O Programa Independente desta quarta-feira (12) realizou a cobertura do falecimento do padre Bianchi Xavier, aos 69 anos de idade, que morreu vítima das consequências da Covid-19, durante a manhã na cidade de Caruaru.

A edição trouxe um breve histórico do pároco, que esteve a frente da Igreja Matriz de Santa Cruz do Capibaribe por vários anos; e relembrou também momentos marcantes em sua passagem na política do município santa-cruzense.

Confira o programa na íntegra:

 

 

Um pintor de 38 anos de idade foi conduzido para a delegacia de polícia de Santa Cruz do Capibaribe após ser suspeito de filmar uma mulher tomando banho. A mulher relatou que estaria no banheiro de sua casa quando percebeu que estava sendo filmada pelo pintor que estava em um prédio.

Ao perceber a cena, a mulher saiu do banheiro de toalha e exigiu que o homem deletasse o vídeo do aparelho celular. Na delegacia, o suspeito negou ter filmado e afirmou que a filmagem teria sido feita por outra pessoa, porém a mulher ressaltou que o homem além de filmar, ainda tentou lhe agredir.

A ocorrência foi apresentada pelo efetivo da Guarda Civil Municipal e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um proprietário de um bar foi assassinado na noite desta terça-feira (11), no Bairro Arcoverde, em Santa Cruz do Capibaribe. O fato aconteceu na Rua Cecília Bezerra Aragão.

Segundo as primeiras informações, a vítima até o momento foi identificada como Alson Félix da Silva, mais conhecido por “Félix do Bar” (47 anos), que por vários anos esteve a frente do bar do Clube Ypiranga.

A vítima foi assassinada com vários disparos de arma de fogo, vindo a óbito no local.

 

Na manhã desta terça-feira (11), um mal-entendido envolvendo uma passageira e um motorista de uma van, acabou terminando na delegacia de polícia de Santa Cruz do Capibaribe.

Segundo o efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM), uma passageira vinha de Caruaru e nas proximidades do Moda Center Santa Cruz, percebeu que a sua mercadoria não se encontrava dentro do carro, e com isso, a mulher acusou o motorista e o cobrador de furto.

Diante da situação, a passageira procurou um GCM que se encontrava de plantão na UPA 24h, que repassou a ocorrência para o efetivo. Após rondas, a guarnição conseguiu localizar o motorista e o conduziu para a delegacia de polícia local.

Próximo de finalizar o registro do boletim de ocorrência, o cobrador ligou para um outro motorista que seguia com destino a Surubim, sendo que este teria pego passageiros de Caruaru na entrada da cidade de Toritama. Durante a ligação, foi confirmado que a mercadoria da mulher estava no outro veículo, e a mulher conseguiu recuperar a mercadoria.

 

 

A CDL Santa Cruz mantém firme a parceria com a AADESC e em seu aniversário de 30 anos de atuação visitamos a ONG para mostrar suas instalações já finalizadas, as que estão sendo construídas e os serviços oferecidos.

A sigla AADESC representa a Associação de Assistência ao Deficiente de Santa Cruz, que foi fundada em 7 de maio de 1991. Ao longo de sua existência a instituição sem fins lucrativos já contribuiu com a melhora da qualidade de vida de muitas criança e adolescentes da cidade com diversos serviços de saúde e apoio ás famílias.

A AADESC tem seus pilares de atuação focados em 2 áreas: o tratamento, a habilitação, a reabilitação e estimulação precoce da pessoa com deficiência da faixa etária de zero a catorze anos; e oferecer atendimento multiprofissional necessário a estimulação precoce, ao tratamento, habilitação e reabilitação.

Ao longo dos 30 anos de existência, a AADESC já atendeu muitos casos de pessoas com deficiência em muitas áreas como terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e hoje continua mantendo o atendimento de mais de 90 pessoas com deficiência entre crianças e adolescentes do município.

Construindo o futuro no presente

Uma enorme transformação física tem acontecido na estrutura da associação. Tendo um projeto robusto de novas instalações em curso a AADESC recebendo diversas doações está com 60 % da obra concluída e trabalha para finalizar a construção destes espaços planejados com objetivo de melhorar ainda mais os atendimentos e ampliar a capacidade de atendimentos.

Como a AADESC se mantém e como apoiar

O projeto de construção das novas áreas em andamento caminha junto com a manutenção dos serviços já ofertados, que mesmo durante a pandemia, por serem essenciais continuam a serem ofertados gratuitamente para as famílias das pessoas com deficiência atendidas pela entidade. Sendo assim ainda com a piscina faltando a parte elétrica e auditório em acabamento a AADESC se mantém com doações de Sócios contribuintes, Convênio com o COMDECA e Doações Espontâneas de moradores e moradoras.

Como colaborar

CONTATO: (081) 9. 7325-5192

Bancos:

– Caixa Econômica – Agência 1038 Operação: 003 Conta corrente: 317-9

– Banco Santander: Agência 4147 Conta corrente 13000068-2

– Sede da Entidade: Rua Severino Balbino Bezerra, 94 – Dona Dom

– Endereço: Rua Severino Balbino Bezerra, 94 – Dona Dom

 

 

 

 

Não tem coisa melhor que cheiro de mãe, né? Foi com essa ideia que o IDPI realizou nos dias 06 e 07 de maio sua comemoração do Dia das Mães com o tema: Minha mãe tem o melhor cheirinho do mundo.

Na ocasião, as mamães puderam receber o carinho dos filhos em forma de apresentações recheadas de afeto. Reconhecer a importância das mães é tarefa que só faz quem tem amor transbordando, e os filhos IDPI se orgulham de cada mamãe.

 

Confira todas as fotos clicando AQUI

 

Conteúdo da Assessoria.

 

 

Claudionor Bezerra é Bacharel em Teologia e Especialista em Teologia e o Pensamento Religioso; pastor evangélico congregacional; Contador Especialista em Controladoria atuando como Analista Fiscal na COMPESA e Professor no curso de Ciências Contábeis na Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (FACHO). Consultor e sócio na BEZERRA & ASSOCIADOS ASSESSORIA CONTÁBIL.  Casado com Mônica Vilazaro e pai de Miguel Vilazaro Bezerra.

Em 42 a.C., Júlio César foi formalmente deificado como “o divino Júlio” para todo o império romano. Mais tarde seu filho adotado, Otávio (mais conhecido pelo título “Augusto”), em 27 a.C., tornou-se conhecido como “divi filius” (filho do deus). Nesse mesmo período cresceu o culto ao imperador, em cada província governantes locais disputavam quem melhor agradava ao imperador construindo estátuas grandiosas e obrigando as pessoas a reverenciarem como “Kyrios-Senhor” o imperador de Roma. O culto ao imperador não demandava ser exclusivo, as pessoas poderiam continuar reverenciando outros inúmeros deuses existentes no Panteão, esse era apenas mais um.

Espalhados por diversas partes do império romano estavam os judeus e suas sinagogas. Havia, portanto, um acordo que permitia que os judeus mantivessem suas reuniões e não fossem obrigados a cultuar a semelhança dos romanos. Da mesma forma na Judéia respeitou-se o serviço do Templo de Jerusalém e certo nível de administração de questões locais por meio do Sinédrio. Apesar de várias revoltas serem contidas com frequência na Judéia, tudo parecia estar no seu lugar. Até que um grupo de judeus, chamados de cristãos pela primeira vez em Antioquia da Síria, agora percorriam o império convencendo judeus e romanos que havia um único Deus. Que esse Deus enviou o Messias esperado pelos judeus, que ela era o Filho de Deus e o Senhor de toda a terra! Você consegue imaginar o tamanho do problema?

A mensagem de Cristo foi recebida no império romano como sendo altamente subversiva. Eles não apenas não adoravam os deuses romanos, eles se recusaram a adorar o imperador romano como “filho de Deus” e “Senhor”, e mais: eles estavam comprometidos a levar essa mensagem para que outros se tornassem tais como eles. Não deu outra: foram perseguidos, torturados e mortos, mas a mensagem do Evangelho prevaleceu! Isso porque o EVANGELHO é exatamente isso: a mensagem de que há um REI, e seu Reino não é deste mundo, pois não se estabelece pela força, como era o reino de César. Era um reino que não privilegiava alguns em detrimentos de outros, mas enxergava cada ser humano como sendo alvo do amor de Deus e chamava cada ser humano para ser parte da família de Deus.

Os tempos hoje são outros, mas a mensagem é exatamente a mesma. O Evangelho continua sua marcha subversiva, rejeitando os ídolos do nosso tempo, recusando se inclinar aos “senhores” do panteão do século vinte e um, sejam eles sem rosto e sem estátua, tais como o materialismo, consumismo, a vida líquida das redes sociais e tudo o mais que desumanize e destrua a vida humana. A mensagem do Evangelho não mudou, talvez precisamos reconsiderar se já não é hora de abrirmos os olhos e romper com aquilo que diminua ou se oponha a confissão mais básica dos primeiros cristãos, “para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho, dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fp.2.10,11).

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Celulite, estrias, gravidez, depilação íntima e tantos outros temas fazem parte do universo feminino. Foi pensando na complexa e mágica existência da mulher que o autor Walter Vitti criou o texto “Querida Gina”, uma websérie em 4 episódios que estreará nessa quarta-feira (12) às 19h no Youtube.

A produção conta com o ator Diógenes Rodrigues que dentre outros trabalhos também já atuou na Rede Globo. “Interpretar uma genitália é algo muito impactante, mas necessário, devido os temas que para o senso comum ainda é tabu”, revela o ator Diógenes.

A obra é resultado de uma pesquisa densa sobre temas relacionados à mulher. E para enriquecer ainda mais a produção, um time de mulheres empoderadas abrilhantam com depoimentos pessoais essa que é a primeira websérie santa-cruzense.

“Querida Gina é um texto teatral que eu escrevi há muitos anos atrás e que após ser aprovado em um edital de cultura, precisou ser transformado em série digital para que o público tivesse acesso de casa durante a pandemia”, conta Walter Vitti que também está no elenco.

Fica o convite para que todos possam prestigiar Querida Gina todas as quartas-feiras ás 19h, no Youtube no canal QUERIDA GINA.

 

 

Uma confusão envolvendo três mulheres terminou na delegacia de polícia de Santa Cruz do Capibaribe. A ação foi apresentada pela equipe da Guarda Civil Municipal (GCM), após receber a denúncia que na manhã desta segunda-feira (10) duas mulheres estavam querendo invadir a residência de uma terceira envolvida.

Ao chegar no local, a GCM foi informada que a confusão teria iniciado durante a madrugada em uma bebedeira, quando uma das envolvidas teria informado a outra que o seu esposo teria lhe oferecido um valor de R$ 200 para “sair” com ela. Diante da situação, a ocorrência foi apresentada ao delgado de plantão.

 

 

 

 

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) divulgou os dados sobre o primeiro quadrimestre do ano, em que Santa Cruz do Capibaribe apresentou uma redução significativa nos índices de homicídios e criminalidade, comparado a 2020.

De acordo com os dados, nos quatro primeiros meses deste ano foram registrados quatro Crimes Violentos Letais Intencionais (homicídios), que mostra uma redução de 64% na comparação com o mesmo período de 2020, que registrou 11.

A SDS-PE apontou que o comparativo no índice de Crimes Violentos contra o Patrimônio apresentou redução de 26% em 2021.

 

 

O quadro Pinga Fogo recebeu a presença do vereador José Climério “Zeba” (PDT), que ao lado de Carlinhos da Cohab (PP) e Jessyca Cavalcanti (PSDB), debateram sobre aos bastidores da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe.

O primeiro ponto em destaque foi em relação ao vandalismo ocorrido por criminosos contra alguns espaços público recém-inaugurados, na Avenida 29 de Dezembro, Centro de Santa Cruz. Eles também comentaram sobre projetos de lei apresentados na Câmara.

Na primeira parte do programa, foi abordada as informações do Governo do Estado que deverá observar o Agreste de Pernambuco, porém não descartou medidas mais rígidas conta a região nas próximas semanas. Durante o programa, foi veiculada uma reportagem sobre a expectativa para o período do Dia das Mães em meio a pandemia.

Confira abaixo o programa na íntegra:

 

 

OS PARTIDOS E A REALIDADE SEM COLIGAÇÕES

 

A evidência empírica das eleições proporcionais de 2020 no Brasil, sem as coligações, realçou três fenômenos na comparação com o pleito de 2016: (1) diminuiu o número de partidos em disputa; (2) diminuiu o número de partidos com representação nas Câmaras Municipais e (3) diminuiu o número de vereadores eleitos por siglas pequenas.

Com respeito ao item (1), considerando uma amostra de cidades de diferentes tamanhos dos 26 estados da federação, constata-se que houve redução média global de 44% no número de partidos disputando as eleições entre 2016 e 2020, algo como de 22 para 14 partidos.

Chame-se à atenção que nos grupos de cidades de menor porte (40 mil habitantes, 15 mil habitantes, e as menores dos estados) 16 siglas, em média, disputaram as eleições de 2016, mas esse número caiu para sete em 2020, uma queda de cerca de 56%.

Com base na Tabela publicada abaixo, é concebível inferir que há uma relação direta entre o número de partidos disputando as eleições e o tamanho das cidades: quanto maior o tamanho, maior a quantidade de partidos em concorrência e vice-versa.

Por outro lado, na comparação entre 2016 e 2020, nota-se que à medida que o tamanho das cidades vai decrescendo, vai aumentando o percentual de partidos que deixou de concorrer às eleições.

É oportuno mencionar ainda que no grupo de menores cidades de cada estado e naquele cuja população gravita no entorno de 15 mil habitantes as coligações eram destacadamente predominantes em 2016.

Tanto assim é que nos 26 estados somente coligações disputaram as eleições em 15 cidades de cada grupo mencionado. Não houve nenhum partido isolado, em vôo solo.  Isso só aconteceu em 11 cidades de cada grupo, quando uma ou duas siglas, no máximo, destoando do resto, todas coligadas, se aventuraram em competir isoladamente.

Os dados retirados da Tabela projetam, assim, a perspectiva de que uma menor quantidade de siglas, aquelas mais sólidas e competitivas, é que subsistirão no emaranhado quadro partidário do país.

Evidenciou-se também, ao fim do primeiro turno das eleições recém-findas, expressiva redução do número de partidos com representação nos legislativos locais dos municípios brasileiros, como estatuído no item (2).

De fato, os dados mostram [Portal G1, 25/11/20] que as Câmaras com até seis partidos, que em 2016 respondiam por 50% dos municípios, agora são 82% do total. Em contrapartida, caiu a quantidade de municípios com mais de seis legendas nos Legislativos locais, de 50% em 2016 para 18% em 2020.

Chamou à atenção, principalmente, o fato de que entre as duas eleições o total de cidades que tinha até três partidos com vereadores nas Câmaras sextuplicou, subindo de 262 para 1.565. Isso quer dizer que 28% das atuais 5.568 Câmaras de Vereadores do Brasil têm, no máximo, três siglas com representação.

Essa queda na quantidade de partidos com vereadores eleitos sinaliza para redução da fragmentação partidária brasileira, considerada uma das maiores do mundo, ensejando melhor exercício da governabilidade por parte do executivo, maior racionalização dos trabalhos no Parlamento e conseqüente melhoria da qualidade legislativa.

Por último, em relação ao item (3), o número de vereadores eleitos pelos 10 menores partidos (chamados de partidos nanicos) reduziu-se de 1.378 para 623 entre 2016 e 2020 [Poder360], uma queda de 55%, expondo as dificuldades dessas agremiações de pequeno porte de elegerem representantes nos legislativos quando são obrigadas a concorrerem isoladamente.

Esses números, vistos em conjunto, mostram que o fim das coligações proporcionais pode estar ensejando um salutar processo de reconfiguração do arcabouço partidário brasileiro ao longo do tempo, com menos disputantes, maior compactação quantitativa de siglas (hoje são 33) e conseqüente diminuição de sua fragmentação.

As causas que estão gerando este novo contexto partidário não são estranhas ao meio político.  Com efeito, alguns desses partidos são meros expectadores do processo eleitoral. Não têm densidade de votos e muito menos representação parlamentar, exceto um caso esporádico ali, outro acolá (atestado disso é que em 2020 quatro partidos lançaram candidatos, mas não elegeram sequer um vereador nos 5.568 municípios brasileiros). Sobrevivem à custa do fundo partidário e de emprestar apoio a agremiações mais fortes.

Como não há mais o exercício de poder dos grandes partidos em atrair siglas para o seu entorno, mediante concessão de vantagens em troca de cauda eleitoral, situação corriqueira na época das coligações, essas siglas ficam sem estímulos externos para concorrer.

Ademais, sem absolutamente nenhuma chance de ascenderem ao Legislativo por seus próprios méritos eleitorais, tais siglas preferem não incorrer nos custos da disputa: os administrativo-financeiros, os contábil-fiscais e, pelos resultados inexpressivos nas urnas, os político-eleitorais.

O fato é que o longo período do instituto das coligações proporcionais gerou uma perniciosa acomodação no sistema político-partidário-eleitoral do país, criando uma cômoda zona de conforto para a maior parte das agremiações, um verdadeiro jogo de ganha-ganha em que a estruturação, a qualificação e a solidez dos partidos não eram motivo de preocupação.

Daí a histórica resistência no Congresso em acabar com o mecanismo das alianças, apesar de haver um quase consenso de que a fórmula era a grande distorção no sistema eleitoral de lista aberta em uso no Brasil.

Enfim, mantido, como é de se esperar, o regramento da reforma eleitoral de 2017 – o fim das coligações proporcionais e a cláusula de desempenho partidário -, a solução para as agremiações com pouca ossatura de votos é enveredar pelo único caminho que lhes restam: o da fusão com outras siglas, através da qual podem ganhar envergadura para a disputa eleitoral e justificar a razão política de suas existências.

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