, as escolhas não acontecem de forma aleatória, e para cada ‘jogada’, existe uma razão abalizada.
Na cabeça do prefeito, existe um salto político programado para 2018 (Isso vai render muitas discussões e brigas futuras), que deságua em Brasília e, desta forma, o vice em 2016 é mais que um braço direito eleitoral. É também um possível gestor por dois anos. Sendo assim, ser ‘boa praça’ ou ter sido ‘fiel’ nas horas mais precisas, podem não ser os requisitos prioritários, para o xeque-mate, nesse jogo de xadrez.