20
março

Secretaria de Serviços Públicos intensifica ações de reparos em vias urbanas em Santa Cruz do Capibaribe 

 

“Ruas interditadas hoje, para um melhor fluxo de veículos amanhã” foi a frase dita pelo secretário de Serviços Públicos Pedro Ramos ao falar sobre os reparos que estão sendo realizados em vários pontos da cidade de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco.

 

Segundo o secretário, algumas ruas e avenidas santa-cruzenses estavam em um estado de conservação tão precário que necessitaram de um trabalho minucioso de reconstrução. “Nossa equipe teve que efetuar a interdição total das vias para garantia da realização de um reparo de melhor qualidade e que garantisse o respeito do tempo de cura da obra por parte dos motoristas”, esclareceu Pedro Ramos.

 

 

As ruas Dom Pedro I (rua do Centro Educacional Severino Domingos) e Presidente Castelo Branco, no bairro Novo, trecho que interliga o centro da cidade a essa área e regiões circunvizinhas, recebeu uma proibição de tráfego temporária para garantia de um melhor fluxo dos milhares de veículos que circulam por estas vias diariamente, em contrapartida, a Rua Duque de Caxias que recebeu reparos já teve seu trânsito liberado.

 

A colocação de gelos baianos e tambores de interdição são os elementos que identificam que a rua está fechada temporariamente e em breve, estará pronta para o livre trânsito dos condutores.

 

 

As ruas Artur Correia de Araújo e Henrique Dias, no bairro São Cristóvão, também são trechos em obras que estão recebendo uma total interdição.

 

O secretário Pedro Ramos solicita aos condutores de Santa Cruz que trafegam próximo a essas áreas que elaborem novas rotas e evitem desrespeitar o tempo de cura das reposições, uma vez que, uma via que aberta antes do prazo, poderá voltar a causar transtornos em um curto período de tempo.

 

Informações da Assessoria.

19
março

AME de Santa Cruz do Capibaribe comemora primeiro ano de existência com mais de 47 mil atendimentos

 

 

Um ano depois de inaugurado, o Ambulatório Médico Especializado (AME) de Santa Cruz do Capibaribe já fez mais de 47 mil atendimentos. O balanço total mostra que a população passou a ter mais acesso aos especialistas e a exames em Santa Cruz do Capibaribe, sem precisar se deslocar para outros municípios.

 

O AME foi inaugurado oficialmente no dia 8 de março do ano passado pelo prefeito Edson Vieira (PSDB). Os atendimentos foram: 18.411 consultas com médicos especialistas em diferentes áreas. Foram realizados 611 exames de endoscopia. O número de atendimentos com nutricionista e psicólogo chegou a 7.814. No AME também foram feitos 14.855 atendimentos de fisioterapia, 3.758 exames de ultra-sonografia e 2.208 eletrocardiograma.

 

As especialidades atendidas são ginecologia, obstetrícia, pediatria, pneumologia, psiquiatria, cardiologia, dermatologia, mastologia, perícia médica, neurologia, USG, endoscopia, cirurgia geral, psicologia, nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia, clínico geral, endocrinologia, pequenas cirurgias.

 

 

Já entre os exames disponíveis, estão endoscopia, eletrocardiograma e ultrassonografia. Entre os principais atendimentos estão a fisioterapia, com 14.855 atendimentos. Para o prefeito Edson Veira (PSDB) o AME foi um avanço resultado de investimentos na saúde pública.

 

“Em menos de três meses de nossa gestão, conseguimos inaugurar o primeiro AME, agora, estamos construindo mais uma, o AME infantil, que vai melhor atender as nossas crianças, tudo que puder fazer para melhorar a saúde da população vou fazer. Estou feliz porque sei do dever cumprido, e vamos aqui celebrar o primeiro ano dessa conquista para o povo de Santa Cruz do Capibaribe”, concluiu o prefeito.

 

Informações da Assessoria.

 

19
março

Em audiência da Comissão de Minas e Energia, secretário não responde sobre aumento na conta de luz em 2015

 

 

O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerann, não respondeu ao questionamento direto sobre quanto irá aumentar a conta de luz do brasileiro em 2015 por conta das medidas do governo para conter a atual crise geral do setor.

 

Em audiência pública realizada na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira (19), Zimmermann era pressionado pelos democratas Mendonça Filho (PE) e Rodrigo Maia (RJ), que insistiam no questionamento direto, quando o presidente do colegiado Geraldo Thadeu  (PSD-MG) resolveu abruptamente encerrar a audiência.

 

“Infelizmente acontece e é natural o deputado querer puxar o saco do governo e não entender que são poderes harmônicos, mas independente. Mas o mais grave é o secretário não ter respondido uma pergunta básica: qual é o impacto nas nossas contas dessa transferência de recursos que vai chegar a R$ 20 bilhões no final do ano e que o governo está tendo que transferir para os distribuidores de energia? Quando apresentaram a medida provisória para reduzir artificialmente as tarifas no ano passado, eles divulgaram em cadeia nacional. O que nós querermos saber agora, que estamos em ano eleitoral, é se o governo vai dar a informação correta novamente”, criticou Rodrigo Maia.

 

Em sua tergiversação, o secretário tentou argumentar que o fim do contrato de concessão de duas usinas geradoras que serão revertidas para a União atenuarão o aumento na conta. Mas, ao ser questionado pelo líder democrata Mendonça Filho se ele asseguraria isso, o secretário não respondeu.

 

“Infelizmente vossa excelência comanda a área de maior fracasso no governo da presidente Dilma. É lamentável que ela, que tem a sua história vinculada com uma suposta competência na área de estrutura e energia tenha um fracasso tão retumbante durante seu governo. A tentativa da presidenta em executar uma política populista no sistema energético resultou nas consequências que estamos vivendo hoje”, definiu Mendonça.

 

Mais cedo, o deputado Mandetta (Democratas-MS) também indagou o secretário sobre o fato de o governo tentar controlar o preço final da energia com aportes de recursos do Tesouro e do endividamento das companhias distribuidoras. “Os consumidores estão se endividando, é isso?”, questionou o democrata que também ressaltou a falta de transparência do governo em relação aos custos do socorro oferecido ao setor.

 

Informações da Assessoria.

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