07
janeiro
Um golpe contra o crime…
Através de uma denúncia, policiais do serviço reservado da 3ª CIPM iniciaram investigações em relação a um ponto de venda de drogas na cidade das Vertentes-PE.
Por volta das 14h desse domingo (07), a polícia prendeu Claudio Humberto do Nascimento, 26 anos, conhecido como Betinho, residente no Bairro Gravatazinho, na cidade das Vertentes.
Claudio comandava o tráfico na cidade. Na residência dele foram apreendidas mais de 100 pedras de crack prontas para o consumo e uma pedra de 51g, que fracionada daria em média mais 250 pedras, que são comercializadas ao preço de R$ 10,00 cada.
A polícia apreendeu também duas espingardas de feixe, um revólver calibre 38 com a numeração raspada e quatro munições intactas, duas tocas ninja, quarenta e seis esferas de aço, duas facas, uma porção de chumbo e pólvora, um veículo Kadete, uma balança de precisão e R$ 716,00 em espécie.
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Foram detidos ainda, Carla Yalys Pereira, 25 anos, esposa do Betinho; Dois menores e Edilson Ferreira de Lima, 29 anos, residente no povoado do Livramento no Junco, Distrito das Vertentes.
Todos junto ao material apreendido, foram apresentados na delegacia de Santa Cruz, onde ficaram a disposição do delegado de plantão.
Esteve envolvida na ocorrência, a equipe da ROCAM, composta pelo Cb. Jerry, Sd. S. Almeida, Sd. César Andrade, Sd. Rinaldo, Sd. Érique o Sd. C. Alberto. Além de policiais do Serviço Reservado e os policias Tenente Ivo, Sd. Silvonaldo, Sd. J. Travasso e Sd. Waitã.
PARA OUVIR A REPORTAGEM FEITA POR FERNANDO LAGOSTA CLIQUE AQUI > audio
06
janeiro
Operação “Avalanche”
Uma operação da Polícia Militar, denominada “Avalanche”, prendeu um foragido da justiça que estava morando no alto do Bairro da Palestina, em Santa Cruz do Capibaribe.
Givanilson Ramos de Sousa, conhecido por Negão, 25 anos, cumpria pena em liberdade condicional, quando não retornou mais ao presídio.
Após a fuga, o acusado tentou assassinar a esposa com golpes de faca. O crime aconteceu na cidade de Água Preta, de onde fugiu para Santa Cruz do Capibaribe.
A ação de captura foi possível graças a uma informação repassada ao Disque Denúncia.
Outras quatro pessoas, entre elas três menos, foram detidas no local e liberadas posteriormente, após comprovado que não tinham envolvimento com o acusado.
20
dezembro
Exclusivo
Em uma ação envolvendo a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal, nesta quarta-feira (19), a Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe notificou os invasores dos terrenos públicos, localizados ao lado do Loteamento São José.
O local faz parte de uma APP (Área de Preservação Permanente), de domínio do município. A invasão dos terrenos foi mostrada com exclusividade pelo Blog do Ney Lima, na última terça-feira, 18 de dezembro.
Em entrevista ao Blog, o comandante da ação da polícia, Ten. Sena, afirmou que a entrega da notificação se deu de forma pacífica, porém os invasores se negaram a sair do local.
Sena informou ainda que caberá a prefeitura executar uma ação de reintegração. Ele disse que, na Polícia Militar, existe um comitê de gestão que decide sobre os procedimentos e documentos necessários para acompanhar processos desse tipo.
O líder do movimento, Joel Gomes, afirmou à equipe do Blog que a reação é de resistência.
Joel confirmou ter conhecimento de que o local se trata de área verde e que pelo menos 46 lotes foram demarcados, nos tamanhos de 5 x 25 metros cada. Segundo ele, o objetivo da invasão é tirar famílias do aluguel.
“Não vamos arredar o pé daqui, porque é um trabalho de resistência”, disse Joel.
Joel afirmou ainda que um escritório será montado no local para cadastrar as famílias e garantir que os lotes não serão vendidos em menos de cinco anos e que as famílias contempladas são realmente carentes.
Em entrevista ao vivo, na manhã desta quinta-feira (20), ao editor deste Blog, Ney Lima, durante o Programa Comando 87, na Rádio Comunidade FM, o líder do movimento de sem-tetos, Joel Gomes, acabou confirmando que possui casa própria.
Questionado sobre o motivo de estar no local, Joel afirmou que estava apenas em defesa da causa e que não separou nenhum terreno para ele próprio.
Quando perguntado se outra área, de menor valor, que pudesse ser doada pela prefeitura para assentamento das famílias, seria suficiente para resolver o problema, Joel se negou a responder, e disse que a imprensa não tem prerrogativa para fazer esta pergunta.