Eziane de Souza e Silva, com 09 anos a época – Foto: Arquivo da família

Na manhã desta segunda-feira (29) a redação do Blog recebeu uma ligação de Maria José da Silva (48 anos), que reside na cidade de Limeira, interior de São Paulo.

O teor da ligação é o apelo da mesma, que busca informações sobre o paradeiro da filha Eziane de Souza e Silva (29 anos, foto acima) e dos dois netos, ao qual teria perdido contato há nove anos.

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Entenda o caso:

De acordo com informações fornecidas por Maria José (foto seguinte), ela e sua filha foram separadas uma da outra quando Eziane tinha apenas nove anos de idade.

A mãe, que residia na cidade de Vitória de Santo Antão, declarou que não tinha condições financeiras a época para criar a filha e teria cedido a criança para que fosse adotada por outra mulher, segundo ela, de nome Maria Marcide de Souza (que residia em Santa Cruz do Capibaribe).

De acordo com a mãe, após a filha ter sido adotada, a mesma teria ido para o município de Limeira e, com o passar dos anos, melhorou suas condições financeiras, conseguindo também retomar o contato com a nova família da filha.

Segundo Maria José, o contato com Eziane, assim como o envio de ajuda financeira, eram mantidos com relativa frequência, onde ela falava com a filha e os netos através de um orelhão em Santa Cruz, que acabou, segundo ela, sendo desativado em 2007, quando Eziane estava com 20 anos.

Ela citou também que a mãe de criação da filha também teria falecido, fator que teria dificultado ainda mais a retomada do contato, em especial com a irmã de criação de Eziane, identificada como Débora de Souza Vieira.

Ainda segundo Maria José, lhe teria chegado a informação de que Eziane e seus dois filhos (com idades entre 11 e 14 anos) estariam passando por sérias dificuldades financeiras e que ela, caso consiga encontra-los, pretende levar os três para onde reside.

“Aqui em Limeira sei que hoje tenho condições para ajudar minha filha e os meus netos, algo que não tive quando ela era uma criança. Estou tentando localizá-la e conto com a ajuda de todos” – disse.

Para quem souber o paradeiro de Eziane, a mãe deixou um telefone de contato, que também é de WhatsApp. O número é (19) 98819-2853.

Família biológica de Eziane: Edna (irmã), Maria José e Esnaldo (pai segundo Maria)

Foto: Fernando Lagosta

Na noite de domingo (28) mais um equipamento de som automotivo foi apreendido pela Polícia Militar. De acordo com as informações, a apreensão aconteceu por volta das 18h40 na Avenida Pedro e Paulo da Rocha, no bairro São Miguel.

Denúncias de populares levaram o policiamento até um espetinho e, ao chegarem, foi constatado, através de aparelho decibelímetro, que o volume do som estava acima do limite permitido por lei, que é de 80 decibéis.

Diante dos fatos, o proprietário do veículo, o empresário José Fábio G. de França (residente na Rua Bahia, bairro Cruz Alta) foi conduzido à delegacia, juntamente com o material apreendido.

Na manhã desta segunda-feira (29) a rádio Polo FM entrevistou, com exclusividade, o empresário Agnaldo Xavier (PHS). O empresário, que pretendia disputar o pleito eleitoral na busca por mais um mandato como vereador, teve o pedido de impugnação de sua candidatura feito pelo Ministério Público Eleitoral.

A justificativa para o pedido é que, por ser cunhado do prefeito Edson Vieira (PSDB), que disputa a reeleição, não poderia sair como candidato nestas eleições. Durante a entrevista, Agnaldo fez críticas a adversários políticos, citando que “forças maiores e do mal” fizeram com que ele desistisse de recorrer para disputar o pleito.

“As forças maiores e do mal fizeram com que eu desistisse, viesse aqui e falasse, por conta dessa armação que fizeram comigo” – disse.

Agnaldo voltou a criticar Elves Ferreira (que preside a legenda no município) e o prefeito Edson Vieira, afirmando que teria assinado a ata pós convenção partidária na presença de cinco testemunhas, porém, segundo o mesmo, essa ata teria sido trocada por outra, sem seu nome. Ele não falou sobre a justificativa dada pelo Ministério Público Eleitoral.

“Eu cheguei a assinar essa ata. Tinha umas cinco pessoas na sala, inclusive (o advogado) Dr. Marcelo Diógenes, Eliseu e mais outras três pessoas. Assinei a ata e, na segunda-feira, fizeram outra reunião. O chefe maior deles (o prefeito) convocou o advogado, o presidente do PHS… Eu acho que rasgaram essa ata que eu assinei e, num toque de mágica, com uma ata que não tinha meu nome no Cartório Eleitoral” – disse.

O empresário citou que chegou a fazer um registro individual, mas que, pela falta da assinatura no documento, ficou inviável sua candidatura. Novamente fazendo críticas a Elves, ele foi enfático.

“Ligaram para o PHS aqui exigindo que eu entrasse (como candidato). A pessoa desobedeceu e ele vai pagar com as consequências depois. Eu acho que, em janeiro ou fevereiro, ele está perdendo essa sigla, porque desobedeceu ao diretório estadual, achando que ele é ‘alguma coisa grande’, mas ele vai perder o PHS” – pontuou.