13
agosto
Esclarecendo os fatos
Nesta quinta-feira (13) a equipe do Blog do Ney Lima recebeu em sua redação, a presença do jovem Marcone Renato de Souza, o mesmo foi citado em uma matéria publicada na última segunda-feira (10), dando conta de que ele teria sido acusado de estar envolvido em um crime cibernético (relembre a matéria clicando AQUI).
Marcone relatou que teria encomendado um aparelho celular a Marne Valério Silva (21 anos), e deu a sua versão em relação ao fato.
“Estávamos entre amigos conversando e, eu falei que queira comprar um telefone, então ele me disse que compraria para mim, então eu disse está certo, pode comprar. Ele (Marne) disse que precisava de um endereço para que o celular possa chegar, pois, onde eu moro que é no bairro Armando Aleixo, os carteiros não passam de jeito nenhum. Eu falei com um menino que trabalha comigo, ai ele disse que poderia colocar pra chegar na casa dele, então assim foi feito. Quando foi nesta última segunda-feira (10) a policia foi até a local que chegou o celular e perguntou ‘quem teria comprado o telefone’, o menino que trabalha comigo estava em casa e foi até o meu trabalho e eu disse que só pedir para comprar o telefone e, que não tinha sido eu que tinha comprado. Então fomos à delegacia, prestei um esclarecimento e o delegado me perguntou quem tinha comprado o celular e eu disse que teria sido o Marne e, fomos no trabalho dele, chegando lá encontramos ele, os policiais foram até a casa dele, pegou algumas coisas, foi quando ele (Marne) esclareceu que tinha sido ele que teria comprado” – destacou.
Marcone destacou que não tinha conhecimento de como teria sido efetuada a compra do produto.
“Eu iria comprar o celular a ele, mas eu não tinha conhecimento que ele iria comprar dessa forma com clonagens de cartões. Eu conheço ele há um bom tempo, mas não conhecia nada de errado e eu não tenho conhecimento de mais ninguém que tinha comprado dessa forma” – pontuou.
12
agosto
Exemplo na Região
Ao custo de R$ 303.620,00, a prefeitura de Belo Jardim, no agreste central, adquiriu sua própria usina asfáltica e deverá pavimentar cerca de 100 ruas em um ano com economia de até três vezes no valor cobrado por empresas terceirizadas do setor.
A administração tem dado preferência nas obras de ruas sem nenhuma pavimentação, beneficiando bairros em situação mais crítica.
Santa Cruz do Capibaribe viveu um dilema com a utilização de uma usina asfáltica no período eleitoral de 2014 desfilando pelas ruas da cidade na promessa de trazer asfaltamento para a cidade. O então deputado federal José Augusto Maia (PROS) afirmava que as máquinas seriam uma conquista para o município, enquanto o prefeito Edson Vieira (PSDB) atestava que a cidade não estava conveniada.
Justiça considerou que máquinas do CONINDER estavam sendo usadas para benefício político e reteve-as.
Ainda no período eleitoral, as máquinas do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Regional (CONINDER) foram apreendidas pela Justiça Eleitoral e até então nenhum equipamento foi colocado em funcionamento em benefício das cidades conveniadas (João Alfredo, Garanhuns e Limoeiro).
Na contramão dessa confusão está o prefeito de Belo Jardim, João Mendonça (PSD), que nesse quesito é exemplo para Santa Cruz.