16
fevereiro

Futebol 2014

Ypiranga perde e termina rodada na lanterna do hexagonal da permanência

Fotos: Elivaldo Araújo.

O Ypiranga foi derrotado na tarde deste domingo (17) na cidade de Pesqueira contra a equipe que leva o mesmo nome. Com um volume de jogo maior, a Máquina de Costura não soube aproveitar as chances que obteve para conseguir um resultado positivo.

 

Logo aos três minutos, o Ypiranga foi ao ataque e o meia Eder recebeu pela esquerda e chutou em cima do goleiro Douglas e no rebote o próprio meia mandou por cima do gol.  O Pesqueira atacou com perigo pela primeira vez com um chute do volante Elton Luiz, que fez o goleiro Adson mandar para escanteio.

 

Aos 21 minutos, Rodolfo recebeu de costas, dominou e tocou para o lateral Maneco, que chutou forte por cima e o goleiro Douglas tocou para escanteio.

 

Pesqueira abre o placar no primeiro tempo.

O primeiro gol do jogo aconteceu aos 32 minutos, o atacante Marcelo Santos recebeu na direita cruzou e o meia Wander com um leve toque fez Pesqueira 1 a 0.

 

Lance polêmico na expulsão do goleiro Douglas do Pesqueira.

Após o gol a partida ficou tensa e aconteceu a primeira expulsão, depois de uma dividida, o goleiro do Pesqueira Douglas tentou atingir o zagueiro da Máquina Dedimar com um chute na altura do joelho.

 

No segundo tempo aos onze minutos, o Ypiranga chegou ao empate, após o cruzamento de Maneco, o zagueiro estreante Toninho marcou de cabeça.

 Zagueiro Toninho estreia marcando gol.

Três minutos depois, após uma boa descida pela direita do atacante Marcelo Santos, esse chutou ao gol e o goleiro Adson rebateu, a bola sobrou o meia Wander que chutou forte e indefensável para o goleiro alviazulino.

 

Pesqueira ocupa a 3ª colocação na classificação.

O zagueiro Egon ainda foi expulso de campo, após tentar atingir o atacante Roberto Santos com uma cotovelada.

 

Com a derrota o Ypiranga ocupa a lanterna do hexagonal da permanência, a equipe voltará a campo nesta quarta-feira (19) contra o Chã Grande no estádio Otávio Limeira Alves, às 20h.

16
fevereiro

Salvando vidas

IHENE realizou mais uma campanha de coleta de sangue na Capital da Moda

 

 

 

 

Aconteceu neste sábado (15) ao lado do Supermercado Mercadão, mais uma campanha para coleta de sangue promovida pelo Instituto de Hematologia do Nordeste (IHENE),

 

A estrutura oferecida para a captação contou com um ônibus equipado com equipamentos de coleta, dois médicos para retirar possíveis dúvidas sobre a doação de sangue e de outros profissionais capacitados.

 

A coleta de sangue teve início às 8h e o encerramento estava previsto para às 16h, porém devido a grande procura, a coleta se estendeu até as 20h30.

15
fevereiro

Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência recebe Consultor da Secretaria Estadual de Direitos Humanos

 

 

Aconteceu no Centro de Referência em Assistência Social (Cras) do Bela Vista, uma reunião envolvendo o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, e Roberto Paulo do Vale Tiné, Consultor da Secretária Estadual de Direitos Humanos. O encontro teve como finalidade apresentar cursos oferecidos pelo PRONATEC, através do programa Viver Sem Limites, direcionado a pessoas com deficiências.

 

“Nosso objetivo é mostrar a sociedade que a pessoa com deficiência pode ser inserida nos cursos do Pronatec, através do Senai ela poderá se inscrever em vários cursos oferecidos pelo Pronatec e aqui em Santa Cruz a pessoa com deficiência terá boas opções em cursos”, falou o representante do governo estadual.

 

Rildjane do Nascimento, representante do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência falou da importância deste encontro. “Achei muito interessante participar desta reunião porque a gente fica informado de muita coisa em relação aos cursos do Pronatec que poderá facilitar o acesso ao Pronatec”.

 

Os interessados em ingressar em cursos do Pronatec devem se dirigir a sede do Bolsa Família, localização do Pronatec na Rua Maria Francisca da Silva, 132, Santa Antônio, com atendimento de segunda a quinta-feira, das 8h às 17h e na sexta-feira das 8h às 12h

 

Informações da Assessoria.

15
fevereiro

Projeto de Armando sobre vandalismo começa a ser analisado

Foto: Ana Luiza Sousa/divulgação

 

Após pedir no plenário do Senado maior velocidade na análise do projeto de sua autoria defendendo mais rigor para quem pratica atos de vandalismo, o senador Armando Monteiro foi informado de que a proposta terá relatoria do senador Pedro Taques (PDT-MT) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 
O projeto de Armando (PLS 508/2013) caracteriza crime de vandalismo a promoção de atos coletivos de destruição, dano ou incêndio em imóveis públicos ou particulares, equipamentos urbanos, instalações de meios de transporte de passageiros, veículos e monumentos, estabelecendo penas de multa ou prisão de 4 a 12 anos.

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O direito às manifestações:

 
“Longe de nós inibirmos ou criminalizarmos as manifestações populares. Desde que observem o limite da lei, são manifestações que acentuam a vocação democrática da sociedade brasileira que é cada vez mais participativa. No entanto, temos de agir de maneira muito rigorosa para aqueles que se infiltram nas manifestações para promover atos violentos de sabotagem, de dano ao patrimônio público e também ao patrimônio privado. Isso é inaceitável, sobretudo quando identificamos algumas condutas que representam ações de caráter absolutamente irresponsável e violento. Hoje, o Brasil inteiro assiste o pesaroso e, sobretudo, constrangido episódio que vitimou o cinegrafista da TV Bandeiras, Santiago Andrade. E constatamos que a pessoa que passou o artefato já vinha participando de outras manifestações com igual conduta”.

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Novo Código Penal e mais rigor para punir vandalismo:

 
“Acho que no momento o Senado delibera sobre uma série de questões próprias e que oportunizam esse debate com soluções mais adequadas. Estamos, hoje, atualizando o Código Penal. Então, é natural que o Código possa oferecer resposta a essas questões que estão aí colocadas. De qualquer maneira há necessidade de agravar as penas. No nosso projeto essa pena se eleva, em alguns casos, para 12 anos. Está se estabelecendo um tipo penal novo como hoje seriam enquadrados a responsabilidade de pessoas que perpetrassem atos dessa natureza, que danificassem um imóvel, que pudesse produzir danos ao patrimônio público. As penas são muito brandas, quase que um incentivo a essas práticas. Então, quando se estabelece a tipificação adequada, há a oportunidade de fazer uma gradação das penas que possa corresponder à extensão e dimensão do dano decorrente dessa conduta delituosa”.

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Sobre o crime de terrorismo:

 

 

“O nosso ordenamento jurídico não consagrava a figura do crime de terrorismo, que é algo que acontece no mundo. Veja, o Brasil vai acolher eventos importantes (Copa do Mundo e Olimpíada) e nós sabemos que já ocorreram atos de terrorismo que causaram ao mundo uma consternação. Ora, a legislação brasileira tem de prever esse crime. Então, é algo que já precisávamos ter feito. Mas o fato é que há de se estabelecer um limite muito claro: não podemos cercear as manifestações populares que são legitimas, no entanto precisamos coibir condutas que não se harmonizem com o espírito dessas manifestações”.

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Atuação na Comissão de Segurança do Senado:

 
“Na realidade, tratamos de temas percebidos como importantes para a área de segurança. Essas questões, trazidas por esses movimentos, tentamos compreendê-las para poder encontrar uma solução adequada. Na Comissão Especial de Segurança Pública, por exemplo, estamos tratando de temas mais amplos, como o financiamento da área de segurança, como a questão da integração das polícias e toda a questão que envolve a assistência à vítima. Mas acho que, embora tenha havida uma preocupação que é de reunir todos os projetos pertinentes a essa pauta numa comissão especial, nós temos algumas questões que serão endereçadas – no que diz respeito à política criminal – ao Código Penal. São questões complexas que devem envolver o amadurecimento do debate aqui na Casa para não oferecermos soluções apressadas que não terão permanência e não resolverão o problema. Portanto, é melhor caminharmos de maneira segura depois de esgotarmos o debate  ao invés de oferecer soluções apressadas em respostas às ruas, mas que nem sempre correspondem as melhores soluções”.

 

Informações da Assessoria.

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