Primeiras mudanças, a exemplo da construção de uma cobertura, já foram executadas. Fotos: Fernando Lagosta.
No fim da manhã desta segunda-feira (24) nossa equipe voltou para verificar como estava a situação dos animais que foram apreendidos pela Prefeitura. O local fica no sítio Curral Picado, local onde também é realizada a tradicional feira de gado.
O blog mostrou, na última quinta-feira (20), que o local onde os animais ficam acondicionados após as apreensões não oferecia estrutura adequada, além de que eles estavam com evidentes sinais de maus tratos, causados especialmente pela alimentação suficiente, pouca água disponível e exposição as altas temperaturas (relembre o caso clicando AQUI).
Em uma das imagens, a situação de fragilidade para com eles vem a tona, onde um cavalo é flagrado quase morto e exposto ao sol, em meio aos demais.
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Imagem registrada na última quinta-feira (20). Logo abaixo, a diferença do local com a cobertura.
Além de mais alimentação, cocho de água, que ficava exposto ao sol, se mostra protegido pela nova cobertura..
Em entrevista concedida no programa Rádio Debate da última sexta-feira (21) o Gestor de Agricultura do município, Lenildo Araújo, juntamente com uma veterinária, admitiram falhas no cuidado aos animais, mas foi prometido que as condições melhorariam já a partir de hoje.
Na nossa volta ao local, constatamos que uma cobertura com telhas, para fornecer sombras aos animais, já foi construída.
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Informações fornecidas a nossa equipe por funcionários que estiveram no local garantiram que agora os animais apreendidos terão melhores condições de manejo, inclusive o acompanhamento veterinário a realização da triagem desses animais para evitar contaminação e novas mortes.
Carros somem em meio a poeira e visibilidade comprometida eleva os riscos de acidentes. Fotos: Thonny Hill.
Com a proximidade das últimas feiras de final de ano no Moda Center, o fluxo de veículos que se dirigem para Santa Cruz do Capibaribe se intensifica a cada semana.
Isso é um ótimo sinal de uma economia que mostra que a crise passa bem distante, mas também evidencia o descaso pelo qual o Governo do Estado tem mostrado em relação a mais importante (e única) via de escoamento dos produtos lá comercializados: a PE-160.
Com suas obras de duplicação paralisadas após o período eleitoral, sob a alegação de cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal com a transição de um governo para outro, a via, que teve suas obras de reestruturação iniciadas em 26 de agosto, agora se tornou uma verdadeira pista de Rally, onde os veículos somem em meio a poeira levantada.
Motoristas imprudentes enxergam nas estradas de terra que foram abertas, onde deveria haver máquinas trabalhando, uma oportunidade de “ganhar tempo” em meio ao trânsito caótico, mas, ao mesmo tempo, colocam em risco suas vidas e também de outros motoristas.
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Casos de imprudência são registrados em frente as câmeras.
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Sem se importar que estão sendo fotografados, motoristas imprudentes seguem adiante nas vias da impunidade.
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Com a falta de fiscalização, a PE-160, que possui um grande histórico de acidentes registrados (muitos deles graves) se tornou ainda mais perigosa graças à mistura de “Falta de Fiscalização + Imprudência + Descaso”.
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De acordo com políticos que representam o município em âmbito local e estadual que já se pronunciaram sobre a paralisação das obras, elas deverão somente ser reiniciadas a partir de janeiro de 2015, mas até lá o resultado dessa mistura perigosa, todos sabem o que pode resultar.
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Enquanto os flagrantes eram registrados, vários motoristas expressavam para nossas lentes seu sentimento de insatisfação frente as condições deploráveis da via.
Os dois: O final de 2014 apresentou um cenário político importante para Pernambuco. Se de um lado a Frente Popular conseguiu permanecer no poder com Paulo Câmara (PSB), do outro o principal nome das oposições, o Senador Armando Monteiro (PTB), conseguiu emplacar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Mas: Contudo, ambos estão assumindo cargos importantes em situações delicadas, havendo várias missões e desafios para os próximos quatro anos sendo necessário, em vários momentos, a união de ambos para com Pernambuco.
Desafios (I): Paulo Câmara (PSB) terá o desafio de manter o ritmo de desenvolvimento de nosso Estado, emplacado pelo ex-governador Eduardo Campos em parceria com o Governo Federal. As comparações entre o “técnico” e o “político articulador” será uma constante a partir de 2015 e resta saber como Câmara lidará com as pedras que aparecerão em seu caminho.
Desafios (II): O problema para Câmara é que os bastidores políticos apontam um cenário nebuloso para o governo. Especulações dão conta que o Estado tem uma dívida bilionária, podendo a mesma prejudicar o desenvolvimento do Estado e sem falar que dívidas, em tempos de crise como se especula para o país, é jogar querosene em fogo.
Missão (I): Já Armando recebeu uma importante missão da presidente Dilma (PT) em um período turbulento. Ao lado de outros ministros que estão ligados aos setores econômicos do país, Armando terá que resgatar a credibilidade econômica do Brasil aqui e no exterior para, assim, tentar manter a necessária locomotiva do desenvolvimento nos trilhos, de onde a mesma está querendo descarrilar.
Missão (II): Essa missão, ele enfrentará um país em descrédito devido à corrupção existente em nossa Petrobrás, estatal que até pouco tempo havia credibilidade mundial e números que nos levam a temer uma suposta crise a partir de 2015.
Planejamento: Essa é a palavra-chave tanto para o grupo de Situação quanto para Oposição, pois para Pernambuco continuar crescendo, como nos últimos anos, o planejamento será importante para ambos.
Paradas: Obras com recursos federais e estaduais estão paradas em nosso estado e não precisamos olhar muito longe. É só observar obras que são de fundamentais para nosso município a exemplo da BR 104 e da PE 160 eu, por mais justificativas que foram dadas, são exemplos de mau planejamento.
Santa Cruz (I): Esperamos que as atenções de Câmara e Armando para nosso município sejam melhores do que as que foram dadas pelo Governo do Estado e pelo próprio Senador, nos últimos quatro anos.
Santa Cruz (II): Representantes ambos tem de sobra em nosso município, tanto que cargos vêm sendo especulados para políticos das alas azul e vermelha, tanto ao lado do Governador como do novo Ministro.
Santa Cruz (II): Esperamos que o “ser da cozinha” e “os verdadeiros amigos” não atrapalhem mais e essas possibilidades se transformem em desenvolvimento para o nosso município.
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As opiniões aqui expressas são de responsabilidade de seu idealizador e não refletem, necessariamente, a opinião deste veículo de comunicação.
O Blog do Ney Lima apurou com absoluta exclusividade as informações sobre uma reunião que aconteceu no último final de semana com os vereadores do grupo de situação.
A chapa que vai concorrer para a próxima mesa diretora da Câmara foi articulada.
Os nomes da formação são: Afrânio Marques (presidente), Ronaldo Pacas (primeiro secretário) e Zé Minhoca (segundo secretário).
Foto: Ney Lima (arquivo)
O deputado federal eleito Ricardo Teobaldo (PTB), que foi apoiado por José Augusto Maia (PROS) em Santa Cruz do Capibaribe, teve as prestações de contas da prefeitura de Limoeiro rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.
De acordo com o parecer do Tribunal, quando Teobaldo era prefeito de Limoeiro ele deixou de recolher o valor de R$ 3.419.016,79, referente à contribuição patronal ao INSS.
“As justificativas da defesa não merecem prosperar. A omissão do recolhimento da obrigação patronal constitui irregularidade que poderá implicar em dano efetivo ao servidor, contribuinte que espera pelo prazo legal para a final contraprestação de suas contribuições ao longo de anos”, colocou o relator Marcos Nóbrega em seu voto.
O parecer pela rejeição das contas de Teobaldo deve seguir para a Câmara de Vereadores de Limoeiro. A decisão não afeta a eleição de Teobaldo para a Câmara dos Deputados.
Carlinhos premiado – O vereador Carlinhos da Cohab (PSL) foi premiado com a medalha de ouro do Instituto Tiradentes. De acordo com o vereador o instituto realizou uma pesquisa na cidade e identificou o vereador como sendo o mais atuante do município. Em segundo lugar ficou o vereador Dida de Nan e Zezin Buxim ficou em terceiro.
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Pedido a Paulo Câmara – O empresário Zé Arruda encontrou casualmente com o governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara, em um voo comercial, e fez o que todo santa-cruzense gostaria de fazer: Cobrou providências pela continuação das obras de duplicação da PE-160. Paulo Câmara respondeu positivamente ao pleito.
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Protesto por mais segurança – Uma loja no Centro de Santa Cruz do Capibaribe expôs uma faixa frente a placa principal protestando contra a falta de segurança e pedindo providências ao prefeito Edson Vieira e aos 17 vereadores. A loja foi assaltada três vezes só neste ano.
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O anúncio do nome de Armando Monteiro Neto (PTB) para o Ministério do Desenvolvimento e Indústria pode representar a oportunidade política que faltava para o deputado federal José Augusto Maia (PROS), que poderia ficar sem atividades políticas a partir de 2015.
A aproximação de Armando Monteiro e José Augusto vem de longos anos. Durante a campanha política deste ano Armando Monteiro declarou que Maia teria espaço garantido no Governo do Estado. Armando acabou não sendo eleito, mas a consideração por José Augusto Maia foi mantida.
José Augusto não tentou renovar o mandato de deputado federal em 2014 devido ao golpe que lhe tirou a presidência do PROS em Pernambuco.
As vésperas da campanha, o deputado teria recebido uma suposta proposta financeira de líderes nacionais do PROS para que a sigla migrasse para coligação do candidato Paulo Câmara em Pernambuco. Se José Augusto tivesse aceitado a proposta poderia ter saído da eleição com mandato e com dinheiro.
A fidelidade ao senador Armando Monteiro Neto tende a ser reconhecida. A expectativa é que José Augusto seja convidado para ocupar um cargo no Ministério do Desenvolvimento e Indústria, assumindo novamente um papel protagonista no grupo Taboquinha.
* A operação da PF que resultou na prisão de corruptores ligados a grandes empreiteiras pode ser considerada um marco no combate à corrupção no Brasil?
No período de 2003-2010, as operações da Polícia Federal aumentaram. Neste período, 1.275 operações aconteceram. Até 2009, cresceram continuamente. Do total das 1.275 operações, 68% tinham origem exógena. 30% origem híbrida e 2% endógena.
Organizações criminosas de origem exógena surgem à margem do estado. Seus atores não fazem parte do poder estatal. As organizações hibridas têm origem no estado e à margem dele. Neste caso, as organizações são formadas por funcionários do estado e atores estranhos a ele.
As organizações que nascem dentro do estado têm origem endógena. Desse modo, as organizações são integradas por funcionários do estado. Em 2006, a PF realizou a Sanguessuga. O objetivo foi o desbaratamento de suposta quadrilha que atuava no Ministério da Saúde.
No ano de 2011, investigou o “mensalão do DEM”. Segundo a operação, políticos recebiam propinas. É exagero afirmar que a Lava Jato é um marco no combate à corrupção. A cada operação da PF marcos são construídos.
As operações têm contribuído para sugerir aos indivíduos dispostos a cometerem delitos que podem ser presos e punidos. Aliás, o exitoso trabalho da PF não decorre apenas do esforço dela.
O sistema punitivo brasileiro é integrado por polícias, MP e Judiciário. Tais instituições têm contribuído para que sentimentos de impunidade sejam arrefecidos. A Lava Jato aperfeiçoará as instituições. É possível continuar a realizar obras publicas capturando o estado? Esta dúvida estará presente entre os atores que se relacionam com o poder público.
A captura do estado é mostrada nas diversas operações da PF no combate à corrupção. E a captura não ocorre apenas no âmbito nacional, mas também em municípios. O enfraquecimento da cultura da captura fortalecerá o estado. Fortalecerá a economia, pois desvios de recursos públicos poderão sofrer diminuição. O combate à corrupção não ocorre através de único ato.
A Lava Jato é mais uma ação para o enfrentamento de atos delituosos. O conjunto de operações da PF têm contribuído para o aperfeiçoamento das instituições, para o fortalecimento do medo da punição por parte de atores que desejam cometer delitos e para a mudança cultural, ou seja, “não é só pobre que vai para a cadeia”.
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Final de ano se aproxima e consequentemente o volume de vendas de mercadorias também. Isso implica no aumento da movimentação tributária em todo o país e especificamente nos grandes centros comerciais.
Decorrente do maior volume de vendas e trânsito de mercadorias, surge a necessidade do Fisco de exercer seu poder fiscalizatório, na busca do efetivo cumprimento espontâneo da obrigação de pagar o tributo.
O Fisco detém a competência fiscalizatória para assegurar que haja equilíbrio entre o interesse público e o do particular.
De certa forma, trata-se de um meio de garantir a igualdade entre os contribuintes. No entanto, muitas vezes, para exercer sua competência, a fazenda pública utiliza-se de instrumentos que ferem o que determina a nossa Constituição Federal da República.
Nos moldes legais, a apreensão de mercadorias pela autoridade fiscal após a lavratura do auto de infração caracteriza abuso de poder e constitui atividade ilegal.
A partir do momento em que o Fisco identifica o contribuinte daquela mercadoria apreendida e lavra o auto de infração, a liberação do produto deve ser imediata. Porém, isso não ocorre na prática, o que faz com que o contribuinte tenha que buscar o Poder Judiciário com intuito de ver seu direito assegurado.
O ato de apreensão de mercadorias a fim de obrigar o contribuinte ao pagamento de um determinado tributo caracteriza ilegalidade, uma vez que o Estado detêm outros meios para assegurar o pagamento do tributo.
Todo cidadão tem o direito de se defender, porém com a imposição quanto à apreensão de mercadorias pelo Fisco para que seja feito o pagamento de multas exorbitantes e de outros tributos, deixa o contribuinte sem defesa, tendo seus direitos constitucionais ao livre comércio, livre iniciativa e da garantia do livre exercício de qualquer atividade econômica atingidos, todos esses relacionados com uma das premissas asseguradas pelo Estado Democrático de Direito, qual seja, o direito à liberdade.
Vale salientar que a apreensão feita com o objetivo de conferência e identificação do sujeito passivo é totalmente legal, somente revertendo-se o quadro da legalidade a partir do momento em que tal conferência e identificação é realizada, e eventualmente, se for constatada alguma irregularidade nos documentos fiscais, deve ser lavrado o auto de infração, com a consequente liberação da mercadoria, conforme entendimento pacífico dos Tribunais Superiores [1].
Em síntese, estando a mercadoria acompanhada de documento regular, não há que se falar em apreensão e ainda, estando a mercadoria acompanhada de documento irregular, sendo possível a identificação do contribuinte e o mesmo provando que aquela mercadoria é sua, o Fisco deve lavrar o auto de infração e liberar a mercadoria. Caso contrário, o contribuinte poderá e deverá buscar auxílio do poder judiciário, que possui meios para resguardar o direito violado.
[1] SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DEMAIS TRIBUNAIS SUPERIORES.
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Amarok 2015, a caminhonete com melhor custo-benefício do país é uma das várias novidades do Feirão. Fotos: Thonny Hill.
Nesta sexta-feira (21) está acontecendo o segundo dia do Feirão Showroom Volkswagen Belovel, que traz para o município dez lançamentos da nova Linha 2015 da marca de veículos mais conceituada do país.
Entre as novidades estão o Volkswagen UP!; o Novo Fox; Cross Fox; o Novo Voyage; Space Fox; o Novo Gol – Geração 6; Polo Hatch e Sedan; além da exclusiva linha da Saveiro Cross (única com cinco lugares na categoria) e a nova Amarok, o veículo mais robusto e um dos melhores custo-benefício do Brasil.
Confira algumas das novidades:
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Polo Sedan modelo 2015 - com versões a partir de R$ 49.900,00.
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Polo Hatch 2015 com preço super especial que vale a pena conferir!
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Novo Voyage 2015 - Conforto e luxo ao seu alcance com versões a partir de R4 34.900,00.
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Além dos veículos, outras novidades também podem ser encontradas no Feirão.
Uma delas é o baixo preço da entrada, onde com apenas 20% você já leva seu carro na hora. O restante pode ser financiado em até 24 vezes (no preço de à vista, sem juros) ou em até 60 meses, com taxas abaixo da média de mercado.
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Simulação, negociações e também retirada de dúvidas são feitas de maneira rápida e imediata.
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A outra novidade é que o cliente participa do “Test-Drive Premiado” e, se o dispositivo dentro do veículo tocar, o cliente ganha um novo Volkswagen Up!, de graça!
Tá esperando o que? Aproveite as facilidades para adquirir seu sonho de quatro rodas e, com sorte, levar mais um lançamento de graça para sua garagem.
O Feirão Showroom Volkswagen Belovel acontece na Avenida Cesário Aragão, esquina com a conhecida Rua 5. O horário de funcionamento é das 8h às 18h, todos os dias.
Novo Fox, com versões a partir de R$ 34.900,00.
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Novo Gol 2015 geração 6, o carro mais popular do brasil com condições imperdíveis!
O discurso do vereador Dioclécio Raimundo, o “Dió do São João” (PTC), surpreendeu a muitos que estavam presentes na reunião da Câmara dos Vereadores de Toritama, na noite da última quinta-feira (20), declarando sua volta ao grupo de Oposição após dois anos de aliança com o governo.
O vereador (foto) disse estar insatisfeito com o prefeito Odon Ferreira (PSB) e dirigiu varias críticas. Dió citou que o mesmo não está tendo suas solicitações atendidas e que os vereadores não iriam aguentar mais essa situação e que, em breve, todos iriam para Oposição.
Dió mostrou sua insatisfação porque, segundo ele, fez um requerimento que solicita a implantação de coletores de lixo e papa-metralhas pela cidade só que a prefeitura teria alegado que estava sem dinheiro.
O vereador citou que compraria os materiais do próprio bolso, só que Odon não deixaria que isso acontecesse, com receio de que o vereador ganharia, sozinho, os méritos da ação. Revoltado, Dió falou de mais outro descaso, segundo ele, cometido no governo:
“Um ser humano em sã consciência, só defende o errado se ele quiser. Já faz uns meses que estou construindo uma obra no Bairro Deus é Fiel e fui a secretária, tirei a licença de construção, paguei R$ 630,00 pela licença de construção. Se perguntarem ao nobre Secretário Roberto (Secretário de Obras) quantas vezes eu fui lá para tirar a metralha da construção, é incontável as viagens que eu já dei na secretaria de obras para tirar. Isso é um vereador pedindo, imagina um popular pedindo, como é que tira?! É melhor pegar o entulho e colocar dentro de casa”, desabafou.
Continuando seu desabafo, o vereador chegou a questionar os colegas sobre quem, de fato, seriam as verdadeiras autoridades na política do município.
“Autoridade máxima são os vereadores porque, se quiser botar o prefeito no bolso, bota. Agora se os vereadores não querem usar a autoridade que tem, querem ficar se humilhando, tudo bem. Aí é critério de cada um, mas a autoridade máxima no município é o vereador que diz assim: “Ó prefeito! Você tem que fazer isso e você tem que fazer aquilo… Faz não?!”. Então, está bom. Tudo que você mandar para a Câmara, a Câmara vai barrar! Aí eu quero ver se ele faz ou não faz! Creio que, em breve, alguns de vocês viram para cá também porque, do jeito que está, vocês não irão aguentar”, concluiu.
Com informações de Evandro Bala, correspondente do Blog em Toritama.
Foto: Thonny Hill (arquivo).
A noite de quinta-feira foi marcada por mais um uso da tribuna pelos vereadores.
A pauta dominante de boa parte dos discursos foi a reprovação do requerimento de Carlinhos da Cohab (PSL) e Deomedes Brito (PT), que solicitava esclarecimentos por parte do secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno bezerra, e do diretor de Feiras e Mercados, Sérgio Colino, sobre denúncias de suposto favorecimento na distribuição de pontos no novo Calçadão.
Também houve espaço para a discussão de temas importantes como a crise no abastecimento de água, implantação do distrito industrial, ampliação de cemitério na zona rural e a influência cada vez mais crescente na entrada de produtos chineses, que afetam a economia no setor de moda e vestuário em todo o país.
Outro destaque foi a volta de Galego de Mourinha, que discursou pela primeira vez após grave acidente de carro que sofrera na BR-232.
Não discursaram os vereadores Carlinhos da Cohab (PSL), Junior Gomes (PSB) e Zé MInhoca (PSDB), que alegaram compromissos particulares. Confira o resumo dos discursos, vereador a vereador:
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No seu discurso, o vereador do PMN falou sobre dois pontos. O primeiro deles foi sobre um requerimento de sua autoria, que solicitou que reformas fossem feitas no Parque Florestal.
O vereador comemorou os resultados, citando que o local é a única área ambiental disposta para que a população realize atividades físicas e, em um de seus pedidos, citou que irá sugerir para que uma quadra de areia seja implantada na área do antigo espelho d´água.
No segundo ponto, o vereador falou de sua cobrança, junto ao Poder Municipal, para que seja implantado estacionamentos públicos de bicicletas em Santa Cruz, através de Projeto de Lei.
“Vamos cobrar para que isso seja feito, pois sabemos da demanda que Santa Cruz está tendo com os ciclistas”, frisou.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador e líder da bancada de Situação destacou problemas presentes na Avenida Teonilo Silvestre.
De acordo com Zezin Buxin (PSDB), o trecho na avenida que compreende a parte por trás da escola Ivone Gonçalves (antigo Cenecista) até a entrada da Rua da Assembleia, está perigoso por falta de redutores de velocidade, cobrando a construção o mais breve possível.
“Nessas mediações, eles não existem mais e as pessoas reclamam de motoristas irresponsáveis, que estão transformando ali em uma pista de corrida. Isso é inaceitável”, frisou, completando que o ponto é conhecido devido a grande possibilidade de acidentes.
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No principal ponto de seu discurso, o vereador pedetista mostrou sua preocupação com a entrada de produtos chineses no Moda Center.
De acordo com Afrânio Marques (PDT), para que o município possa sobreviver às próximas ameaças comerciais, se faz necessário que algumas políticas sejam adotadas o mais rapidamente possível.
“Que uma cidade pujante como a nossa, que recebe tantas pessoas de outras cidades e de outros estados, se sustente em apenas um único pilar econômico, que deve ser cuidado com muito carinho, mas temos que pensar na diversificação de nossa economia. Tudo isso passa pela chegada da água e do distrito industrial, que deve privilegiar essa diversificação”, frisou.
Continuando suas falas, Afrânio evidenciou ainda mais a entrada de produtos chineses e o que isso pode causar a economia, gerando sérios prejuízos.
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Além de falar sobre a entrada de produtos chineses, o vereador Luciano bezerra tocou em um assunto delicado, que são as mudanças que devem ser feitas para adequar a Guarda Municipal de Santa Cruz do Capibaribe com as demais no país.
Entre as mudanças, estão a reestruturação e também a possibilidade do porte de arma de fogo, conforme diz a Lei Federal 13022/2014, que permite o porte regulamentar pelos guardas municipais.
Luciano citou que ainda resta cerca de um ano e meio para que as mudanças sejam implementadas no município, já que toda a Guarda Municipal, de acordo com a Lei, deve estar reestruturada até agosto de 2016.
“Isso é um tema polêmico e muito importante, que carece ser discutido”, frisou.
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No principal ponto de seu discurso, Fernando Aragão voltou a falar das eleições de 2016.
De acordo com o vereador, pessoas ligadas a ala jovem taboquinha, que antes colocariam seu nome como prefeito, estão passando a rifá-lo nas ruas do município.
Fernando mostrou sua indignação quanto a postura adotada pelo deputado federal José Augusto Maia (PROS) que, segundo ele, não estaria querendo levantar as discussões do grupo para as próximas eleições.
“Não temos condições de debater um assunto como esse porque o nosso líder maior, sempre que vai se fazer uma discussão, diz que é cedo, que está muito cedo pra nome, que está muito cedo para isso ou para aquilo”, frisou.
Fernando citou que, se acaso não houver as discussões no grupo taboquinha logo antes, o grupo repetirá erros de desorganização que são comuns.
“Quando esse partido precisou de mim até para retirar o meu nome em nome da unidade, eu o fiz e vou continuar fazendo, desde que, de fato, o nome seja melhor ou igual ao meu e que com esse nome tenha a condição de ir pra rua e mostra que, de fato, temos alternativa para sermos gestores dessa cidade”, concluiu.
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No principal ponto, o vereador Vânio Vieira (PSDB) falou sobre prejuízos causados com a entrada do tecido chinês.
De acordo com Vânio, comerciantes de produtos que levam o poliéster como matéria-prima estão tendo prejuízos na ordem de até 30% no faturamento.
O vereador citou que, por ser feito do petróleo, o produto chinês, mesmo taxado, os produtos chineses como camisas chegam até pela metade do valor do que é produzido aqui.
“O mercado está sendo muito prejudicado com essa mercadoria da China”, frisou.
Vânio também destacou que o prejuízo em outras cidades do polo acontece, mas em proporção menor devido a qualidade do jeans produzido, mas citou que o estado não vem ajudando com políticas de incentivo para o Polo de Confecções.
O vereador citou que fabricos, em Santa Cruz do Capibaribe, estão trocando a fabricação pela compra do produto Chinês que, além de ser mais barato, estão adquirindo qualidade melhor do que antes, fator que causa o aumento do desemprego.
“Isso é uma coisa que temos que discutir e o governo do Estado, e o Governo Federal, tem que entrar nisso. Temos que ir a busca do governo do Estado para que isso (fechamento de fábricas) não aconteça”, frisou.
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Dois pontos nortearam o discurso da vereador Narah Leandro (PSB). No primeiro, a vereadora falou sobre a paralisação das obras de duplicação da PE-1610, citando que teve conversas com pessoas ligadas a equipe de transição de que as obras de duplicação terão reinicio.
“Ele deu certeza a nossa equipe que militou junto do povo, e sua equipe de transição, ele garantiu que não vai iniciar nenhuma obra nova sem concluir as obras que estavam em andamento de Eduardo Campos e João Lyra”, destacou.
Em seguida, a vereador falou sobre a matéria publicada neste blog sobre maus tratos a animais apreendidos pela prefeitura municipal, na área onde eles ficam acondicionados, no Sítio Curral Picado.
Narah citou que conversou com o prefeito Edson Vieira (PSDB) sobre a polêmica e garantiu que soluções para o melhor acondicionamento dos animais serão tomadas o mais rapidamente possível.
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O discurso do vereador tucano foi pautado no polêmico requerimento da Oposição, que pedia explicações, em uma audiência pública, ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Bezerra, e do diretor de Feiras e Mercados, Sérgio Colino, sobre denúncias relacionadas ao Calçadão.
No discurso, o vereador chegou a fazer críticas a radialistas do programa Rádio Debate que abordaram a questão durante a semana e da não aprovação do requerimento. Foi abordado no programa que muito dos vereadores não votavam em requerimentos temendo investigações feitas ao Poder Executivo, onde Dida rebateu as alegações.
“Aqui não se tem medo de trabalhar”, disse. O vereador usou como uma das provas de seu argumento a atitude do vereador Zé Elias (PTB) que optou por se abster de votar na questão polêmica.
Dida citou que Zé Elias havia sido procurado por pessoas do calçadão que lhe relataram problemas nas transferências. O petebista teria levado pessoas ao encontro de Bruno Bezerra, sendo que os problemas teriam sido resolvidos.
Outro ponto que, segundo o vereador, contribuiu com a sua decisão foi o fato de que, segundo ele, a audiência pública causaria mais tumulto e que pessoas ligadas a Oposição vaiaria tanto o secretário quanto aos vereadores.
“É esse sentido que essas pessoas querem trabalhar. Querem levantar o astral do grupo mas, na verdade, estão preocupados para 2016”, frisou.
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O discurso do vereador Ernesto Maia (PSL) foi pautado em críticas a bancada de Situação.
De acordo com o vereador, a bancada adversaria estaria se comportando com forma de blindar pedidos de investigações e a convocação de servidores para prestar esclarecimentos solicitados por parte da Oposição.
Ernesto citou que tais pedidos seriam uma forma de prevenção contra possíveis atos de corrupção no governo e que vem sendo cobrado por parte da população e imprensa.
“As manobras que acontecem aqui são exclusivas da Bancada de Situação e, muitas vezes, colocam todos nós em um balaio só”, frisou.
Em outro momento, Ernesto citou que muitos da bancada de situação, pela postura que estão adotando em blindar o governo, estariam pondo seus projetos de reeleição em risco para 2016 já que pessoas dentro do grupo estariam em busca de se tornarem eleitos.
O vereador citou que um desses reflexos foram os resultados das urnas em 2014 que, segundo ele, mostravam que o atual governo não estaria tão bem avaliado como se pensava.
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No ponto mais forte de seu discurso, Zé Elias mostrou sua insatisfação com a repercussão dada diante da sua abstenção em votar no requerimento para que o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Bezerra, e o diretor de Feiras e Mercados, Sérgio Colino, prestassem esclarecimentos em audiência pública sobre denúncias de suposto favorecimento de pontos relativos ao Calçadão.
Zé Elias citou que chegou a ser maltratado por algumas pessoas e afirmou que se absteve de votar porque recebeu seis comerciantes com problemas de que tinham bancas no Poeirão e que solicitavam cadastramento no calçadão, cujas situações foram resolvidas pelo secretário.
“Os que me procuraram, eles resolveram”.
Em um aparte, Deomedes questionou a atitude do vereador em se abster, citando que o posicionamento adotado pelo vereador não tinha sido uma atitude correta e que o requerimento solicitava explicações, citando que votou até que membros de seu grupo prestassem esclarecimentos.
Zé Elias retrucou Deomedes.
“O senhor está dizendo que eu não sou nem carne, nem peixe, mas eu sou! Eu não queria dar essa resposta, mas eu vou ter que dar. O voto é meu. Eu voto em quem quiser e digo a vocês: Pelo bem de Santa Cruz, eu sou a favor. Eu não sou mandado por ninguém”.
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No primeiro discurso após o grave acidente, o vereador Galego de Mourinha (PTB) falou sobre dois pontos.
O primeiro deles, Galego fez um paralelo com o discurso de Fernando Aragão sobre o inchaço salarial no funcionalismo, afirmando que isso estaria prejudicando serviços essenciais como transporte de pacientes a Caruaru com o carro da Vila do Pará (por estar com a matrícula atrasada) e a manutenção do aparelho de Raio-X.
Em seguida, o vereador falou sobre a paralisação das obras da PE-160 e, dirigindo-se a vereadora Narah Leandro (PSB).
“Isso foi uma obra de enganação, eleitoreira. Eu só espero Narah que seu discurso seja realizado e que essa obra tenha início em Janeiro ou fevereiro”, frisou.
Galego também cobrou a ampliação do cemitério na Vila do Pará e solicitou que a prefeitura passe a dar respostas aos requerimentos que foram solicitados pelo vereador autor, colocando o exemplo que pediu o valor dos aluguéis das viaturas da Guarda Municipal e que nada foi atendido.
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Dois pontos foram destaque no discurso do vereador do PSDC. No primeiro, Ronaldo Pacas (PSDC) rebateu palavras de Carlinhos da Cohab (PSL) que afirmou, em entrevista concedida na Polo FM, que a Câmara de Vereadores estaria se tornando lugar das coisas erradas.
Em seguida, Ronaldo falou sobre o polêmico requerimento da Oposição que foi reprovado. O vereador reafirmou que uma audiência pública não seria necessária e que cada caso, em relação aos problemas do calçadão, deveriam ser resolvidas de modo individual.
Em seguida, Ronaldo partiu para o ataque contra o vereador Ernesto Maia, frisando que Luciano Bivar poderia integrar o Governo de Pernambuco.
“Eu quero ver como vai ficar o seu discurso como vai ser se Luciano Bivar vier a assumir uma vaga no Governo de Pernambuco. Como ele sempre esteve como Paulo Câmara, eis a sua derrota que o senhor esteve, sempre amargando, no seio da sua família”, frisou.
Ronaldo citou também que José Augusto Maia está orquestrando um bloco de pessoas jovens para poder tirara vagas dos atuais vereadores de oposição nas próximas eleições.
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No discurso do vereador petista, dois pontos foram destaque. No primeiro deles, Deomedes Brito (PT) citou que recebeu denúncias de agentes e funcionários da saúde de que estariam faltando remédios controlados a população.
Já no segundo ponto, o vereador denunciou que não está sendo feito o repasse, por parte da prefeitura, da receita originada da Câmara que patrocina os atletas paraolímpicos. De acordo com o vereador a verba já teria sido aprovada pela Casa e encaminhada a prefeitura, mas que não teria sido repassada.
“Quero também lamentar que os atletas paraolímpicos de nossa cidade não têm recebido a devida atenção dos poderes públicos de nossa cidade”.
Quanto ao requerimento de explicações de denúncias do calçadão, Deomedes citou que uma audiência não seria ilegal e que muitas denúncias estariam chegando como pessoas da ligadas a política sendo beneficiada com pontos e que isso deveria ser esclarecido.
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Último a discursar, o vereador Helinho Aragão pautou seu discurso em três pontos.
No primeiro, ele destacou a falta de água, citando que os níveis da barragem de Jucazinho diminuíram ainda mais, passando a contar com apenas 18% de sua capacidade.
Em seguida, o vereador mostrou sua preocupação com a entrada de produtos chineses em nossa economia, citando que isso já tirou o emprego em diversas empresas de componentes têxteis do país, que fecharam suas portas.
Já no último ponto, o vereador fez a sua defesa, com ressalvas, a Zé Elias (PTB) sobre a abstenção de votar em requerimento polêmico.
“Acredito muito na sua força e que sei que o senhor nunca mudaria de lado”, frisou, citando a história polícia do vereador ao logo dos últimos governos taboquinhas.
