20
junho

José Augusto Maia comenta movimento em Santa Cruz do Capibaribe, nesta sexta-feira, 21 de Junho

 

 

As maiores lutas dos brasileiros sempre foram através dos movimentos populares, estudantis e com o povo nas ruas.

 

 

Em nossa história, grandes conquistas como o voto feminino, o voto secreto, voto aos 16 anos  “O Petróleo é nosso”, que fez surgir a Petrobrás, o Impeachment de Collor e principalmente, o “Diretas Já”, que nos libertou da Ditadura Militar, resultando na redemocratização do Brasil.

 

 

No “Diretas Já”, eu tinha 28 anos, e no Impeachment de Collor, 36 anos.

 

 

Nesse passado histórico, ainda um jovem filiado ao MDB, que encabeçou algumas dessas lutas, fiz parte do grito das “Diretas Já” e do “Fora Collor”.

 

 

Em nossa cidade, junto ao movimento dos sem tetos, como um dos líderes, conquistamos as mais de 500 casas do Projeto Habitacional Acauã.

 

 

São por estes e outros motivos que apoio os movimentos sociais.

 

 

Se ontem, fui um dos que gritou, como você, hoje faço parte dos que governam e, como todos, somos passíveis de erros e acertos, defeitos e virtudes.

 

 

Mas, um legado vou carregar comigo por toda vida, a certeza de nunca ter sido omisso às causas sociais.

 

 

Como governante me orgulho de ter podido mostrar, ao longo de minha história, um marco de trabalho concreto em todas as áreas e, edificado em todos os bairros com reconhecimento e notoriedade na região, no Estado, e no meu País.

 

 

Agora, como deputado Federal, em pouco mais de dois anos no Congresso Nacional, já posso afirmar que com meu voto e minha voz, acabamos com décimo quarto e décimo quinto salários dos Deputados, regulamentamos a igualdade dos direitos trabalhistas das domésticas, editamos o novo Código Florestal, aprovamos a redistribuição das Riquezas do Pré-Sal, concedemos o Direito de Uso dos ônibus federais aos nossos universitários, entre outros.

 

 

E sob minha liderança na Câmara dos Deputados, junto com o Movimento Nacional das Emancipações, devolvemos aos distritos desenvolvidos a possibilidade de conquistar de suas liberdades, ao se tornarem cidades.

 

 

Não devo e não estarei presente nesta sexta-feira, por reconhecer que o movimento é da sociedade e não dos políticos, que pacificamente, acreditam nos ideais de um novo país e que, através destas manifestações, poderão conquistar uma vida melhor e mais digna.

 

 

Parabéns a todos, principalmente a juventude que está participando e organizando. Que Deus os abençoe e que o movimento seja ordeiro, pacífico e possa trazer bons frutos.

 

 

José Augusto Maia

Dep. Federal

 

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