16
agosto

Curso para Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente é realizado em Santa Cruz do Capibaribe

Foto: Ascom Prefeitura Municipal.

 

Na manhã desta quinta-feira (15), no auditório da Secretaria de Educação, gestores e professores da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Capibaribe receberam capacitação para realizar a etapa municipal da Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Escola que será realizada no mês de novembro em todo território nacional.

 

A formação foi ministrada pela Técnica de Educação Ambiental do Estado de Pernambuco, Walkyria Prado, que apresentou os passos da conferência e tirou dúvidas dos participantes. De acordo com Walkyria Prado, cada escola deve realizar a sua conferência e eleger um delegado e um suplente para participar da conferência estadual que acontecerá no mês de outubro.

 

As conferências infantojuvenis pelo meio ambiente nas escolas já estão na IV edição e acontecem simultaneamente com as conferências do meio ambiente municipais, estaduais e nacionais e objetivam promover o protagonismo juvenil pelo meio ambiente e fortalecer a escola e a comunidade para influir nas políticas locais em favor da sustentabilidade socioambiental.

 

Informações da Assessoria.

16
agosto

Em sete meses, aterro sanitário de Santa Cruz do Capibaribe alcança avanços importantes

Fotos: Ascom Prefeitura Municipal.

 

O Aterro Sanitário de Santa Cruz do Capibaribe recebe cerca de 80 toneladas de resíduos sólidos (lixo) diariamente. São resíduos de residências, comércio e entulhos de construção civil. A gestão municipal, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente, vem desempenhando um trabalho de organização e reestruturação no processo de funcionamento do aterro, baseado no cumprimento das normas ambientais vigentes.

 

De acordo com o secretário de desenvolvimento econômico, agricultura e meio ambiente, Bruno Bezerra, uma das primeiras medidas, ao assumir a pasta, foi a negociação da dívida de 780 mil reais deixada pela gestão anterior com a empresa responsável pela administração do aterro. “A falta de pagamento impossibilitava o processo de expansão da estrutura do aterro, bem como a compactação e aterramento dos resíduos. O aterro funcionava como um lixão, só a partir da negociação fizemos um planejamento e uma verdadeira força-tarefa para compactar e cobrir o lixo exposto a céu aberto”, disse Bruno.

 

 

Problemas com o transporte e alimentação dos funcionários do local também foram encontrados. Segundo o gestor de meio ambiente, Pablo Ricardo, foram providenciadas as melhorias necessárias nas condições de trabalho e em breve todos passarão por capacitações na área ambiental.

 

 

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente vem acompanhando de perto o trabalho de reestruturação do aterro sanitário, para que o mesmo funcione da maneira correta. O próximo passo a ser dado é levantar a documentação e fazer as vistorias necessárias para renovar a licença de funcionamento do aterro, vencida desde 13 de abril de 2012.

 

Informações da Assessoria.

 

 

16
agosto

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